Seventeen

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Durante muito tempo Park Jimin acreditava ser o orgulho da família, acreditava que seria alguém que seus pais olhariam e veriam que tudo oque abandonaram por si seria recompensado. E até antes de ser preso, acreditava que o amor que tanto procurava seria encontrado em uma mulher, onde a amaria, a cuidaria e casaria.

Mas olhando por outro lado, os seus sentimentos vinham bastantes embaralhados recentemente, não conseguia olhar para Jeon e apenas sentir repulsa e nojo como achava que sentiria daquele rapaz, a sensação de conforto que o próprio emanava deixava o park quente e confortável e isso o assustava de modo que não conseguia sequer pronunciar o nome do loiro da maneira correta. Park imaginava á todo instante os toques quentes e macios das mãos de Jeon diante de todo o seu corpo, imagina os beijos suaves no seu pescoço e a voz firme e grossa em seus ouvidos, era como música que tocava num calor de verão em plena primavera.

Era difícil pensar que através disso, o park se imaginava com o Jeon em todos os momentos ruins e bons de sua vida.

— Tá pensando em que? — Pela décima vez do dia August  perguntava sobre oque tanto o ruivo pensava. — Aposto que é no Jeon, tá com essa cara de pateta o dia inteiro.

As bochechas antes rosadas logo se esquentaram trazendo um ardor constrangedor em todo o corpo do ruivo, seus olhos procuravam por qualquer outra coisa que não seja os olhos felinos do mais velho á sua frente, reparou ser uma péssima ideia quando se pegou olhando diretamente para o Jeon que acabara de entrar no pátio durante a revista das celas.

Sua respiração falhou por alguns minutos ao ver o loiro se aproximar de si e o puxar para o canto do pátio, onde o fez entrar na sala mais distante de todo o perímetro.

— Park, você está bem? —A voz era rouca e firme, a respiração estava falha, a aproximidade estava deixando ambos nervosos, sala pequena, pouca ventilação e ainda assim, o park não escolheria outro lugar para estar.

— Estou. — O sussurro era quase violento, a respiração de Jeon batia no seu rosto fazendo-o fechar os olhos e apenas aproveitar o momento.

— Porra. — O sussurro de Jeon fez todos os pelos do corpo do ruivo se arrepiarem de forma voluntária, o suspiro veio de maneira espontânea fazendo o membro do Jeon se animar um pouco mais do que o necessário.

— O que eu fiz? — Jeon por um instante observou os olhos fechados e cabeça baixa do park enquanto admirava com toda a sua atenção o rosto perfeito do ser em sua frente.

Já não tinha mais forças pra esconder oque sentia e todo o desejo carnal e sentimental que havia adiquirindo pelo park nesses últimos tempos. Jeon aproximou suas mãos na cintura do park o fazendo dar um pequeno salto e arregalar os olhos, seus corpos grudados, os olhos felinos encarando a boca tão grande e vermelha o fez sair do transe.

Ele não deixaria essa oportunidade passar.

A cada respiração ofegante de ambos os rapazes a aproximação ia diminuindo, os lábios entre abertos os olhos ansiando pelo toque com todo o fervor necessário, as mãos espalmadas na traseira do Park se apertavam a cada respiração, o park pouco gemia e suspirava, e desejava com todo o seu corpo que o Jeon o tomasse seu.

Os membros se batiam e a boca do Jeon percorria calmamente por todo o rosto e pescoço do park o fazendo levar as maos ate sua nuca o pressionando a ir mais rápido e de maneira certeira até seus lábios, o beijo era calmo, as mãos de Jeon faziam um percurso delicioso até às nádegas do ruivo, as apertando e desejando como nunca antes, os membros pulsantes davam uma sensação gostosa de tesão e excitação da qual nunca haviam sentido antes. O beijo se encaixava perfeitamente, as línguas dançavam em uma sincronia perfeita entre os lábios sedosos do park, os suspiros e gemidos começavam a aparecer na medida em que Jeon aproximava sua destra da região peniana do ruivo.

— Jeon ... — Era a confirmação que Jeon precisava pra se ajoelhar.

Apossou do pênis do ruivo o lambendo por inteiro, era guloso e cada sucção era um gemido harmonioso que o Park soltava. Para o Jeon aquele era o som dos céus, o ruivo estimulava a velocidade em que Jeon deveria o chupar e ele o fazia com maestria e cuidado, não era grande, mas era grosso, tão grosso que sequer cabia de verdade em sua boca.

As lágrimas já se aproximavam de seus olhos e o ruivo se arrepiava com tanta frequência em que Jeon o chupava, com gosto, seus pelos estavam eriçados, sua mente desejava o Jeon dentro de si, e ele, ah, como ele queria que o Jeon estivesse dentro de si.

A cada sucção o sorriso do park aumentava, até que decidiu agarrar nos cabelos loiros do Jeon e o pedir o que tanto ansiava.

— Por favor.... Por favor Jeon — Jeon não pensou duas vezes ao virar o Park com brutalidade, o fazendo encostar suas preciosas bochechas na parede fria da sala.

— Você tem certeza? — Perguntou o Jeon após retirar toda sua vestimenta e aproximar-se do park.

Estava duro e sedento, ansiava a cada instante o toque e os gemidos chamando e implorando por seu nome.

— Nunca tive tanta certeza na minha vida Jeon. — E aos poucos, Jeon foi penetrando em si, todo o seu cumprimento, penetrava devagar, mas nunca de maneira gentil, as botadas eram firmes e fortes, o park gemia alto enquanto pedia para ir mais rápido.

E o Jeon o atendia.

A cada estocada era um tapa direcionado a traseira branca e enorme do ruivo que pedia por mais a cada momento, estava sedento pelo pau do Jeon que entrava e saia com tanta maestria que o park se perguntava o porquê de não ter experimentado antes. Mordia os lábios e revirava os olhos a cada tapa, a cada chupão e a cada momento em que Jeon passava a língua por seu perímetro sem pudor, o chupava com vontade enquanto gemia o quão gostoso ele era, o quanto o seu gosto era delicioso o masturbava enquanto o fazia gemer com o pau entrando e saindo ao mesmo tempo em que tapeada seu rosto com força o fazendo gemer cada vez mais alto, seu corpo estava vermelho, seu rosto queimava de tanto tesão, Jeon diminuía o ritmo e aumentava a cada instante o pegando de surpresa, seu gozo se espalhava por todo o chão enquanto o loiro continuava o masturbando sem parar.

— Me bate porra, me bate jeon por favor, eu preciso que você me bata. — O Park implorava, suas pernas fraquejavam e o Jeon aumentava a frequência de tapas em suas nádegas, rosto, puxava seus cabelos ruivos e sedosos e gemia em seu ouvido o quanto seu rabo era gostoso e o quanto havia sonhado em fode-lo dessa maneira, o park já duro novamente pedia para o Jeon não parar, pedia para maltrata-lo enquanto chupava os dedos de Jeon com rapidez e vontade.

De joelhos ruivo engolia sem pudor o membro grosso e grande do Jeon sem medo de engasgar, chupava-o com todo seu aprendizado.

Já de pé, o park e o Jeon se beijavam como nunca antes, o loiro masturbava os dois com força e sem piedade, o gozo veio instantemente e os suspiros aliviados chegaram juntos.

O loiro tinha feito o Ruivo seu.

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1.265 palavras 😉

CELA 1306 | Jjk + Pjm Onde histórias criam vida. Descubra agora