|| Guilherme Mendonça Diniz ||
Passo a minha mão no outro lado da cama e não sinto a Amanda deitada.
Abro meus olhos e enfrego os mesmos, me viro pra o lado esquerdo da cama e vejo a Amanda caçando alguma coisa na gaveta da penteadeira.
- Mandy?- chamei ela e a mesma me olhou
- Oi amor- ela falou vindo até a cama e me deu um selinho- tava caçando um carregador, meu celular amanheceu descarregado.
Concordei com a cabeça e puxei a sintura da mesma derrubando ela na cama, coloquei minha mão na nuca dela e dei um beijo na mesma.
- Agora sim o dia começou!- falei dando mais alguns selinhos nela e a mesma riu
- Cê não perde uma né?- a Amanda indagou e neguei
- Nunca perdi nada que lutei pra conseguir.- falei e a mesma me abraçou
- Então é bom o senhorito cuidar em tomar seu banho, se não vamos chegar atrasados nos nossos trabalhos.- ela falou calma e eu fiz bico
- Eu vou, mas só se tu for comigo!- falei firme agarrando a sintura dela e a mesma negou rindo
- Bem que eu queria, mas não tenho roupa aqui- ela falou simples e eu bufei- outro dia a gente faz isso. Agora se mexe, não quero chegar tarde no meu trabalho!
Levantei as mãos em rendimento e me levantei caminhando até o banheiro.
Tomei um banho rápido e me vestir, passei um pouco de perfume e coloquei meu relógio no pulso.
- Voltei, amor- falei saindo do closet
Vi a Amanda segurando um porta-retrato e olhando pra o mesmo, me aproximei dela e a mesma olhou pra mim.
- Era o seu pai?- a Amanda perguntou virando o porta-retrato pra mim e concordei- Ele era lindo e cê também era um bebê muito fofo.
- É, ele era lindo. - mumurei me sentando na cama do lado dela
- Como ele morreu?- ela perguntou olhando pra mim- Me desculpa, não queria ser inconveniente.
- Cê não foi inconveniente amor- suspirei passando meu braço pela cintura dela- ele morreu em um acidente de carro quando eu tinha dois anos.
- Eu sinto muito. - ela mumurrou guardando o porta- retrato
- Tudo bem- falei calmo- eu não me lembro muito dos momentos que tive com ele, mas sinto falta dele e ainda amo muito o meu pai.
- A gente nunca deixa de amar nossos entes queridos. - ela falou e concordei
- Agora vamo passar lá na Mai e depois te levo pro trabalho. - falei me levantando e ela fez o mesmo
- Elas devem tá surtando e bravas contigo.- a Amanda falou rindo e eu olhei confuso pra ela
- Oque é que eu fiz, gente?- falei cruzando os braços e ela riu me puxando e entrelaçarmos nossas mãos
A Amanda tirou o celular dela da tomada e pegou o meu me entregando, guardei o mesmo no meu bolso.
Peguei a chave do carro e saí do AP com a Mandy, passamos pela hall do prédio e comprimentamos o porteiro.
Caminhamos até onde meu carro estava e abri a porta pra a Amanda entrar, depois entrei no mesmo e dei partida pra o AP da minha irmã.
|| Maitê Mendonça Albuquerque||
- Eu vou matar seu irmão!- a Eliza reptiu essa frase mais uma vez nessa manhã
Eu já tô com raiva do Guilherme por não ter me contado que ia pedir a Mandy em namoro, aí vem essa vaca que é infelizmente a minha prima repetindo isso toda a manhã no meu ouvido.
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Sempre Foi Você...
Fanfiction".. O amor, pra mim, nunca foi uma prioridade, até você chegar e me mostrar que ao seu lado, mora a minha felicidade... " Quando falam que os opostos se atraem, é por que realmente é verdade. Maitê é uma garota equilibrada, que gosta de ir em festa...