Adamus Blanc, O filho primogênito de uma linhagem de reis tão airosos como ele, decide fazer um baile de máscaras à procura de uma pretendente que não seja a que seu pai empurra para ele, e encontra uma encantadora Lady com um vestido deslumbrante...
Consigo uma roupa quente para Ayla, e fico a esperando sentado na cama, torcendo para que ela não volte 10x mais bonita do que antes, o que acontece toda vez que a vejo.
Ela sai do banheiro, enrolada em minha toalha com os cabelos molhados.
-Obrigada pela gentileza, vossa majestade — ela diz, pegando as roupas e as-colocando pendurada no braço.
-Pode se vestir aqui, eu me viro — eu falo, me levantando e virando de costas para ela. Ouço o barulho da toalha caindo no chão, e dela colocando as roupas.
-Pode virar — ela diz baixo, e quando me viro, novamente ela parece mais bonita que antes de eu me virar. Ela está com roupas normais com um extra de uma calça por baixo do vestido e casacos que não a atrapalham enquanto ela trabalha. — obrigada por me deixar tomar banho aqui e providenciar vestimentas para mim, é muita gentileza da sua parte — ela diz baixo novamente.
Eu me aproximo, analisando seu rosto centímetro por centímetro. Meus olhos se direcionam para seus lábios avermelhados e carnudos, e de repente, a única vontade que tenho é de beija-la ardentemente pelo resto de minha vida. Acaricio sua face, E ela fecha seus olhos, soltando o ar devagar, pela boca entreaberta.
-Ayla — chamo-a num sussurro sofrido — está insuportável me limitar só na imaginação — falo encostando minha testa na sua e fechando meus olhos. Depois de um longo tempo em silêncio, ela responde.
-Digo o mesmo — ela fala baixo, mas consigo ouvir perfeitamente. Abro meus olhos numa esperança viva, mas ela se solta de meus braços, novamente, e sai de cena, me deixando com o desejo e uma ereção, novamente.
[...]
Ayla.
Estou em uma reunião. Meu pai está ao meu lado conversando com um reino distante, para troca de recursos. Mas não ouço nada. Não vejo nada. Não falo nada. A única coisa que rodeia meus pensamentos é Ayla Morel e seu corpo sobre o meu. Gemendo meu nome nome. Gozando em meu pau loucamente. Suspiro só de pensar na ideia.
De repente, a porta se abre num rangido hesitante, atraindo os olhares de todos, menos o meu. Meu olhar só iria para porta se..
-Com licença vossa majestade, posso entrar? — Ayla diz envergonhada, finalmente atraindo meu olhar. Seu rosto cora com tanta atenção voltada a ela, mas ela continua olhando para meu pai.
-Entre, querida — ele diz e volta a olhar para as pessoas do outro lado da mesa, retomando sua fala. Seus olhos rapidamente param em mim, mas depois desviam, e minha mão coça para castiga-la e em seguida comê-la.
Ela entra com uma grande bandeja com um bule enorme e várias xícaras bordadas com flores, sendo segurado por ela e mais um garoto. Minha vontade avassaladora de bota-la em meu colo e foder com ela é muita, mas a de comê-la encima da mesa é muito maior. Respiro fundo, tentando parar meus pensamentos indecentes.
Ela vai distribuindo xícara por xícara para cada pessoa, até chegar em mim. Enquanto coloca o pires, a mini colher e a xícara (um de cada vez e cuidadosamente) ela me pergunta com a voz doce e terna
-Deseja chá, senhor? — pergunta. Puxo seu cotovelo e a aproximo de mim.
-Desejo você, gemendo meu nome — eu falo de uma forma quase inaudível, mas sei que ela ouve pela forma que treme.
-Então chá de morango, vossa majestade? — deduz, fingindo não ter ouvido o que eu disse.
-Sim, e não coloque açúcar — falo suspirando frustado.
Depois de colocar o chá em minha xícara, ela deixa um pequeno sachê ao lado e se abaixa para falar algo em meu ouvido.
-Podemos conversar depois? Estarei no pomar. Sozinha. Me encontre lá depois que essa reunião acabar, se quiser. — ela diz e sai porta a fora junto com o garoto que entrou com ela.
Me animo com a ideia, ficando ansioso a reunião toda. Quando ela acaba, passo no quarto antes de me encontrar com ela, colocando uma blusa normal cinza e uma calça e indo em direção ao espaço de colheita.
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