AVISOS:
O capítulo a seguir contém cenas de tortura e conteúdo gore, eu tentei escrever de forma leve, mas se você é sensível a esse tipo de conteúdo não recomendo que o leia. Pessoas que sofrem de algum tipo de fobia relacionado a insetos, sangue ou sujeira, recomendo que não leia e que se o fizerem faça por conta e risco. Aos que ficam, boa leitura!
Dia do conclave 15 horas:
Os membros da cúpula começaram a chegar no local indicado pela primeira família, como esperado os Lerttravinont foram os primeiros a chegar, o homem alto de porte atlético na casa dos cinquenta anos, a única coisa que denúncia a idade avançada eram os fios grisalhos, acompanhado da mulher que ninguém conseguia definir a idade, Tem que estava ajudando Thankhun na organização, chegou a conclusão que Tay era a cópia da mãe, a única diferença era que a mulher tinha cabelos castanhos. Ambos ignoraram a presença de Tem e caminharam na direção de Thankhun.
— O meu filho ainda não chegou? — a mulher questionou com a sobrancelha arqueada — Anos pagando os melhores tutores e ele ainda consegue se atrasar.
— Aquela criança chegaria atrasada no próprio enterro — comentou o homem — Onde devemos nos sentar?
— Tem o nome de vocês marcado — Thankhun respondeu com um sorriso gatuno, sua vontade era de bater nos dois — O conclave começa em uma hora.
O casal caminhou para o local onde estava gravado o nome de ambos, e o mais velho dos Theerapanyakun revirou os olhos, por sorte Tay nada tinha dos pais, casalzinho insuportável. Pete e Vegas chegaram alguns minutos após os pais de Tay, eles vieram sozinhos, Venice havia ficado aos cuidados de Macau e Kim, já que os caçulas da primeira e segunda família não participariam do conclave.
Os membros das outras famílias iam chegando gradualmente, e tomando seus lugares na mesa em formato de "V" que Thankhun dispusera no grande salão da casa. Os Ratanapakorn chegaram faltando apenas dez minutos para o início da reunião, Tem conhecia os ex sogros, mas preferiu não se aproximar, Thankhun havia colocado eles na extremidade oposta à dos Lerttravinont, queria evitar confrontos desnecessários, o casal era o completo oposto do filho, se Tay não fosse a cópia da mãe, ele poderia pensar que o loiro era um filho da família Ratanapakorn.
Tay chegou de cadeira de rodas, com Arm o empurrando delicadamente, embora pudesse andar, o namorado acreditava que isso prejudicaria sua recuperação e como o mais novo estava emocionalmente exausto só de ponderar ter que participar de todo aquele circo, acabou aceitando. Ele agradeceu o fato de está sentado, ou teria caído tamanho o choque que teve ao constatar a presença dos pais no recinto.
— Meu bebê! — A mulher correu até onde ele estava — O que fizeram com seu belo rosto? — A mulher estava histérica diante das marcas arroxeadas na face do filho — Não se preocupe, a mamãe vai ligar para os melhores cirurgiões, não ficará nenhuma cicatriz ou...
— Mãe... — Tay afastou a mulher delicadamente — Não precisa se preocupar, meu rosto só tá inchado, mas voltará ao normal.
Arm sabia o quanto a mãe do namorado podia ser superficial, mas o filho em uma cadeira de rodas após quase se morto e tudo que ela pensou foi na aparência, não se questionou se o filho estava com dor ou traumatizado? Tay tocou a mão do namorado carinhosamente e o encarou com um sorriso singelo, ele entendeu aquilo como um pedido mudo para ser levado para longe e o fez prontamente.
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KinnPorsche: Virtude Indecente 🔞
FanfictionBig sempre fora apaixonado por Kinn, amava-o com devoção e poderia facilmente morrer pelo seu chefe, faria qualquer coisa que lhe fosse ordenado e talvez essa sua submissão fosse ser sua ruína. O que começou como uma punição por falhar em uma missão...