[16] Aquela frase...

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Olha quem voltou...

Esse capítulo é um ponto de virada no relacionamento dos MileApo. É a partir dele que as coisas começam a ficar mais sérias e definitivas. 

Deixei um pequeno spoiler no capítulo sobre a outra fanfic Mileapo que irei fazer. Será que vocês conseguem encontrar ele? 👀

Esse capítulo será narrado exclusivamente pelo Apo, e terá muitos momentos que eu me derreti escrevendo. Espero que vocês gostem.

Comentem bastante, eu leio cada um dos comentários e aquece o meu coraçãozinho. Não esqueçam de votar meus amores. 

Por hora é isso...

Aproveitem a leitura e vejo vocês nas notas finais...

Aproveitem a leitura e vejo vocês nas notas finais

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APO

O calor que envolvia o meu corpo era tão reconfortante. Sinto como se houvesse entrado pelas portas do paraíso. O que chegava a ser até mesmo irônico.

O braço envolto em minha cintura me segura firme, como se estivesse com medo que eu escorregasse pelos seus dedos. 

A claridade me faz abrir os olhos de forma lenta, devido ao estado catatônico que me toma toda vez que acordo.

Tento me mover o mais sutilmente que posso, mas o homem ao meu lado aperta com firmeza a minha cintura, me arrancando um gemido baixo e arrastado.

Giro o meu corpo na intenção de sair dos seus braços, mas a situação termina por fugir do controle quando a minha bunda faz contato inditeto com o membro duro. 

Um arrepio percorre todo o meu corpo, e sem conseguir controlar a porra do meu fogo no cu, acabado cedendo ao desejo latente e movimento o meu corpo, sentindo a dureza do homem ao meu lado. 

A sua mão segura firme a minha cintura, grudando ainda mais nossos os corpos, espalhando aquela fricção quente e me fazendo morder os lábios. 

— Angel. — A voz rouca me faz estremecer. — Você não deveria estar brincando com a minha sanidade a essa hora. — O seu nariz alcança a curva em meu pescoço e ele se diverte, enquanto leva o meu juízo para dar uma volta e o joga na beira de um penhasco qualquer.  

— Mile... — Sussurro, cravando as unhas em seu braço quando a aua boca chupa a ponta da minha orelha. — Para.

O ar se torna rarefeito e a temperatura do quarto começa a subir, enquanto a sua língua passeia sorrateira pela curva acentuada do meu pescoço. 

— Esse "para" não soou tão firme quanto você deseja, chéri. — Sua mão começa a deslizar em direção a minha pélvis e os seus dedos brincam com a minha sanidade. — Você deseja mesmo que eu pare? — As palavras fogem da minha boca e eu apenas nego afobado com a cabeça. 

The Máfia Blood ~ MileApoOnde histórias criam vida. Descubra agora