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ain ain ain tananina oh mai mai, ain ain ain o meu pai come rapaz ain ain ain 💐💌❤️

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ℙ𝕠𝕧; 𝑫𝒆𝒂𝒏, 𝑺/𝒏

Sigo Aidan até dentro de casa, me sento no sofá enquanto o moreno sobe as escadas.

Aidan: Fique ai, volto já. - diz o moreno, antes de sumir de vista.

{...}

'S/n...' escuto um sussuro, largo meu aparelho eletrônico no sofá. Me levanto imediatamente ao ver uma pessoa à minha frente.

S/n: Quem é você? - pergunto ao ver

___: Não faça perguntas, sua tola, você não vai querer saber! - diz ao caminha até mim, recuo para trás, caindo no sofá. Ele aperta fortemente meu braço e me levanta. - Eu tinha vontade de destroça-ló mas...você não tinha o direito de mata-ló. Era meu irmão, só meu! - diz, antes de apertar mais meu braço, sinto algo fincar em minha pele, arregalo os olhos, algo líquido escorre por meu braço e olho para o local.

As garras do homem estão atravessando minha pele, tocando meus ossos, uma dor insuportável se instala no local. De imediato grito alto, fazendo o homem tirar as garras lentamente de minha pele, me torturando. Sua imagem desaparece. Mordo o meu lábio inferior para não gritar mais, desabo em lágrimas.

Aidan: S/N?! - escuto sua voz gritando do andar de cima.

Não toco no lugar, para não infeccionar os burracos que estão em meu braço. O moreno desce as escadas correndo.

Aidan: Ei, o que aconteceu? - ele olha meu braço e em seguida o chão, que há sangue, muito sangue. Mordo mais ainda meu lábio inferior. - Que porra é essa? O que aconteceu? - ele caminha até mim.

Soluço um pouco e tento falar.

S/n: Está doendo muito. - balanço a cabeça em desespero.

Ele me puxa pela a mão.

Aidan: JÁ VOLTO, VELHO. MINHA MULHER NÃO ESTÁ NADA BEM. - ele grita abrindo a porta.

O moreno bate a porta e me puxa para o carro, desesperado. Aidan me ajuda entrar no carro, com meu braço jorrando sangue por todo lado. Ele pega um pano branco qualquer no banco de trás, rasga uma tira e enrola no meu braço, amarrando fortemente, me fazendo gemer de dor.

S/n: Aidan, para, tá doendo. Não faz isso. - digo entre soluços curtos.

Aidan: Ou eu faço isso ou você sangra até morrer! E eu não vou deixar você morrer, acha que eu sou o que? Louco? - diz, alterado.

{...}

Estamos quase no hospital. Não tenho nem mais lágrimas, Aidan possivelmente já tomou umas seis multas por ter passado alguns sinais vermelhos. Estou tentando a todo custo me manter acordada, Aidan a quase todo momenta se desconcentra da estrada para estalar os dedos a minha frente, bater em minha testa ou me beliscar, tudo para que eu não apague.

Fecho meus olhos. Eu estou com tanto sono.

Aidan: Porra, não dorme! - diz batendo em minha coxa. Escuto sua voz longe.

{...}

Abro meus olhos lentamente tentando me acostumar com a claridade forte que faz meus olhos arderem. Sinto um apertão em minha mão e olho em direção a mão que segura a minha.

𝖤𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖱𝖾𝗂𝗇𝗈𝗌 𝖽𝗈 𝖲𝗎𝖻𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈. - 𝘈𝘪𝘥𝘢𝘯 𝘎𝘢𝘭𝘭𝘢𝘨𝘩𝘦𝘳Onde histórias criam vida. Descubra agora