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Narradora P.O.V.

Segunda-feira, 08:00, manhã de feriado.

Sina se encontra na cozinha, fazendo panquecas de café da manhã e Noah está organizando a mesa, assim como a loira pediu que ele fizesse.

Não demora muito e a mais nova se direciona a mesa, levando o prato com uma grande pilha de panquecas, que fazem Noah sorrir ao ver a comida.

- Eu já falei que eu amo as suas panquecas? - o moreno fala, chegando perto da amiga e abraçando a mesma de frente. - Se eu não falei... eu amo suas panquecas. - ele fala.

- Eu sei que você ama tudo que eu cozinho, Nono. - a alemã fala se gabando.

- Que bom que sabe. - ele responde, deixando um beijo na bochecha da amiga, fazendo a mesma rir. - Agora vamos comer, daqui a pouco temos que ir até Orange.

[...]

- Vamos Deinert. - Noah grita da porta do apartamento.

- Estou indo. - Sina aparece em segundos. - Tava quase esquecendo o pote da sua mãe com os biscoitos.

- Ah sim. - fala fechando a porta do apartamento.

Os dois entram no elevador e apertam o botão para o estacionamento do prédio.

- Si, espera aqui. Vou lá buscar o carro. - Noah fala, fazendo a loira concordar.

A alemã se encosta na parede do prédio e pega seu celular, olhando o horário e logo respondendo algumas mensagens de sua mãe.

Dois minutos depois ela ouve uma buzina, olhando para o lado e vendo o moreno chegando com seu carro preto e abrindo a janela.

- Oh gatinha. - fala piscando, fazendo a loira revirar os olhos e dar uma risada.

- Melhore Noah, melhore. - fala, entrando no carro e se prendendo.

- Ah você estraga minhas cantadas, Si. - resmunga, dando risada mais uma vez.

- É porque elas são ruins, No. - fala e se ajeita em seu banco.

Quando a loira percebe, já estão passando pelas ruas da grande Los Angeles, a caminho da rodovia para Orange.

[...]

Noah's P.O.V.

Já estamos em Orange e estamos quase chegando na casa dos meus pais. Pedi para Sina ligar para minha mãe avisando que estamos perto e assim ela fez.

Viro em algumas ruas e paro em frente a casa onde eu cresci. Estaciono e descemos, caminhando em direção a porta de entrada da casa de meus pais.

Bato na porta, que logo é aberta por minha mãe, que sorri ao me ver, e sorri mais ainda ao ver que a alemã veio comigo.

- Sinaaa. Como você está, querida? - Wendy pergunta, puxando a loira para um abraço apertado.

- Oi tia Wendy. Estou bem, e a senhora? - ela pergunta e minha mãe olha séria pra mesma.

- Oh minha querida, não me chame de senhora. Não sou tão velha assim. - a mais velha fala, fazendo Sina dar uma risada.

- Desculpa tia. - responde, dando um beijo na bochecha de Wendy.

- Tudo bem, querida.

Percebo que não falei nada ainda, e então resolvo me pronunciar.

- Oi mãe. Tudo bem com você? - falo e ambas me olham. - Ah que bom, eu estou bem também, obrigado por perguntar. - finalizo e percebo que Sina ri.

por você - noartOnde histórias criam vida. Descubra agora