Após a morte de sua sogra, Dulce Maria e seu esposo Daniel decidem se mudar para a casa que ficou de herança da família. O casal se muda por problemas financeiros e dispostos a recomeçar no lar onde Daniel foi criado.
Mesmo após a mudança, Daniel pe...
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Juro que não pensei que Dulce Maria fosse ficar, mas ouvi quando meu pai a convidou insistentemente. Ela chegou tímida, vestida forma casual mas muito sexy. Ela tem uma sensualidade natural que dispensa qualquer mega produção.
Uma mulher como ela deixa facilmente qualquer homem excitado. Sua doçura, carisma, inteligência e bom humor são atrativos que não é qualquer uma que possui. Aliados com a beleza de uma mulher tão real e ao mesmo tempo tão fora da minha realidade, eu sinceramente não sei como alguém como ela teve coragem de se casar com alguém tão escroto como Daniel.
Quando ela se sentou ao meu lado no sofá, por mais que eu tentasse foi difícil evitar meus instintos. Eu percebi seu perfume discreto, a inquietação das mãos sempre roçando suas próprias pernas, os lábios apreensivos, o olhar tenso.
Eu fiz o possível para deixá-la a vontade conosco, além de toda atração que sinto, Dulce é uma grande amiga. E mesmo que talvez ela não quisesse lidar com o pós beijo agora, eu sei como deixá-la a vontade.
Depois que meu pai nos deixou a sós na sala, a conversa fluiu ainda mais. Parecia que o Seu Marcelo estava travando nosso diálogo sincero. E mesmo que eu realmente estivesse me controlando, não deixei de obedecer minha intuição.
A convidei para conhecer minha coleção de discos, CDs, ela ficou encantada com todo meu zelo por produtos tão raros, e depois que a conversa esfriou, eu percebi que em nosso meio havia uma sensação de necessidade. Nossos corpos estavam tão afim de se conectarem, era uma sensação de ímã.
Eu pedi que ela se sentasse ao meu lado, e quando ela veio com seu olhar rendido, eu entendi que eu deveria avançar dessa vez.
Dulce olhou em meus olhos, tentou controlar sua respiração, mas foi interrompida quando eu avancei devorando seus lábios com desejo.
Ela sentiu minha língua invadi-la, e deixou que a sua encontrasse a minha em aprovação ao meu ato.
Selei nosso beijo delicioso e me levantei para fechar a porta do meu quarto. O que quero fazer com ela não permite que essa porta se abra porta por acidente.
Eu não sei o que ela pensou quando eu voltei para cama e retomei nosso beijo, mas sei que ela estava sedenta por mim desde que chegou, e é por isso que pela primeira vez não estou tentando me controlar.
Segurei firme seu rosto, suguei seu lábio inferior e dei uma mordidinha leve. Dulce levou suas mãos em minhas costas e deu leves arranhões se pressionando contra mim. Eu a deitei na cama, voltei a beija-la enquanto minha mão passeava pelo corpo delicado dela que estava arrepiada, pude ver em seus braços.
— Você é tão perfeita. — digo beijando seus ombros a caminho de seu colo e seios.
— Eu preciso de você Christopher! — seu pedido em meio a sua voz ofegante me deixou maluco!
— Tem certeza? Você não sabe como a desejo! — desço meus lábios aos seus seios.
