Christopher e eu ficamos deitados no sofá assistindo TV, conversamos, rimos, e ele me fez um carinho maravilhoso. Mas ainda existe algo que eu precisava fazer, me sinto mal por pensar assim, mas estou sedenta por ele!
O tempo todo que assistimos TV, eu o alisava, sorria... Ele queria fazer alguma coisa, mas eu sentia estar com medo de se culpar, de me machucar ou sei lá. Christopher é um homem tão cuidadoso, acho que o medo dele era realmente extrapolar nas carícias. Eu encostei a minha cabeça no seu peito, comecei a alisar o seu peitoral e o encarei.
(...)
— O que você quer me dizer Dulce? — ele franziu a testa e sorriu.
— Acho que você sabe... — sorrio.
— não sei se podemos, você ainda está com braço imobilizado, não pode fazer esforços... — Ele me olhou de lado.
— Acho que eu mereço relaxar um pouco, isso não me impede não é?
— Acho que não! Mas temos que ser cautelosos, não é? — Ele sorriu.
— Cautela da sua parte é que não falta, você sempre cuidar tão bem de mim... Bem até demais!
— Será que tem algum risco de sermos vistos aqui nesse sofá? Podemos ir para o seu quarto provisório. — Ele perguntou.
— Acho melhor ficarmos aqui na sala mesmo, vai que alguém resolve chegar, pelo menos a gente escuta e se recompõe como se nada tivesse acontecido. — Rio.
— Eu já vi que você não tem jeito não é mesmo Dulce? Mas descobri que eu gosto desse seu lado travesso.
— Eu descobri que eu só sou assim com você, o que acha? — Perguntei colocando minha mão sobre o membro dele.
— Eu acho ótimo... O que você quer fazer aí? — Ele mordeu o lábio inferior quando me viu apertando de leve o seu membro por cima da calça.
— Será que eu posso fazer um carinho nele? Estou com tanta saudade. — Sorri para ele.
— Assim você me deixa louco...
— Acho que eu quero isso!
Comecei a beija-lo de uma forma intensa, tomando cuidado com o meu braço. Ele também estava muito preocupado, por isso e tentou não ser pressionar contra mim, colou os nossos corpos e eu mantive a minha mão sobre a sua recente ereção.Ucker começou a falar no meu ouvido quando eu comecei abrir o zíper e botão da sua calça.
Eu não perdi tempo, e tratei de colocar a minha mão na sua intimidade, comecei massageando e pude ver o prazer estampado em seu rosto. Ele estava tão sedento por mim quanto eu por ele.
Ucker não se contentou em receber apenas as carícias, e começou alisar o meu seio com carinho, ele sabia que aquela região não estava tão dolorida e por isso tratou de alisa-los com ternura. Ele veio com a sua mão e colocou um dos meus seios para fora, abaixando pela metade minha blusa de alcinha, ainda bem que eu estava sem sutiã para facilitar o processo.
Rapidamente o bico do meu seio endureceu e ele veio com a sua língua alisando em movimentos circulares.
E enquanto ele segurava e provava, eu mantive a massagem erótica que fazia nele, comecei a gemer ao sentir um tesão fora do normal com ele ali me chupando.
A sua outra mão invadiu o interior do meu short folgadinho e ele percebeu a minha lubrificação exagerada com os poucos toques dele.
— você está muito molhada, Dulce...
— estou com muitas saudades, consegue entender agora? — pergunto com olhar de safada.
— Oh, você é tão saborosa. — ele diz provando o meu gosto levando os seus dedos a própria boca.
— Quero que me chupe. — eu disse.
— seu pedido é uma ordem, safadinha. — ele sorriu e me ajudou a eliminar as partes de baixo com cuidado. Mantive a regata em cima para não atrapalhar com a tipoia.
Os meus seios continuavam a mostra e ele começou a afastar devagar as minhas pernas, deixando a minha vagina aberta e relaxada.
Ucker se posicionou ao centro e veio acariciar-me com os lábios. Sugava o meu clítoris e movimentava os seus dedos na minha sensibilidade.
Arfei quando ele entrou e saiu com os dedos totalmente cobertos com o meu líquido. Ele viu como eu estava o desejando e manteve as carícias, intensificando ainda mais o movimento da sua língua em mim. Apertei os meus olhos e deixei-me levar pelo oral maravilhoso que ele me fazia.
Ucker tremia a sua língua em mim, e introduzia os dedos na minha v*gina. Não deixei de apertar o seu p\au com a minha mão boa e gemi quando estava quase chegando lá.
— Quer mais? — ele perguntou quando viu o meu estado.
— Que-quero, por favor não pare! — implorei para ele continuar e então foi quando ele colocou o seu p/ênis para fora e veio-me preencher. Eu não esperava aquela atitude, já que ele sabia que eu não poderia fazer esforços, ele me fez sorrir quando avisou que só iria se esfregar em mim. Céus que delícia de p/ênis.
Ele esfregava a glande e ameaçava entrar, aquilo era uma grande tortura, mas uma tortura que vale a pena. Eu acabei atingindo um glorioso orgasmo com os seus toques precisos.
Depois que relaxei, foi a vez dele. Christopher ficou em pé para que eu pudesse chupa-lo sem sair do repouso. Era engraçado a forma como estávamos fazendo aquilo, mas acima de tudo o desejo que sentimos revela como nos vemos. O p/ênis dele estava absurdamente duro e rosado, pronto para me invadir.
Uma pena que ainda não posso. Eu segurei com força moderada a base do seu membro, e comecei a engolir aos poucos. Com as mãos eu movimentava como um parafuso, a minha boca acompanhava os movimentos com sincronia. Ele gemeu rouco quando viu que o seu p/au estava quase que por completo na minha boca.
Deixei que ele estocasse fundo até a minha garganta, e suguei com desejo cada centímetro dele. Ao avisar que estava chegando lá, eu precisei de ajuda para ele poder liberar o seu líquido em mim. Ucker cedeu mais a minha blusa abaixada, e liberou o seu jato nos meus seios.
Quando ouvi um barulho no portão, senti um calafrio percorrer a minha espinha. Angel ou Anahí haviam chegado e iria nos encontrar aqui, eu cheia de leite do Christopher e sem poder me mexer.
A única reação que tivemos foi levantar e seguir para o quarto, naquele estado. Ele me ajudou a levantar, e sorriu quando viu o meu nervosismo.
— Tá tudo bem? Espero que não tenha forçado muito na hora de levantar.
— creio que não. — sorrio — você cuida direitinho de mim. — digo mordendo o lábio.
Não sei exatamente quem chegou, mas ainda bem que saímos de lá, se não o constrangimento seria grande. Eu toda coberta de sêmen, e ele pelado. Meu Deus! Que cena. Christopher correu para o quarto e eu para o banheiro. Fui me limpar enquanto ele se trancava até se recompor.
Um hot só para apimentar a sexta feira de vocês!Quero saber o que pensam sobre o rumo da história agora, depois da separação.
Ótimo fim de semana ❤️
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Doce Desejo | Vondy
RomanceApós a morte de sua sogra, Dulce Maria e seu esposo Daniel decidem se mudar para a casa que ficou de herança da família. O casal se muda por problemas financeiros e dispostos a recomeçar no lar onde Daniel foi criado. Mesmo após a mudança, Daniel pe...