Capítulo Dezessete - Minha diabinha

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O sexo com Fiorela foi incrível, sublime

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O sexo com Fiorela foi incrível, sublime. Diferente das mulheres com quem costumo me relacionar, Fiorela sabe o que quer, não é nada tímida, e busca seu prazer sem nenhum pudor. O que de fato, me enlouqueceu.

Quando eu senti seu seios em meus lábios, ou sua boceta molhada em minha língua, quando ela abriu as pernas, toda pronta e disponível para mim, me convidando para aquele banquete... Deus! Eu quase gozei como um adolescente virgem. Mas não tive como resistir a ela, estar dentro dela e em seu calor foi mais que incrível.

E por mais que eu tente me dizer que eu preciso cortar isso, essa vontade dela, eu já sinto meu pau latejar pensando nela nua em minha mesa, e eu não posso mentir para mim mesmo e negar que se ela me quiser, quando ela me quiser, eu vou estar lá, sempre.

Merda!

Após toda tensão ao sairmos da boate, Fiorela me agora está estranhamente em silêncio observando as ruas. Em poucos minutos chegamos em casa. E com poucas palavras, entramos na mesma. Será que ela não gostou? Ou será que fiz algo de errado?

Resolvo deixá-la quieta enquanto vamos juntos pelo corredor, já que meu quarto é no final do corredor de onde Fiorela ficava, e quando chegamos na porta do quarto azul, eu digo:

— Meus irmãos devem chegar em no máximo uma hora, e obviamente vão querer saber o que aconteceu. Nos encontra daqui a pouco no escritório, ou prefere descansar e deixar comigo?

Ela me encara com uma expressão confusa, mas logo sorri ao dizer:

— Até parece que vou ficar de fora de alguma coisa, principalmente disso. Eu encontro vocês lá.

Ela se vira para entrar no quarto, mas como de costume, eu a puxo pelo braço e deposito um beijo em seu lábio.

Ela cora, ficando ainda mais linda, o que me faz olhar diretamente em seus olhos e um sentimento de proteção e ternura cresce em meu peito. Meu cérebro grita para mim: Não deixe que ela se meta nisso, você precisa protegê-la!

— Ferraro — Fiorela fala me tirando do transe — Você não pode sair me beijando assim... e se alguém de nossas famílias ver algo?

Eu a encaro, percebendo que a mesma me chamou de Ferraro de novo, tão diferente da forma melódica que gemeu meu nome enquanto estavamos juntos a minutos atrás. Me sinto incomodado com isso, e algo como frustração se manifesta.

— Me chame de Magnum, você já fez isso antes. — passo meus dedos por seu rosto, vendo seu olhar se tornar mais cálido e suave — E nossa família não vai descobrir, nossas aventuras são nossas e apenas nossas.

Vejo Fiorela suspirar sob meu toque, mas ela logo se recompõe, e colocando sua mão por cima da minha, ela afasta minha mão de seu rosto e diz:

— As circunstâncias eram outras, e você sabe muito bem! — ela sorri, lembrando, assim como eu, de que circunstâncias são essas e continua a me dizer — Nossas aventuras, como disse, acabam por aqui Magnum, nós não podemos arriscar sermos vistos, e desse jeito — ela aponta para a proximidade que estamos nesse momento — Seria muito fácil alguém descobrir.

Mia Bella, MafiosaOnde histórias criam vida. Descubra agora