Capítulo onze

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~BOA LEITURA~

"Tudo que é bom dura tão pouco"

Terminei de lancha e fui assistir a aula de matemática e passei um bom longo tempo resolvendo problemas até a aula acabar e finalmente me ver livre de tantos números.

Com meu skate vou para o asilo ver meus avós e ao chegar lá peço a benção para ele e finjo ser como era antes, mas sei que meus avós perceberam meu olhar triste assim que chego.

- Sua mãe esteve aqui e tentou impedir suas visitas, mas o seu amigo fez de tudo para que isso não acontecesse - minha avó diz.

- Mas que absurdo da parte dela - me irritou - O Henry está por aqui?

Eles me disseram que ele está na área das flores e fiz questão de ir lá pedir obrigado. Ao chegar lá reparei nele cuidado das rosas brancas na maior delicadeza foi até fofo de ver.

Chego de mansinho perto dele e seus olhos se encontram aos meus e logo ele abre um sorriso bonito que forma uma covinha pequena.

- Estava me espionando Babi? - ele provoca.

- Não inventa - apuro ele de leve- Vim aqui te pedir obrigado por hoje minha mãe e um monstrinho.

- Faço de tudo para ver minha abelhinha feliz - ele pega uma mini rosa branca e coloca na minha orelha.

- Sua abelhinha? Se toca - empurro ele novamente.

- Tenho que tomar cuidado com seu ferrão é uma abelha brava - ele volta a cuidar das flores.

- Terá mesmo porque vou ganhar de você no acampamento - assim que digo ele me encara e segura nos meus braços e me faz encará-lo.

- Uma concorrente digna - ele me balança - Sabe que vou tirar seu ferrão, né?

Tenho que fazer algo para deixar isso mais interessante.

- Que fazer uma aposta?

- Sim, se eu perder o'que vai querer?

- Quero que pare de gostar de mim - assim que digo ele me solta - E você?

- Se eu ganhar vamos ter três encontros... se você não gosta de nenhum desisto de você pra sempre.

Tenho que ganhar de qualquer jeito esse menino não pode continuar a gostar de mim.

- Aposta aceita - estendo minha mão para ele e assim selamos nossa aposta.

Vou me retirar até pegar na maçaneta e ela não abrir a não! Não acredito que me trancaram nessa sala cheia de flores coloridas com o menino que gosta de mim.

Tento abrir e ele ver minha tentativa e tentar abrir chama e nada deles virem isso está me cheirando estranho.

- Eles não me trancaram aqui com você... trancariam?

- Ainda pergunta - ele diz.

O'Que farei enquanto isso? Matar o Henry com as rosas?

- Pensa pelo lado bom... vou poder tirar algumas das suas curiosidades e nem adianta mentir porque sei que naquele dia estava muito interessada em saber sobre meu amigo.

Estava tentando fugir desse assunto, não quero descobrir mais coisas sobre o Ravi. Mas uma parte de mim chama por isso.

- Assuntos assim me tiram o tédio - Minto.

- Vou te tirar do tédio agora - ele segura minha mão e me puxa para uma cadeira que fica de frente para vista da janela que dá para o jardim esverdeado.

E nessa hora sentir que saberia da outra metade da vida do ravi... que dizer a verdadeira história da vida do ravi.

- Conheci o ravi por uma festa que meus pais fizeram para comemorar o aniversário da minha mãe, os pais do ravi eram amigos de empresa do meu país e no dia que conheci ele tinha uns sete anos daí por diante ficamos inseparáveis.

Seus olhos brilham ao falar do ravi. É bom de ver.

- Tudo fazíamos juntos como entra para o lacrosse esse dia foi bom demais comemoramos com nossa primeira festa na minha casa e nossos pais deixaram a gente bebe uma vodka pura e nesse dia ficamos loucões - ele para e rir - Depois conhecemos seu irmão e fazíamos tudo juntos menos ir na sua casa porque seu irmão não gostava de nós leva mas o ravi foi lá um dia e depois não paro mas de ir.

Nesse momento meu coração acelerou porque sabia que o ravi ia tanto lá em casa.

- Teve um dia que fui na sua casa mas o Ravi não pode ir e lá ter vir pela primeira vez usando um vestido branco cheio de borboletas azuis, naquele dia você estava com pressa para sair e passou por mim tão rápido que nem deu tempo de ter comprimenta.

Mal sabe ele que estava indo ver o Ravi...

- O ravi foi mudando e ficando mas na dele e eu sabia o porquê ele estava conhecendo alguém e essa pessoa fazia ele tão bem que nem sei explicar.

Até agora tudo do ravi me agradou.

- O problema é que sempre que ia conhecer a menina ela já tinha ido embora. Sempre tive curiosidade em saber quem era a menina que o Ravi amava.

Os momentos conturbados com Ravi viraram pó por alguns segundos.

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Até a próxima Cap. Leitores 🧡

Não se apaixone por mim Onde histórias criam vida. Descubra agora