"Um nó bem grande"
O Tony foi atrás de mim até a entrada do colégio já estava no meu limite não quero falar do seu irmão ainda mais com tantas coisas dele vindo a tona.
— Prometo que não será prejudicada com minha pesquisa.
— Não devia falar com os meninos? Porque tem que ser eu a cereja do bolo sendo que seu irmão só mentia para mim?
— Ele te amava independente de tudo ele te amava.
— Chama aquilo de amor? Mentir pra mim por um ano? Fazer falsos testemunhos e entre outras coisas que não deveria dizer em voz alta, porém sentia amor por ele. Aquilo era um relacionamento tóxico... só percebi isso naquela noite... aquela maldita noite.
Minha fala com ódio faz ele anotar no seu caderno não entendo porque essa pesquisa? Porque sua família me odeia tanto? são tantas coisas que fico farta.
Ainda parada com ele me encarando vejo os amigos do ravi vindo na nossa direção e para completar meu irmão e o Henry vinham juntos.
— Vejo que já falou com ela, a alteração dela dá pra ver de longe — o Breno diz.
— Por favor, pense melhor sobre — tony ainda insiste.
— Não será possível — pego meu skate e vou embora.
Nem sequer pego carona, só vou em direção ao cemitério e chegando lá aviso que sou uma prima do ravi já que os pais do ravi proibiram minha entrada.
Chegando lá me sento e fito sua lápide e ainda tem algumas flores recentes pela cor dece ter sido sua mão que as trouxe.
— Mesmo morto você me persegue.
É estranho ainda falar com ele a sete palmas do chão toda vez que venho sinto arrepios e choro porque independente de tudo ele faz falta.
— Ravi... porque? Porque me faz odiá-lo? Suas mentiras estão vindo à tona como tsunami, por mais que tente fugir de você sua sombra me persegue e como se ainda tivesse algo para resolver só não sei o'que...
Encosto na sua lápide e choro.
— Minha próxima visita será para dizer que finalmente te deixei ir.
°°°
Estou na casa que o henry fará várias ocasiões e encanto isso como miojo e ouço música nem escuto baterem na porta só vejo os dois entrarem igual doido.— O que é isso?
— Pensamos que tinha acontecido alguma coisa — meu irmão disse.
— Relaxem, ainda tô viva — reparo neles dos que estão bem arrumados — Vão sair?
— Temos um encontro, vinhemos te avisa.
— Ah! Já me avisaram podem ir.
— Vai ficar bem aqui sozinha? — meu irmão pergunta.
— Sim, podem ir.
Os dois saíram e achei o henry bem na dele hoje mas cedo fiz aquela brincadeira e logo depois a menina chamou ele deve ser com ela que ele vai sair.
Pra quem me amava já desistiu dessa ideia.
Me levanto e vou até a janela para ver eles indo e parecem animados não ligo é bom que a casa fica em silêncio só que a casa é gigante provavelmente tem fantasma.
Me deito mas não consigo dormir pensando nesse encontro não era pra mim está pensando nisso quero mais que ele se lasque pra lá.
As horas passam e já são meia noite e eles saíram umas dez devem chegar lá pra madrugada e pelo visto não irem para escola.
Encaro as horas e acordo com barulhos vindo lá de baixo vejo as horas e são três da manhã pego o taco de lacrosse e desço devagar a casa está toda escura andou pela cozinha e dou um susto neles quando entro pela cozinha.
— Meus deus Bárbara — Renan diz.
— Achei que era a alma do velho vindo fazer uma visita, foi mal — abaixo o taco.
— Quem é ela? — uma das meninas pergunta.
— Minha irmã, foi mal por ela ter te assustado.
— Vamos subir — ela diz chega cheio de fogo.
Alguém chama o bombeiro?
Os quatro sobe e já que estou vou lancha abro o'que eles trouxeram e tem pizza e salgadinho. Coloco no prato e como é uns segundos o henry desce e parece que ele ia levar o lanche.
— Que um pedaço?
— Ia levar mais deixa.
— Ué... seu lanche está lá em cima.
Sujo dizer isso mas saiu infelizmente.
— Está com ciúme?
— Não viaja.
— Péssima mentirosa.
— Tô nem aí se não acredita em mim — deixo a fatia de pizza no prato e me levanto para sair.
Suas mãos me puxam pela cintura e ele fica por trás de mim, sua respiração bater na minha nuca e fecho os olhos porque sinto meu corpo arrepia antes que ele sinta que me arrepiei me viro para ele e quase nossos lábios se juntam.
— Sua acompanhante te espera, henry — fixo seus olhos.
— Quero você — suas mãos firmam na minha cintura
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Até a próxima Cap. Leitores 💛
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Não se apaixone por mim
Fiksi PenggemarNão se apaixone por mim, sou como uma granada pronta para explodir, o vulcão em erupção, o céu nublado o 'tsunami' pronto para evadir sua vida deixando um caos total. Entretanto era demais o sol se apaixonou pela lua sem sequer beijá-la.