Não se apaixone por mim

Capítulo trinta

"Finalmente o adeus"

Hoje falarei sobre meus últimos minutos com o ravi e está sendo os minutos mais tensos que já tive até agora falarei sobre aquela noite que vi sua vida ser tirada diante dos meus olhos.

— Fale quando estiver pronta.

Respiro fundo e encaro a câmera.

— Meu último dia com o ravi foi um pesadelo. Ele tinha me dito mais cedo que iria ficar com seus amigos mas sabia que era mentira ele queria se aliviar usando aquelas drogas por causa dos problemas que teve comigo e minha família. Quando era por volta das uma hora recebi uma mensagem do seu celular dizendo para mim ir até lá mais assim que cheguei procurei ele pela festa e não encontrei o seu celular estava com um dos seus melhores amigos então deduzir que foi o amigo dele que me chamou e fez questão de me leva até o corredor e amostra o quarto que ele estava foi nessa hora que vir o Ravi com sua ex quase transando na hora entre em pânico tive tantas emoções que uma delas foi joga a garrafa de champanhe na parece para chamar atenção dele. 

Foi o pior dia da minha vida, Ravi estava com sua ex aos enquanto eu estava em casa pensando em perdoá-lo de novo.

— Foi a gota d'água pra mim sair furiosa e ele veio atrás de mim...

Um ano atrás

Os meus passos para fora daquela casa só faltou soltar fogo de tanta raiva paro do lado de fora quando o ravi me segura mas empurro ele para me soltar.

— Vai comer a porra da sua ex seu filho da puta desgraçado — bato nele.

— Errei... deixei o álcool ir além, não devia ter feito isso desculpa Bárbara.

— Desculpa Bárbara? Acha mesmo que vou te desculpar depois disso? Cansei de você e das suas mentiras me deixa longe dessa sua vida tóxica não quero mais fazer parte da sua vida Nojenta — Choro de raiva.

— Você sabe que amo você e que não consigo viver sem você — ele me segura.

— Não ama, nunca amou, você queria me ter para suprir seus desejos para me fazer de fantoche quem ama não fica na cama com a ex não mente não paga seus pais para me deixa em paz não machuca mentalmente fisicamente. Você mostrou ser o príncipe encantado no começo mas com o tempo mostrou que não passa de um monstro... deixo seus amigos entrarem na sua mente e acabou com tudo que tínhamos.

— Tem razão não cuidei de você como deveria... fiz coisas que nunca imaginei fazer e tem razão quero você pra mim de qualquer jeito. Você é minha e sempre será desde aquele dia que encostei nos seus lábios sabia que seria minha. Me deixa consertar tudo prometo que serei como antes?

— Vai se tratar Ravi — andando para o meio da pista ainda encarando ele até ele vim correndo e me jogar longe.

O empurrão que ele me deu só deu tempo de ver o carro levando ele para longe e quando fui ver ele estava estirado no chão corro até que sua cabeça está sangrando e o saiu na velocidade máxima.

— Não não não.... — passo a mão nele e grito por socorro.

— Des... desculpa — ele respira fundo e seus olhos fixam os meus.

— Aguenta firme — choro.

— Eu te... amo des... — seus olhos se fecham.

— Ravi... ravi acorda por favor, não me deixe agora... não assim não — seguro seu corpo — Eu te amo, acorda por favor... 

As sirenes chegavam perto, as pessoas cercaram os dois choro desesperada segurando o Ravi. As pessoas gritando chorando e a maca vindo até ele e os socorristas me mandando sair de perto.

Ele não dava sinal de vida os socorristas levaram ele e me mandaram ficar mas insistir em ir queria segura a mão do ravi e ver ele acordando.

Quando chegamos no hospital levaram ele e me impediram de entrar, fiquei ajoelhada no chão do corredor e depois de um tempo o tumulto começou.

Os amigos dele chegaram, os pais chegaram e só conseguia chorar os pais dele começaram a falar com os médicos até eles saberem a notícia que o Ravi faleceu imediatamente sua mão cai no chão chorando e seu pai fica imóvel.

Quando sua mãe me viu no corredor coberta de sangue chorando a primeira coisa foi me acusar.

— A culpa é sua — ela vem até mim e me dá um tapa na cara.

Ainda ajoelhada chorando ela me faz encará-la para poder me humilhar me culpa de tudo.

— Sua assassina você tirou meu filho de mim... tirou meu filho de mim — ela cai no chão e me dá leves socos.

Sua dor é a mesma que a minha mas nem por isso estou socando tudo culpado inocente.

Meu irmão me tirou de perto dela e me abraçou chorei tanto, mas a mãe dele continuava me culpando.

— Cala a porra da boca, você não estava lá a culpa não é da minha irmã para de acusar ela sem saber oque aconteceu. Não foi só você que perdeu alguém que ama, então para de bater humilhar minha irmã atoa — Meu irmão diz com ódio.

— Com a família que vocês têm é claro que ela é a culpada, ela estava com ele — seus gritos criam mais alvoroço.

— Por acaso você e Deus? Polícia? O iml para saber que minha irmã é culpada? Deveria estar pensando no seu filho não culpando minha irmã. 

A polícia deu um basta nisso e depois de tudo levou pessoas para o interrogatório, na minha vez foi bem doloroso dizer tudo que aconteceu.

°°°
Dia do enterro do Ravi

Me proibiram de participar da cerimônia e do sepultamento só fiquei de longe esperando todos irem embora quando finalmente consegui ficar de joelho em cima do seu túmulo consegui me despedir dele.

— Oi... não era assim que queria te ver hoje. Sei que erramos é sei que você errou mas te conheço bem você não queria isso mas por algum motivo sua obsessão foi crescendo e eu nunca vou entender porque tinha tanto medo de me perder... no fim eu que te pedir e dói... dói demais não te ter comigo era você que iluminava meus dias escuros era você que me rapitava no calar da noite para ficamos acampados perto da lagoa ou no seu porão repleto de luzes brilhantes — coloca a mão no coração e choro mais — Estou usando seu casaco... assim consigo sentir seu cheiro e imaginar você comigo — Respiro fundo e sinto a brisa gelada no corpo — Ravi... eu te desculpo, desculpa por tudo eu te amo muito... muito.

Atualmente

Seu irmão está nesse momento emocionado como eu estou emocionada nunca vou pode descrever todas as emoções que é perder alguém que amamos. Só sei que uma dor aguda que parece que nunca vai desaparecer.

— Amei demais o Ravi, e independente de tudo o ravi que iluminava meus dias sombrios e ele morreu me salvando então todo aquele ódio que sentia por ele naquele momento desapareceu só queria vê-lo sorrindo novamente dizendo que era dele não daquele jeito... 

— Ainda acha que todos vão ter culpa pela morte do ravi?

— Provavelmente, porém a verdade sempre aparece e a justiça que o ravi precisa vai chegar e todos irão ver que não tive culpa da sua morte. Ele me salvou e ninguém nunca vai aceitar isso.

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Até a próxima Cap. Leitores 💛