Capítulo vinte

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~BOA LEITURA~

"Entre altos e baixos"

Analisando minha situação agora me sinto muito mais confortável diante todos eles presentes na minha vida. Me fechei por tanto tempo que não lembrava oque era afeto.

— Oi, como está se sentindo? — henry vem falar comigo.

— Estou melhor — minha voz soa tão calma.

— O Renan foi procura seu celular e vim perguntar aonde vai quere passar a noite?

Sabe aquela proposta que ele me fez? Então já que estou tão perdida e não quero volta pra casa tão cedo vou pergunta se posso passar uns dias por lá.

— Será que posso passar uns dias naquela que você me amostro? Em troca aceito sua proposta.

Espero ele me dá a resposta e até que ele demorou um pouco para responder.

— Mas é claro que vou querer sócia — seu sorriso finalmente se abre.

Oque será que ele tem? Está tão quieto... e melhor não perguntar. Finalmente me deram alta e o Henry foi buscar meu irmão e meus exs amigos foram embora.

Dentro do carro fiquei pensando sobre tudo que aconteceu hoje e de como tiver sorte de sair viva. Mais oque está me deixando pensativa e o Henry.

— Henry... — chamo e ele se vira para mim — Obrigada por tudo que está fazendo.

— Bárbara... — ele para uns segundos e procede — Posso cuidar de você?

As borboletas mortais dão sinais de vida do nada e só consigo ficar encarando o henry pensando que esse danado está cruzando toda barreiras com apenas uma frase.

Quero que ele cuide de mim e o que meu coração de gelo está querendo e minha mente diz para não pensa nessa possibilidade.

— Pode — o meu pode saio no modo automático.

Ele se vira para frente e deu para perceber seu sorriso besta.

Durante o caminho olhei a vista escura e respirei aliviada por nada acontecer comigo hoje porque sinto que ainda tenho um propósito na terra só não sei oque é.

No meio do caminho o henry muda de rua e vai para dua da sua casa não entendi porque ele fez isso mas deve fazer algo na sua casa.

— Babi, eu sei que não vai querer ficar na minha casa mas minha mãe me obrigo a te trazer para ela e sei que é uma péssima ideia... – interrompo ele.

— Tudo bem, gosto da sua mãe.

Sempre fujo dos meus problemas escondo todos eles mas no caso da família do henry me sinto avontade.

Chegando na sua casa a mãe dele cujo se cama dona Lúcia vem até mim toda preocupada e me leva para sua quatro e lá fica com os olhos marejados ao me ver assim.

— Cuidaremos de você, aqueles dois pagaram por tudo que fizeram.

— Obrigada por tudo dona Lúcia.

— Esse pesadelo acabou agora tudo será bom.

Que Deus te ousa porque fica morando a dezecete anos naquela casa foi como viver anos em um cativeiro escuro.

°°°
Fiquei no quarto de hóspedes esperando o henry vim cuidar de mim e até estranho pensar desse jeito.

A porta do quarto se abre e ele entra de roupa de enfermeiro ele tá querendo me fazer rir e conseguir.

Ele é um idiota.

— Me avisaram que tinha uma paciente muito ferida nesse quarto... mas acho que me enganei porque até com machucados a paciente fica linda — ele vem com os kits de primeiros socorros.

— Que babaca — rir — Veio a caráter maluco.

— Te fiz rir, já é um bom sinal, e eu sou um babaca legal não acha?

— As vezes — brinco.

— Vou leva como um sim.

Ele limpa meus ferimentos e eu apenas admiro ele fazendo seu trabalho e pode ser dizer que ele não é tão chato assim... que dizer ele um chato fofo mas não deixa de ser um chiclete grudado meu sapato.

— Seus pais são médicos?

— Meu pai e neurocirurgião e minha mãe pediatra infantil.

— E você que seguir carreira igual a deles?

— Quero ser pintor.

Essa me surpreendeu.

— Huum, então que ser o proximo Vincent van Gogh?

— Nossa, seria um grande pintor.

— Jurava que ia ser empresário, ter vários hotéis pelo mundo já que quer abrir uma casa de festas.

— Por encanto vou fazer isso mais pretendo fazer aquilo de lar para idosos.

— Ótima ideia, por falar em idosos avisa meus avós que ando tendo muitas provas e não vou poder ir vê-los por alguns dias não quero que eles me vejam assim.

— Pode deixa paciente Bárbara Spencer — ele diz terminando de limpar tudo.

— Obrigada doutor henry cooper.

Ele deixa o quarto e meus pensamentos fluim muito sobre ele e porque ele nunca age rude comigo ou me trata pior que cachorro de rua?

O henry está me surpreende e isso não é bom para mim que não quero ter relações com ninguém ninguém seria o cumulo me apaixonar pelo amigo do meu ex falecido.

°°°
Pela manhã acordei com o café ao meu lado me sentei para tomar e me levantei de vagar e vir algumas peças de roupas limpas no pé da cama e soltei um sorriso de canto logo as sete da manhã?

Essa família faz milagres.

Entrei no banho e relaxei o corpo ficando assim por mas de dez minutos quando acabei me vir na frente do espelho e reparei nos hematomas e um milagre está viva.

Coloco minha roupa íntima e escuto henry me chama lá do quarto coloco o roupão por cima e vou ver oque ele quer.

— Desculpa, não sabia que estava de roupão... — ele diz sem graça.

— Tudo bem... você está aqui para cuidar dos meus machucados então cuide — retiro o meu roupão deixado cair sobre meus pés.

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Até a próxima Cap. Leitores 💛

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