make-up sex.

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Minhas costas desnudas batem repentinamente contra a parede, eu sinto a umidade do meu corpo se espalhar no concreto. As mãos de Billie seguram minha cintura de maneira possessiva, seus olhos azuis exalam luxúria, e eu mordo meus lábios contra a visão.

— Você fica tão bem quando está assustada. — Ela sussurra com uma voz rouca e arrastada. Meu corpo inteiro se arrepia.

— Você fica tão bem quando usa essa boca pra me chupar ao invés de falar. — Desafio de maneira baixa, sentindo ela me empurrar na parede mais uma vez. Os vasos de flores na prateleira se tremem, e eu temo que eles vão cair.

— Você não pode me dizer o que fazer, docinho... — Ela põe sua voz mais doce, mas age da maneira mais agressiva possível.

A maneira que ela agarra meu cabelo é bruta e agressiva, a mais alta não tarda a puxar meus fios para trás e deixar meu pescoço a mercê de sua boca, que maltrata minha pele sem pena. Enrolo minhas pernas no quadril alheio, apoiando meu corpo inteiramente nela.

Billie aproveita a oportunidade para agarrar ainda mais fortemente minha cintura, me fazendo mais próxima do seu corpo.

— Diz que você é minha. — Seus dedos agarraram minhas bochechas.

Seu toque era puro e soava como ouro na ponta de seus dedos. Era inacreditável e poético, uma música bem produzida performando bem na ponta da minha língua, a dor das minhas palavras não eram mais angustiantes, e a solidão não era mais uma opção, era tudo tão simbólico, dançante e melódico, e melodia era doce e suave, e eu sentia o gosto dela na ponta da minha língua, e via sua cor de frente aos meus olhos.

Sua... — Eu sussurro, tentando falar as palavras, mas todas elas estavam presas em minha mente.

A suas mãos me faziam perder a sanidade e me tiravam as palavras. Seu toque era mágica pura.

— Eu sou toda sua.

Minhas costas se bateram contra a parede da sala novamente, dessa vez bem mais agressivamente do que as vezes anteriores, me fazendo murmurar baixo. Meus lábios foram atacados e eu me desapeguei dos quadris de Billie, voltando a pisar no chão enquanto nos beijavamos.

Meu corpo era pressionado de maneira tensionante, mas todo aquele aperto era confortável contanto que fosse ela quem estivesse fazendo. Minhas mãos seguiram até a nuca alheia e agarraram os cabelos pretos, mordi seus lábios por impulso e fiquei na ponta do meus pés.

— Vamos terminar isso no quarto, hm? — Indaga, não esperando que eu responda.

Billie levantou meu corpo sem dificuldade, subindo as escadas comigo em seu colo. Enquanto isso, eu brincava com seu pescoço.

A cama em que deitamos estava levemente bagunçada, e os lençóis estavam quentes mesmo com o ar-condicionado ligado. Fui jogada no colchão e escutei a porta bater, a pressa da azulada foi visível enquanto ela subia sobre mim, me dando a visão das correntes gélidas sobre seu pescoço pálido.

— Você vai ter a melhor noite da sua vida hoje. — Ela afirma, ríspida.

— Todas as noites com você são as melhores. — Um sorriso de orgulho se põe em seus lábios.

Seus beijos quentes desceram sobre minha clavícula, deixando marcas escuras sobre meu corpo. A regata escura e justa que eu usava teve sua tira lentamente retirada, enquanto mais chupões eram depositados lá.

As mãos frias agarraram meu sutiã, e ela alcançou meus lábios enquanto o tirava. Meu corpo se contorcia embaixo do seu, e minha intimidade pulsava.

— Vai logo... — Sussurro, separando o beijo e sentindo ela descer sobre meu corpo, beijando o vão entre meus peitos e descendo o resto dos beijos até chegar a minha vagina.

Always Look Behind You. - Billie Eilish. [G!P]Onde histórias criam vida. Descubra agora