Como vocês estão??? Quais as apostas para o jogo de sexta??
Pessoal, estou aqui com mais um capítulo e uma coisa que quero que tenham em mente com essa história é que nem sempre a Maya e a Carina vão interagir em todos os capítulos, mas eu vou precisar fazer isso para conseguir desenvolver melhor as personagens, espero que compreendam!
Uma coisa que eu gostaria de ressaltar: um capítulo será narrado pela Carina e o que vier depois é narrado pela Maya e assim sucessivamente.
Boa leitura:
Durante toda a viagem para o hospital, Andrea não soltou minha mão, ficou em completo silêncio prestando atenção no que os bombeiros faziam para garantir que eu estava bem. Quando chegamos no hospital, ele segurou apertado a mão da bombeira ao meu lado e só sabia repetir uma coisa em dois idiomas diferentes:
- Grazie, grazie, grazie. Grazie mille. - ela o encarou confusa - Obrigado, muito obrigado. - assente.
- Não precisa agradecer. - começa a descer minha maca.
- Vamos voltar para ajudar a apagar o fogo que ainda está lá. - escuto o bombeiro forte e alto que estava na ponta da maca perto da minha cabeça
- Carina? - olho para a bombeira loira - Quando civis veem fogo, devem correr para fora dele, não para dentro. - não consigo evitar de rir e então começo a tossir, sentindo minha garganta arder - Espero que tenha uma boa recuperação. - os médicos se aproximam.
- Obrigada. - falo para ela, que sorri timidamente e se limita a acenar.
Vejo apenas rostos desconhecidos e é então que vejo os cabelos loiros tão conhecidos por mim. Teddy Altman vestia seu uniforme azul escuro e um jaleco branco por cima. Minha amiga tinha o cenho franzido e seus olhos azuis me encaravam em completo pavor.
- CARINA? - grita ao me ver - O que aconteceu? Andrew, o que houve?
- Essa stupida entrou na cafeteria pegando fogo para salvar um livro de receitas e ficou presa. - fala irritado.
- Meu Deus, a cafeteria pegou fogo e você voltou pra lá? - Teddy me olha apavorada.
- Eu precisava... - começo a tirar a máscara de oxigênio.
- Aquieta aí, depois você tenta se defender. - minha amiga ajeita a máscara de volta sobre o meu nariz e boca.
Me mudaram de maca e então fui levada para dentro, logo mais todos começaram a me examinar e eu me sentia extremamente cansada e doida para tomar um longo banho relaxante em casa. Teddy estava morta de preocupação e fez todos os exames possíveis e impossíveis do meu coração e pulmões para garantir que o fato de eu ter inalado tanta fumaça não iria me prejudicar de alguma maneira.
Conheci Teddy em uma das minhas idas para um bar próximo a cafeteria, muito frequentado por médicos principalmente. Em uma noite que eu estava genuinamente precisando de uma amiga, já que Gabriella estava viajando, Teddy puxou assunto comigo e demos muitas risadas, consequentemente nunca mais nos desgrudamos.
Meredith chegou tempos depois no quarto do hospital, preocupada comigo e com o estado de Andrew, que aparentemente ficou desesperado antes de eu tomar consciência novamente. A namorada do meu irmão não saiu do quarto e garantiu que eu recebesse o melhor tratamento possível em seu hospital.
Gabriella apareceu logo depois de terminar uma cirurgia, parecendo tão desesperada quanto Teddy. Minhas amigas só saíram do meu lado quando foram checar alguns dos exames realizados em mim a pedido da ortopedista, que queria ficar em paz enquanto imobilizava meu pé e enfaixava as minhas costelas.
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DeLuca's Caffè
FanfictionDeLuca's sempre foi a cafeteria favorita daqueles que amam um bom café expresso acompanhado de um belo cantuccini, cannolis dos mais variados sabores, deliciosos bolos e os biscoitos recém saídos do forno de Carina DeLuca. Entretanto, os moradores d...