Eu queria me mudar, mas como sempre, há uma discussão... *você ainda é muito nova* eles dizem... *Precisas de alguém para partilhar contigo*...
Eu me mudei de qualquer maneira, pensei que fosse bom para mim..........
*Ei tás bem?- O garoto pergunta...
Ao ver S/n conversando com o nada, eu pensei que aquilo fosse obra do Slender, já que uma de suas vitimas quando o viu enlouqueceu. Eu pensei que poderia deixar ela andar um pouco pela casa; já que assim ela poderia confiar em mim e com isso eu poderia concluir a minha missão.
Jack R.: S/n; eu sei que não começamos da melhor forma, por isso queria me desculpar - Eu disse tentando conter a minha risada.
A garota me olha como se fosse lançar lazer pelos olhos e tenta olhar o que tem atrás de mim.
Jack R.: A é, kkk, quase que me esquecia - eu digo lhe dando um embrulho que eu escondia atrás do meu corpo - Aqui, pensei que poderia dar como um 'pedido de desculpas' por te assustar e essas coisas
S/n: Muito bem então, eu te desculpo com uma condição.
S/n Pov:
Jack R.: E qual seria essa 'condição'? - Ele diz brincando mas também parecia um bocado nervoso - Não me digas que já queres i- Ele para de repente como se fosse impedido de falar
Eu apenas olhei com desconfiança, mesmo eu tendo que agir como se eu confiasse nele para poder sair deste lugar horrendo....
Jack R.: Bem huh de qualquer modo; queria saber se vc gostou do.... disso que vcs humanos chamam de "presente"
Eu olhei para o mesmo ainda com desconfiança e mesmo assim fui abrir o tal "presente" e o mais "incrível" é que lá dentro tinha um coelho morto.... Eu fiquei enojada com aquela cena que eu vomitei dentro daquela caixa.
Jack R.: Ei! Pq fizeste isto?! EU APENAS ESTOU TENTANDO SER LEGAL AQUI SUA VAGABUNDA! - O monocromático que ali se encontrava me agarrou pelo pescoço e me empurrou na parede com a mão ainda em meu pescoço. - DEVERIAS TER MAIS RESPEITO POR UM SER QUE TE SALVOU MAIS DO QUE UMA VEZ! E TAL COMO EU TE SALVEI EU POSSO TE MATAR, então fique atenta......
E com isso ele simplesmente saiu, me deixando ali com uma enorme marca ao redor do meu pescoço....
Após aquilo tudo eu comecei a pensar se realmente valia a pena eu tentar me esforçar após aquilo eu acabei por dormir, e quando eu acordei eu estava com algumas coisas que se assemelhavam a curativos, quando eu fui tirar, mãos pequenas se sobrepuseram por cima das minhas, me fazendo levantar a cabeça para encarar o dono ou a dona daquelas pequeninas mãos.
-Não mecha, isso pode inchar. - Diz uma menina com longos cabelos ondulados castanhos e com os seus olhos verdes esmeraldas e com.... UM PEDAÇO DO CEREBRO DE FORA?E ELA ESTÁ A SANGRAR???? - Oh, não se preocupe, logo ficarás boa - A mesma me dá um sorriso genuíno.
S/n: O.... - Eu mal consigo falar - o... o que.....
-Ei! não se esforce tanto! Isso ainda pode piorar, aqui - A garota me dá um lápis com um caderno com folhas brancas - Use isso se precisar falar.
Com o caderno que a menina me deu eu escrevo "O que aconteceu contigo? Estás bem? E como eu vim parar aqui?"
-Sim, sim estou bem, e digamos que eu te encontrei em uma casa abandonada, e suas coisas todas estavam lá, além de possuíres uma grande marca de mãos ao redor do seu pescoço. E também tinha um bilhete. - A menina me da um pedaço de papel um pouco rasgado e molhado
Bilhete:
Deixe ela quieta, não a acorde e seja lá quem tu for, se tu a acordar, pode se considerar morto!
E caso tenhas coragem o suficiente para me enfrentar, apenas digo desista enquanto pode....
Ao ver aquilo eu fiquei pasma, será que aquela menininha iria morrer? Por impulso eu abraço a garotinha e procuro não me preocupar com o que poderia acontecer com aquela menina...
- Nossa vc abraça uma desconhecida, mas não uma pessoa que tens convivido a um tempo? Isso me magoou - Uma sombra diz para mim.
S/n: O que? Quem és tu?
-Logo direi, mas antes, achas que o "amor" daquele ser é realmente genuíno?
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S/n na vida não tendo 1 sec de paz:
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Desculpem pela demora, estive mto ocupada, mas prometo postar mais
