7. "Vai se foder!"

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 Amores, hoje tem mais hot. Comentem se estão gostando e o que está faltando. Toda crítica construtiva é bem vinda! Bjs.


 Após amar-me fielmente, me dando prazer, era minha vez de mostrar pra Simone o que precisava ser mostrado, mas já logo avisei:

- Eu vou te amar, mas vou te amar do meu jeito.

- Vamos ver do que você é capaz. – piscou para mim.

Filha da Puta! A provocação surtiu efeito e lancei um sorriso malicioso em resposta, a virando rapidamente contra o colchão.

A beijei lentamente do pescoço até seu seio esquerdo. Minhas mãos se posicionavam em sua cintura, apertando-a. A respiração ofegante de Simone me desconcentrava e todos os movimentos lentos que tentei fazer, acabaram virando movimentos bruscos. Esse era meu jeito. Apesar de querer amá-la lentamente, assim como ela fez comigo, eu não conseguia. Eu virava onça na cama.

Ela ainda estava de calcinha e no calor do momento, acabei rasgando o pedaço de pano ferozmente.

- Vou te chupar como você nunca foi chupada antes. – falei, já ofegante.

- Duvido! – um sorriso de canto foi esgueirado por ela.

Droga! Ela sabia me provocar e eu não quis deixar barato.

Ela achou que eu faria jus a minha maneira de fazer amor rápido, mas para provoca-la, faria de um jeito nunca feito antes.

Passei a língua devagar por toda sua boceta, com um olhar provocativo. Com uma mão em cada coxa dela, abri mais suas pernas, me dando mais espaço. Dei beijinhos carinhosos em toda redondeza de seu sexo, fazendo-a revirar os olhos.

- Não vai me pedir pra te foder com força? – provoquei.

Ela permaneceu muda.

Com a ponta de minhas unhas, acariciei toda a parte interna de suas pernas, do joelho até a virilha. Sua boceta já estava molhada, convidativa para uma boa chupada, mas eu queria provocar mais.

Minha mão esquerda subiu para seu seio, dando suaves beliscadas em seu mamilo elevado. Simone arqueou seu corpo como um pedido para ser devorada. Dei longos selinhos em sua intimidade e logo comecei a devorá-la, assim como ela queria.

Depois de uma boa chupada, comecei a sugar suavemente seu clitóris, tirando belos gemidos da moça. Ela adorava quando eu fazia isso.

Ainda apertando sua coxa direita, percebi que suas pernas já estavam trêmulas e quando Simone começou a se contorcer, ordenei:

- Não goze!

- Aaah! – foi o que ela conseguiu me responder.

Tirei minha boca de seu sexo e com meus dedos indicador e médio juntos, comecei a dar batidinhas em seu clitóris inchado.

- Não goza! – ordenei, depositando uma batidinha.

- Por favor, Soraya. – pediu com a voz trêmula.

- Não goza!!! – bati de novo.

- Aaaah! Eu não vou aguentar.

Eu adorava ver Simone suplicar por mim.

- Agora você quer gozar, não é, safada? – a provoquei, dando uma batida mais forte em seu clitóris.

- Por favor, amor. – ela suplicou mais uma vez.

Foi aí que voltei a chupá-la e enfiei três dedos em sua boceta encharcada. Ela se contorceu todinha, dando espasmos, fazendo-me perceber que ela não aguentaria esperar mais.

Jogada de Mestre - SimorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora