Oi, galera. Peço desculpas pela demora de postar um capítulo novo.
Espero que gostem desse!
E pra quem quiser interagir comigo no twitter, o meu é porvcsoraya
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Quanto mais eu lembrava que Simone corria perigo de vida, mais aflita eu ficava. Não queria perder o amor da minha vida, logo agora que estamos juntas, depois de tantos anos separadas. Ela era tudo para mim, literalmente, sem clichê.
Seu abraço me confortava, seu beijo me acalmava, nosso sexo me atiçava e nosso amor me dava vontade de viver. Eu não saberia viver em um mundo sem Simone Tebet e seria capaz de morrer para salvá-la.
- Senhorita Tebet, não vamos mais envolver polícia no meio de assuntos tão importantes. – Lula disse. – Não sabemos até quando ela estará ajudando. Nossa equipe de segurança é capaz de identificar quem está por trás disso.
- Mas a polícia não achou o primeiro suspeito que a ameaçou de morte? – perguntei.
- Como assim ela foi ameaçada antes e não sabíamos? – Janja perguntou incrédula.
- Então, não quis contar para vocês para não causar pânico, mas é claro que redobrei a segurança de todas da equipe. – explicou Simone.
- A GENTE CORRE MUITO PERIGO? – Dilma perguntou, suando frio.
- Meninas, acalmem-se! – Lula gritou sem ser rude. – Estamos todos bem e identificaremos a mente por trás desses ataques.
- Então você acha que é só uma pessoa querendo me matar e não várias? – Simone perguntou.
- Não sabemos de nada ainda, mas minha equipe já começou a varredura. Tudo se resolverá, senhorita, fique tranquila.
Seguimos na van para outro hotel, já que provavelmente o bandido sabia o que estávamos todas hospedadas. Lula conversou com a gerência do hotel, pedindo para fazer nossos cadastros com nomes fantasias para não nos comprometer diante desses ataques.
Ao invés de irmos embora no dia 3 de janeiro, adiantamos as passagens das meninas, separando-as em três aviões e eu, Simone, Gleisi, Lula e mais dois seguranças, iríamos embora logo após o podcast que ela participaria.
Foram dias tensos no Rio de Janeiro, não saímos do quarto do hotel nem para darmos um mergulho na piscina, muito menos para tomar mate com limão na praia. Ficamos trabalhando, assistindo televisão e muito tempo agarradinhas na cama.
- Vai ficar tudo bem, tá bom, meu amor? – Simone aconchegou-me em seus braços.
Era incrível como ela percebia quando eu estava mal. Eu não precisava dizer nada, nem chorar e muitas vezes, fingia estar bem, mas ela sabia que não estava.
- Estarei ao seu lado para qualquer coisa, para o que der e vier. – falei.
- Eu sei, você sempre estará aqui dentro... – levou a mão ao coração. – e sei que sempre estarei aí também. – colocou a mesma mão na direção do meu coração. – Só a morte nos separa!
- Ai, Simone! Que péssimo momento para dizer isso! – falei, fazendo-a rir.
- Mas não é verdade? – ela continuou rindo.
- Para, Simone! – empurrei ela. – Vai tomar seu banho, está quase na hora do seu podcast.
O estúdio ficava quinze minutos de carro do hotel que estávamos, mas Simone sempre se atrasava, então marquei com ela vinte minutos antes.
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Jogada de Mestre - Simoraya
FanfictionDepois de ter um problema pessoal exposto, causando o fim de sua carreira, a consultora política Soraya Thronicke tenta recomeçar sua vida em Nova Iorque. Ela só não conta que uma conhecida do passado voltaria para sua vida, querendo que ela trabalh...