S/n Fica preocupada com sua amiga Audrey, que fica até tarde por horas trabalhando no estúdio de animação. Ele decide ir até lá ver sua amiga, mas acaba parando em um mundo de tinta e pesadelos.
Quão Maravilhoso e Profundo o Amor Pode Fluir, Porque...
Depois dessa perda de tempo atrás das pinturas, eu e Audrey continuamos a jornada para sair desse estúdio amaldiçoado.
Andando pelo estúdio, chegamos ao setor onde se animavam os desenhos da gangue do açougueiro, onde havia três pôsteres deles.
Do lado, havia uma porta com uma placa na frente dizendo "venha e me dê um olá". Nós duas fomos entrando na sala. Era uma sala pequena, com uma mesa, um corpo de tinta no chão ao lado da mesa, uma caixa enorme, e algumas pequenas, e um pôster de uma personagem desconhecida.
— Que personagem é essa aqui? Eu nunca a vi.
Audrey: Eu também nunca a vi! Eu conheço todos os personagens e não me lembro dessa daqui!
— Tem uma gravação em uma fita. Talvez tenha alguma informação!
(Fita): Coisas boas sempre vem em três: Bendy, Alice, e Boris. Isso Funciona! Então quando eu entreguei meus designes de um novo personagem, um quarto membro da gangue do açougueiro, para os funcionários, eu pude escuta-los discutindo sobre. "Uma garota Fantasma?" Eles disseram, "Ninguém vai gostar disso!" Eles riram dos meus desenhos, Chamado os de lixo. Mas tenho o Sr.Drew ao meu lado. Ele vai entender. Ele vai gostar. Carley vai entrar na Gangue do Açougueiro de um jeito ou de outro. Eu vou dar vida para a carley...
— Então... Essa personagem, Carley, deveria ser a nova personagem da gangue do açougueiro. Você conhecia essa Jane Todd?
Audrey: Já ouvi falar! Mas ela desapareceu, Junto com alguns outros funcionários na época.
Eu volto minha atenção para a grande caixa no fundo da sala.
—:Eu devo abrir?
Audrey: Se quiser! Mas eu vou ficar longe!
—Okay!
Eu puxo com cuidado a tampa da caixa de madeira. Audrey estava bem atrás de mim segurando o cano na mão, se protegendo caso algo pule da caixa. Quando eu a abri, vi algo e arregalei os olhos em surpresa. Tinha outra criatura bizarra dentro. Ela não se mexia, então devia estar morta.
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- (Dou um passo para trás)
Audrey: O que é essa coisa?
— Eu acho que isso deveria ser a Carley! Mas não se parece nada com o desenho! — Eu coloco ao mão ao lado do rosto dele.
— Está bem frio! Isso não vai machucar a gente, eu suponho.
Audrey: Ótimo! Agora é melhor nós irmos, não tem mais nada aqui! - Audrey se vira para ir até a porta.
Eu decido ir embora também. Quando me viro de costas para a caixa, um sensação de calafrios subiu pelas minhas costas. Quando me viro, me engasgo de medo, por quê aquela criatura não estava mais lá.
— A-AUDREY!!
Audrey: O que Foi S/n? — Audrey volta correndo.
Eu aponto o dedo para a caixa vazia a nossa frente.
Audrey: ... S/n, Uma pergunta. Cadê o bicho que tava na caixa? — ela disse com a voz meio trêmula.
— Eu não sei, eu me virei e ele sumiu!
Audrey: Você disse que aquilo tava morto!
— Não! Eu disse que estava frio, não disse que estava morto!
Audrey: Ótimo, agora temos que lidar com um fantasma.
— É melhor sairmos daqui! Eu fiquei com medo!
Saímos daquela sala, e fomos pela mesma porta que passamos antes. Antes da porta terminar de abrir, aquele fantasma que estava na caixa veio correndo em nossa direção, nos assustando. Eu a Audrey gritamos de medo.
Eu cai de bunda no chão, e a Audrey Ficou batendo no ar com o Gent, mesmo que a carley já tenha ido embora.
Audrey: (Ofegante) Que merda é essa S/n?
— Eu não devia ter aberto aquela Caixa! Não devia!
Audrey: Pois é né miga!
— Veja pelo lado bom, ao menos ela não nos mata, só assusta!
Audrey: E bate também. Ai! — Ela geme de dor.
— (Eu rio) vamos lá miga, não é um susto que vai nos impedir de voltar para casa.
