(S/n)Depois de uma longa viagem e muita exploração, Sustos da Carley , e lutar contra os monstros de tinta, eu e Audrey usamos nossos poderes de teleporte para ir a uma área mais alta do local de descanso dos funcionários.
Nesse meio tempo eu encontrei um cabo de vassoura. Sei que não é a melhor coisa para lutar contra essas coisas, mas eu não tenho um Gent como o de Audrey, mas espero achar algo para mim.
Já dentro do elevador apertamos o botão para ir para o andar de cima. Uma voz roca e sinistra ecoou pelo elevador.
??: Mal uso do elevador detectado! Iniciar o modo de ejeção!
— Ejeção? O que é um modo de ejeção...
Fui interrompida pelo elevador tremendo, e em segundos ele despenca, mas para, e o chão cedeu, e nós duas caímos em uma espécie de esgoto. Eu escutei um barulho de água, antes de desmaiar por alguns segundos. Mas depois acordo.
— Droga! Eu não vou aguentar mais uma queda dessa!
Audrey: Você está bem?
— Estou sim!
Eu tentei me apoiar em algo para me recuperar, mas o que eu me apoiei era algo frágil, e quebrou com a força. Aquilo era um ovo enorme, e saiu uma aranha bizarra de dentro. Eu gritei e deu um tapa no bicho, fazendo ele voar para longe. De repente começou a aparecer várias aranhas como aquelas no local.
Peguei meu cabo de vassoura, e Eu e Audrey nós levantamos rapidamente e começamos a matar aquelas criaturas.
— Argh, São muitas, o que a gente faz?
Audrey: Já sei! Abaixa aquelas alavancas que estão nesses pilares!
— Tá bom!
Eu fui ativar as alavancas enquanto a Audrey luta contra essas coisas. Eu fiquei batendo com meu cabo de vassoura nas alavanca que se abaixaram com o impacto. Quando eu ativei elas, a tampa do bueiro no centro da sala se abre, saindo outra aranha, só que cem vezes maior.
— Não foi uma boa ideia ter ativado as alavancas!
Audrey: Na verdade foi sim! Se conseguirmos matar aquela aranha maior, todas as outras vão morrer também, é tipo uma mente colmeia!
Fomos em direção da aranha, e depois disso só metemos o cacete nela. Eu perfurei ela com meu cabo de vassoura, enquanto Audrey batia nela com o Gent.
Ela de vez em quando nesse meio tempo subia no teto e começou a cuspir mini aranhas que nos atrapalhavam. Depois de muita surra, matamos a aranha, e as outras menores morreram.
Saímos dali ofegantes e bem cansadas. A frente havia outro daqueles comunicadores, igual aquele que falamos com a Alice antes.
Audrey: Alice? Você... Está aí? Alice!
Alice: Audrey? Cadê você?
Audrey: Eu não sei! Está tão escuro... E... Eu não sei o que fazer!
Alice: Não faça nada! Eu vou te achar! Só não se mova!
Audrey Fecha os punhos em frustração. Eu coloco as mãos em suas costas tentando a confortar.
— Vamos sair daqui Audrey, é só, termos paciência.
Audrey: É que eu já tive paciência demais S/n! A gente sobreviveu a tanta coisa, e eu não aguento mais isso!
- Eu também não aguento. Eu só quero sair daqui. Vamos por essa porta aqui.
Quando a abrimos vimos novamente o Bendy mais a frente. Quando chegamos perto ele nos viu, e assustado saiu correndo.
— Devemos segui-lo?
Audrey: Não temos escolha. Eu tenho que me desculpar com ele.
Andando mais a frente e chegamos a um lago de tinta que inundava todo o espaço. Quando íamos atravessá-lo, um homem na ponte acima falou com a gente.
??: Eu acredito que tem algo especial em cada um de nós! Principalmente Vocês,
S/n e Audrey!Não conseguíamos ver ele direito por causa da escuridão.
Audrey: Quem é Você?
??: Não me reconhece? Dê uma olhada melhor! — Ele acende um lampião que o ilumina.
—:Você é...?
??: Joey Drew? Em carne e osso! Bem... Não literalmente. Venham aqui em cima! Vamos caminhar um pouco, pois tenho muita coisa a mostrar para vocês.
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Crianças Da Máquina | Bendy x Reader
FanfictionS/n Fica preocupada com sua amiga Audrey, que fica até tarde por horas trabalhando no estúdio de animação. Ele decide ir até lá ver sua amiga, mas acaba parando em um mundo de tinta e pesadelos. Quão Maravilhoso e Profundo o Amor Pode Fluir, Porque...