O Monstro tenta acertar Audrey, mas falha, e Sua âncora acertou a caixa de força de uma das torres de sinal.
Audrey retirou a energia da torre com seu gent, fazendo a torre desligar.
S/n: Temos que desligar as torres, se não, nunca vamos conseguir matar essa coisa!
S/n chamou a atenção do monstro, que tentou acertar ela com a âncora. S/n desvia, e ele acerta a torre de novo. Audrey vai lá e desliga a torre.
As duas fizeram isso até desligar todas as torres. seus poderes voltaram, agora só faltava acabar com o monstro. Ele agora começou a ir para cima. Ele tentou acertar as duas, mas não conseguiu. Elas desviavam dele com seus poderes.
S/n pegou seu machado e dava golpes nele. Audrey fez o mesmo. Com o tempo o monstro foi ficando mais fraco. Quando ele se distraiu por causa da âncora, S/n e Audrey foram até ele e baniram a cabeça de Wilson que estava grudada no abdômen.
Mas isso não adiantou muito. O monstro pegou Audrey e arrancou suas duas pernas, e cortou metade do braço direito de S/n. E jogou ela para o lado.
O Monstro ia matar Audrey de uma vez, mas algo veio e pulou no Monstro. Era o demônio de tinta. O monstro tenta lutar contra ele, mas não conseguiu por estar fraco demais, então o demônio de tinta o derrubou e o matou. Ele puxou seu corpo para o lago de tinta.
S/n: AUDREY!! VOCÊ TÁ BEM?
Audrey: Não muito! As minhas pernas já eram! Dói demais!
De repente as paredes e o chão foram cobertos de tinta preta e grossa. O demônio de tinta voltou e estava se aproximando de Audrey.
Ink Demon: Sua hora chegou Audrey! Junte-se as poças escuras, E se livre de seu sofrimento. Você não tem mais nada! Não tem propósito! Sua existência foi uma terrível mentira! Um erro! Você é Um monstro! Como eu!
S/n: Audrey não escuta ele! Você não é nada disso! Bendy, eu sei que você tá aí! Você não quer fazer isso! Você não é um monstro!
O demônio de tinta parecia não ouvir S/n, mas lá no interior algo nele sabia que era verdade.
Ink Demon: Mas eu posso fazer seu sofrimento acabar e te deixar mais forte. Vou te dar um significado. É a hora!
S/n: Audrey nãoo!!
O Demônio de tinta deu a mão a Audrey, ela a pega Instantemente
Os dois de fundem, criando um Demônio de tinta bem maior e bombado. Mas Audrey ainda estava lá. Eles só estavam dividindo o mesmo corpo.Audrey: O que está acontecendo comigo?
S/n: Audrey, por favor resista! Você não quer isso! Nós sempre temos...
Joey: uma escolha!
A memória de Joey voltou, a frente do Demônio de tinta, segurando um rolo de filme.
Joey: Eu sei que você está aí Audrey! Escondida profundamente nesse rosto maligno! Aí está minha garotinha! Minha Audrey!
Joey: A minha maior criação!
Audrey: Estou com medo! Não sei o que está acontecendo!
Joey: O passado não define Você! Nem o presente! No final, em todos esses anos, Joey teve sucesso. Ele criou vida!
Joey: Mas Audrey! Você é mais que isso. Você era a família dele. Sua filha, Minha filha; E eu te amo demais!
Ink Demon: Fique quieto!
Joey: Lembre de quem você é Audrey! Lembre!
O demônio de tinta pega o Joey.
Ink Demon: Suas palavras são em vão! A falha do Joey Drew Morre aqui!
Joey: Eu sei que está aí! Você não tem que ser assim mais! Nunca é tarde demais. - Seu ossos estavam sendo esmagados- Apenas com um pincel e um sonho, não é o bastante...
Joey: Você tem que ter... Um coração!
O Demônio de tinta sem piedade, esmaga o pobre Joey, e o joga no lago de tinta.
Audrey: NÃOO!!
Ink Demon: O futuro está selado! O que você está fazendo? — ele diz a parte dele controlada por Audrey.
Audrey: Colocando um fim nisso tudo, E começar de novo! Isso é o final! ARRRHH!!
S/N: Isso Audrey! Não deixa ele te controlar!
Audrey toma o total controle sobre o corpo do Demônio,e quebrou as paredes e começou a ir até algum lugar fora dali. S/n levantou e foi atrás deles. Ali seria o final do Demônio de tinta.
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Crianças Da Máquina | Bendy x Reader
FanfictionS/n Fica preocupada com sua amiga Audrey, que fica até tarde por horas trabalhando no estúdio de animação. Ele decide ir até lá ver sua amiga, mas acaba parando em um mundo de tinta e pesadelos. Quão Maravilhoso e Profundo o Amor Pode Fluir, Porque...