Crianças Da Máquina | Bendy x Reader

A Fábrica dos Horrores

(S/n)

Descemos de volta ao andar de baixo do hotel. Eu percebi que o Bendy não estava ali, e já comecei a ficar preocupada.

—  Onde que o Bendy está! Eu disse para ele ficar aqui!

Audrey: Fique Calma, ele deve estar esperando lá no prédio da Gent!

Saímos do Hotel, e fomos direto ao prédio da Gent, e eu olhei em volta procurando por Bendy, mas ele não estava em lugar nenhum.

— Ah meu Deus, será que Alguma vou coisa pegou ele? E se foi o demônio de tinta?

Audrey: O Bendy é esperto, ele sabe se virar, ele deve estar bem!

Audrey usou o cartão no Scanner, e a porta se abriu, e chegamos ao prédio da Gent. Haviam corpos pendurados por forcas na frente do edifício. Era uma visão horrível.

De repente algo que caiu do céu, fez o chão de tremer. Era o demônio de tinta. Nós nós afastamos enquanto ele vinha em nossa direção. Mas ele não nos atacou, por causa de uma máquina que se ligou logo atrás dele.

Aquela coisa começou a atordoar o demônio de tinta, e a nós também. Aquilo me deu uma dor de cabeça enorme, e senti minha energia indo embora. O demônio de tinta começou a se desintegrar, com a tinta saindo de seu corpo.

Mas rapidamente a tinta se juntou de novo, e ele voltou em uma forma um pouco menor, uma forma Familiar. Era o Bendy, que me olhou com um olhar de culpa.

Com uma mão no peito, ele foi atrás de uma lixeira e desapareceu .

Audrey: O Demônio de tinta é o Bendy? Não pode ser!

—  Eu também não estou entendendo isso! Ele não é mal! Tem algo errado nisso tudo!

Nós nós recuperamos de tudo isso que aconteceu, e fomos direto para dentro do prédio. A entrada dele já era assustadora por ter vários corpos cobertos por lençóis brancos. Aquilo era de revirar o estômago.

Chegamos a um pátio aberto Com grandes telas a nossa frente, que se ligaram, e mostraram a imagem de uma criatura.

??: AnOmAliA De-dETecTaDa! DeSiGnAR NoVO EsPeRIMenTo!
O qUe É VoCê? QuAL SeU PROpoSiTo?

Audrey: Meu nome é Audrey, não estamos aqui para causar problemas! Só queremos ir para casa! Podem ajudar?

??: FaLHo... ERraTiCo... PeRIgOsO... NunCa ViMoS ALg0 AsSiM AnTES!

Audrey: Talvez possamos entrar em um acordo! Quem é Você?

??: N-N0s SoMOs oS GuARdiÕeS! OrDEm... ConTRol3... EtErNiDAde !

Audrey: Quem fez vocês?

Keeper: W1lSoN!

Audrey: Pode me levar até ele? Ele disse que eu teria que ir até ele!

Keeper: PeRigoSo... MuITo PeriGosO.

Audrey: Me deixe vê-lo!

Keeper: AT1vAr FuMaçA ToX1Ca!

Audrey: Espera!!

A sala começou a se encher de gás tóxico

— (Tosse) AUDREY! QUEBRE ESSE DUTO AQUI!!

Audrey quebrou a entrada do duto e passamos por ele, até chegar em outro lugar. Passamos pelo laboratório e subimos algumas escadas, e passando por um pequeno corredor até chegar em uma porta, com o nome de Quebra de ciclo.

Fui tentar Ativar A Alavanca, mas ela não Funcionou, e quase me deu um choque.

— E agora, como eu abro ela?

??: Aí é onde os fantasmas vivem! — disse uma voz bem atrás de nós.

Era uma garota feita de tinta, sentada no chão.

??: Bem além da porta, é a prisão dos Guardiões! Eu posso abrir a porta para vocês, eu sei como!

— Oh, obrigado! Pode...

??: Mas... Mas primeiro, talvez pudéssemos jogar um jogo! Eu amo jogar jogos! Eu gosto de esconde esconde, e sou a melhor!

??: Me encontre e vou abrir a porta para você! Prometo! Cubra os olhos e não olhem!

— Ok? 1...2...3...10, pronto, agora vamos procurar ela!

Depois de alguns minutos procurando a garota de tinta, eu a achei escondida atrás de algumas caixas.

??: Oh você me achou! Isso é tão Animador! Você é brilhante!

— Agora você pode abrir a porta para mim?

??: Ah sim, a porta! Creio que vá encontrar ela aberta agora! Oh, antes, deixe lhes dar algo especial, para agradecer o pequeno jogo!

Ele encostou a mão na minha cabeça e na de Audrey.

??: Ótimo! Agora vocês podem viajar por poças de tinta que estão bem nos Fast Travels!

Quando a gente estava se virando para ir embora a Carley aparece de novo e nos dá um susto.

Audrey: ...

—  Não fala nada! Meu coração não aguenta mais isso!

No caminho de volta encontrei uma nota, que Audrey com certeza ia querer ler. Era de Joey, o verdadeiro Joey.

"Quem iria imaginar, que nesses anos de declínio na minha vida, eu teria algo mais precioso que qualquer pedaço de arte que eu possa criar! De todo mal que tinha em mim, finalmente tenho algo bom. Quando ela ri e sorri, meu coração transborda de alegria!
Nós brincamos e conversamos, e aprendendo uns com os outros, sei que não tenho muito tempo, mas cada momento conta. Diferente das outras versões dela que me chamavam de tio, ela finalmente me chama de pai. Porque ela é de fato minha filha! - Joey."

—  Audrey! Você vai querer ver isso! - eu entrego para ela a nota.

Ela pegou o papel de minha mão e começou ler. Enquanto lia seu rosto mudava de expressão, Até ela me dar o papel de volta.

Audrey: Isso não prova nada, não é possível que eu seja filha dele!

Voltamos a porta de antes, que já estava aberta. Passamos por um setor de descontaminação, depois chegamos na prisão.

Olhamos a primeira cela, que dizia Experimento.n° 414. Ativei a alavanca que ligou a luz da cela. Através do vidro vimos um homem de costas para nós, escrevendo algo em um caderno.

Audrey: Com licença? Sr? Pode nos ajudar?

??: Devem estar realmente perdidas para me pedirem ajuda!

Audrey: Estou procurando respostas! Sobre os Keepers, Wilson, o ciclo! Qualquer coisa ajuda!

??: Qual seu nome?

Audrey: Audrey! essa é minha amiga S/n. Qual o seu?

??: Honestamente, eu quase o esqueci! Meu nome é Henry!

Quando ele disse seu nome, senti meu corpo gelar. Era ele! Henry Stein, meu pai. Mas, ele não deve se lembrar de mim.

— Você é o Henry Stein não é?

Henry: Sou eu mesmo! Seu nome é Familiar para mim! Era o nome da minha filha!

Meu coração afundou. Então o Henry é meu pai mesmo. Eu não podia acreditar.

— E o nome da mãe da sua filha se chama Alisson Pendle?

Henry: Sim! Como sabe disso?

— Porque ela é minha mãe!

Henry: Espera... Você é a S/n, minha filha?

— Sim pai, sou eu mesma!