O homem torto

Um verdadeiro demônio.

    AVISO: ESTE CAPÍTULO POSSUI CONTEÚDO VIOLENTO, AO PÚBLICO MAIS SENSÍVEL É RECOMENDADO NÃO LER. ESTE CAPÍTULO NÃO É LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS!!!!

     Após Akame entrar na cozinha ela vê a cabeça de sua mãe em cima da mesa da cozinha, e uma criatura enorme de terno vermelho com garras enorme, ela não conseguia ver o rosto dele pois estava tudo muito escuro, ela corre imediatamente para o quarto de seu irmãozinho para pegar ele e dar um jeito de saírem da casa, mas após ela entrar no quarto e trancar a porta, ela viu que seu irmãozinho estava com o corpo completamente com as tripas arrancadas para fora, e com os olhos arrancados, apenas mostrando a carne, logo o homem que estava lá entra na porta, arrombando ela com tudo, assim Akame tenta pular pela janela e cair em alguns arbustos que iriam amortecer a queda, mas antes mesmo dela fazer isso a entidade de seu sonho agarra ela por trás, quando ela se vira, o rosto da criatura possuía uma boca com dentes enormes e sem olhos, a criatura aumenta sua boca e solta um grito assustador.
      
        Na mesma hora Akame acorda, aquilo tudo não passava de um pesadelo, ela estava no quarto de seu irmãozinho, ele estava dormindo, assim Akame não conseguiu mais dormir após esse pesadelo. Ela saiu do quarto e foi até a sala tentar respirar e se acalmar, logo ela desce até lá e se senta no sofá, ela acendeu a luz da sala já que estava tudo escuro. Ela ainda estava com medo das ameaças e de tudo que estava acontecendo, ela estava pensando em contar logo aos pais dela das ameaças e das ligações.

        Logo Akame se assusta pois o telefone residencial toca, ela atendeu logo.

- Alô. - diz ela.

- Estou na sua casa agora Akame. - diz a mesma voz macabra da outra vez. Akame sentiu um arrepio percorrer seu corpo todo após ele dizer isso.

- Estou dentro do banheiro da sala. - diz o homem torto. Logo Akame desliga sem querer ouvir mais nada do que ele iria dizer.

      Assim ela se levanta do sofá e fica observando a porta do banheiro que fica na sala, na mesma hora o trinco da porta do banheiro girou e abriu, ela percebeu um braço no meio daquele escuro puxando a porta, deixando ela meio aberta. Assim Akame corre e vai até o quarto de seus pais.

      Chegando lá ela entra com tudo e diz:

- Pai, mãe, acorda, tem gente na casa. - diz ela puxando seu pai pelo braço.

- É o que Akame? - diz o pai dela se levantando rápido junto da mãe dela.

- Como assim filha tem alguém na casa? - pergunta a mãe dela.

- Ligaram no telefone residencial, a pessoa disse que estava aqui e que estava dentro do banheiro que fica na sala. Assim eu fiquei observando a porta e a maçaneta girou e eu vi um braço no meio do escuro, a porta está entre aberta agora. - diz ela desesperada.

- Só pode ter entrado pela janela. - diz o pai dela.
  
      Assim ele pega um revólver que guardava em sua gaveta e diz:

- Se tiver alguém vai levar chumbo hoje. - diz o pai dela se levantando e indo lá ver se tem mesmo alguém.

      Após eles descerem até a sala em seguida eles escutam gritos do Gouenji vindo do quarto dele.

- Por favor, NÃO. - dizia ele gritando. Assim eles correm para o quarto. Chegando lá eles só viram rastros de sangue que levava até o banheiro do quarto dele, após abrirem a porta do banheiro viram o menino morto no chão com a cabeça decaptada.

- Meu filho, meu filho. - diz a mãe chorando aos berros e indo para perto do corpo. Akame também começou a chorar, mas o terror ainda não acabou, as luzes começaram a piscar, a da sala, e a do banheiro, logo Akame olha para o espelho com as luzes piscando, assim ela vê a cara do homem torto com um sorriso enorme e com dentes afiados em sua boca, sem os olhos, logo ele começa a bater com a cara no espelho do banheiro que começa a quebrar.