Pra sempre...

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Último capítulo! 🥹
A saudade já bate na porta, quero ficar trancada no quarto e chorar! ://
Amanhã soltarei o EPÍLOGO: NÃO VÃO EMBORA ANTES DO EPÍLOGO!
E como prometido: vai ter mais fanfic do David, sim! E aqui em "eterno" terão alguns capítulos extras mais adiante.

Amanda continuará no Instagram, vai ser como se fosse uma spin off da fanfic. Então, se não seguiu, segue lá: @amandaemboaba_

Então, vamos nessa! 🥹🤍

•••

Amanda Emboaba

Acordei ainda com a roupa da noite anterior. Olhei para o lado e David mexia no celular, este abriu um sorriso ao me ver acordada, e o abracei. Ele sabia respeitar meu silêncio matinal, então ficamos uns bons longos minutos abraçadinhos.

— Olha aqui... — ele disse mostrando-me uma foto no celular. — Sua cara de felicidade ao ver o Coldplay. — ele riu.

— Foi incrível... — sorri e o encarei. — Obrigada, Luiz! Foi um dia perfeito, e eu não vou cansar de agradecer por você ter trago a minha família. Foi de suma importância... o Oscar, cara! Você foi impecável.

— Eu sabia que iria gostar. Eu quero fazer você feliz o resto da vida. — ele disse e ficou por cima de mim. — Ver essa carinha de felicidade sempre, porque você merece.

— Oh, meu Deus. — abracei-o. — Eu poderia ficar o dia inteirinho aqui com você.

— Mas temos um compromisso agora com a sua família, e mais tarde temos jogo. — ele disse e fez biquinho. — Acho bom a gente se apressar, se não daqui a pouco o Oscar liga querendo matar nós dois. Eles dormiram em seu apartamento ontem, não é? — assenti.

— Realmente. Aquele ali é sem filtro algum. — falei e rimos juntos.

Nos levantamos e fomos para o banheiro onde tomamos banho juntos. Depois nos arrumamos com uma roupinha leve para o dia, e assim saímos do apartamento. Oscar havia marcado em um café em Copacabana, então nos dirigimos para lá.

David estava lindo demais, puta que pariu que homem gostoso do caramba... tenho tanta sorte em poder sentar nele. Misericórdia, longe de mim!

— O que foi? — ele perguntou e saí de meus pensamentos em um susto.

— Ah, nada. — falei rindo e olhei para frente.

— Tava me olhando... tava pensando em coisas obscenas, Amanda? — ele disse com a voz sexy e gargalhei.

— Para, pelo amor de Deus! — falei rindo envergonhada.

— Oh, meu Deus, tá toda vermelhinha. — ele riu também. — Se quiser, eu paro o carro agora e a gente faz acontecer.

— Aqui no GPS diz que tem um motel há menos de um km. — falei e ele riu. — Tô zuando, credo! Odeio a energia dos motéis... acontece muita coisa ruim nesses lugares.

— Tens razão. — ele sorriu de lado. — A gente poderia voltar em casa, mas já chegamos na cafeteria. — ele disse estacionando o carro.

eterno • david luiz (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora