Meus planos para você - Livro 1

A urgência

Dia 9, terça-feira.

Acordei na cama com meu despertador tocando. Me espreguicei e recapitulei o que havia acontecido na noite anterior. Me sentei em um pulo e olhei para o espaço vazio ao meu lado na cama, passei a mão no edredom e me virei para procurar pelo Rafael e o encontrei em seu cantinho de sempre. Suspirei aliviada e me levantei.

Hoje eu não iria para o escritório, mas precisava trabalhar em home office. A ausência do Rafael estava me sobrecarregando e seu projeto inacabado estava me trazendo muitas dores de cabeça. Passei a manhã toda em meu escritório, entre uma tarefa e outra acionava o plug e ouvia o gemido do Rafael na sala. Isso era muito divertido e me animava para a próxima tarefa. Mais ou menos às 11h da manhã mandei uma mensagem em seu celular mandando que ele me trouxesse café, e liguei o vibro enterrado no seu cu, não precisava facilitar sua vida.

Ele demorou um pouco mas me trouxe o café, a cada passo ele respirava fundo e seguia. Sua mão tremia quando colocou a caneca na mesa ao meu lado e arfou segurando na mesa. Passei meus dedos em suas costas tensas e ele gemeu forte.

— Cai fora daqui! - ele se virou e ia saindo em pé. - Não, não, de joelhos. Mais uma falta pra você, agora são 10. - Ele cerrou os punhos e se ajoelhou devagar e saiu de quatro gemendo e respirando forte. Assim que sua bunda desapareceu na porta eu desliguei o plug e pude ouvir um suspiro de alívio.

Parei para almoçar e voltei ao escritório, no meio da tarde o chamei novamente e ordenei que entrasse embaixo da minha mesa e ficasse ali de quatro, quieto. Qualquer barulho que eu ouvisse ia adicionar como uma falha em sua lista. Eu iria entrar em reunião com seu time e queria que ele ouvisse. Apoiei meus pés em suas costas e entrei na chamada com a Cláudia e a Angélica. Trocamos fofocas e quando partimos para falar do projeto liguei o plug, o Rafael se assustou e bateu a cabeça no tampo da mesa. Pedi licença para as meninas, mutei a chamada, enfiei minha cabeça embaixo da mesa e disse.

— Onze. - ele me encarou revoltado e eu voltei a call.

Tinha começado no menor nível de intensidade e fui aumentando gradativamente conforme a reunião prosseguia, sentia ele ofegar e respirar forte. Quando estávamos no meio da reunião dei um salto de 3 níveis na intensidade da vibração em seu rabo e o ouvi gemer, chutei suas costelas e ele ficou quieto. Sentia seu suor nos meus calcanhares e quase ao fim da reunião alcancei o nível máximo do plug. Ele encostou a cabeça no chão e eu pude ouvir um gemido abafado e sua respiração a mil por hora.

Fiz minhas anotações e depois desliguei o plug, ele respirou aliviado. Tinha mais algumas coisas pra fazer antes de finalizar o dia, mas antes eu tinha planos para o Rafael.

— Sai daí e fica em posição de inspeção ali no canto. - Ele assim atendeu e se posicionou, sua respiração arfante.

Havia uma prateleira um pouco mais alta que ele onde eu havia indicado que ficasse , prendi duas correntes fininhas no suporte que as mantinham na parede e as prendi nos prendedores de mamilos que havia separado, esses eram mais duros e serrilhados, nada que machucasse, mas a dor seria aguda. Falei para que ele ficasse o mais ereto possível e prendi seus mamilos com os prendedores suspensos. Ele gemeu de dor.

— Se isso aqui sair do lugar, será uma falta grave, entendeu? - O encarei e apontei seus prendedores com o meu indicador.

Ele entendeu quais eram minhas intenções e tentou suplicar por misericórdia. Prendi seus pulsos na coleira atrás da nuca e ignorei seus pedidos, sentando na cadeira novamente.

Alcancei o celular e liguei o plug em nível 3, ele deu uma leve curvada para frente e seus mamilos foram puxados, a dor tomou conta da sua face e ele gemeu.