Capítulo 16

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Só avisando duas coisinhas: cuidado para não deixar o wattpad aberto nesse capítulo, e crianças... a saída é pela esquerda. Obrigada. kk


POV EMMA

- Porque quem manda sou eu – mordisquei a ponta da sua orelha e senti Jenna se contorcer sob meu corpo.

- Quem foi que falou isso para você? – Ela pareceu fazer um esforço absurdo para falar essa frase sem gaguejar.

- E precisa, baby? – Sorri contra a pele do seu pescoço, mordiscando a região em seguida, fazendo Jenna gemer baixinho – é só observar o jeito que você age.

- Se você me marcar, você é uma mulher morta, Emma.

- Hum..., mas você é minha – fiz um caminho de beijos pelo seu colo até o outro lado do seu pescoço e chupei a pele na voltinha entre o pescoço e o ombro.

Foi de leve, claro, eu não iria marca-la, mas mesmo assim Jenna tentou soltar suas mãos e me empurras, mas eu fui mais rápida e segurei seu pulso com mais firmeza.

- Emma, assim não, sério – ela falou com as sobrancelhas arqueadas e eu sorri.

- Tá bom, assim não – beijei seus lábios e ela relaxou

Estiquei seus braços e escorreguei minhas mãos por toda a extensão do seu corpo, pela lateral, até chegar a barra da sua camiseta, toquei sua pele por debaixo do tecido, minhas mãos percorreram todo o caminho de volta levantando sua camiseta, sentindo sua pele morna e macia. A peça de roupa passou pela sua cabeça, bagunçando seus cabelos e franja, eu amo sua franja bagunçada, e ela puxou os braços, se livrando da roupa. Senti suas mãos segurarem firme na blusa que eu usava, puxando para baixo. Segurei seu pulso com delicadeza e virei, fazendo ela me soltar, ergui novamente seus braços e inclinei meu corpo, seus olhos se mantinham vidrados nos meus lábios, me aproximei e beijei seu queixo, e logo ouvi um suspiro de reclamação por não dar o que ela queria.

- Já que chegamos a conclusão que eu que mando – ergui as sobrancelhas e comprimi os lábios para não rir e Jenna rolou os olhos também tentando segurar o riso – o que acha... – beijei o canto direito dos seus lábios – de me obedecer e ficar quietinha? – beijei o canto esquerdo e me afastei, ainda mantendo seus braços erguidos.

- Por que?

- Porque eu quero – beijei a região abaixo da sua orelha e mordisquei a ponta, deixando meus lábios próximos ao seu ouvido – e porque eu sei que vai ser gostoso – sussurrei quase como um segredo.

Olhei em seus olhos e Jenna apenas balançou a cabeça concordando.

- Eu vou lhe soltar, quietinha.

Jenna mordeu o lábio inferior e seus olhos permaneceram fixados aos meus. Afrouxei os meus dedos ao redor dos seus pulsos, deixando seus braços livres, ela permaneceu com eles na mesma posição.

Beijei seu pescoço, fazendo um caminho de beijos de um lado para o outro.

- Baby – senti seus dedos nos meus cabelos e me afastei.

- Não, não foi isso que a gente combinou – ergui novamente suas mãos.

- Desculpa – ela respirava fundo – me beija?

- Só se você fizer o que eu falei.

- Eu vou, prometo.

- Veremos – me aproximei dos seus lábios e deixei um selinho, e ela moveu novamente os braços tentando tocar no meu rosto.

Me afastei e estreitei os olhos para ela, dessa vez não sorri, mas ela deixou escapar um riso e levou as mãos até a boca. Jenna não iria fazer o que eu estava mandando, tinha certeza. Olhei ao redor e decidi ser mais incisiva para conseguir o que eu queria. Saí de cima da cama e fui até o banheiro, peguei a faixa do roupão da Jenna que estava preso ao lado do box de vidro. Quando voltei para o quarto, Jenna olhava em direção a porta com os cotovelos sustentando a parte de cima do seu corpo.

Era uma vez na RomêniaOnde histórias criam vida. Descubra agora