o azul

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Quando o relógio marcou nove e doze, a operadora de caixa loira saiu do mercado, que agora tinha suas luzes desligadas, segurando uma mochila azul. Quando passou pelos nossos corpos na calçada, olhou com estranheza ao invés de com o sorriso falso do horário de trabalho. Não a julgo. É estranho mesmo.

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