18. Entre bonança e tempestade 1.3 🔞

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           O dia amanheceu diferente. Por algum motivo que Jon não pretende questionar,  Time amanheceu manhoso e sedento. Assim que viu o marido desperto, ele perguntou, meio aflito:

            -   Bom dia, amor. Você vai ao banheiro?

             -  Não quero ir, por quê?

             -  Por que sonhei com você. E quero fazer amor. Estou... estou com vontade.

            Jon riu.  Olhou para o relógio e ainda era cedo para levantar mesmo e  aceitou o desafio.

            Thaweewat  estava até quente de desejo e ele amou a ideia de ser incendiado pelo desejo do outro. Era algo novo para um dia de semana. Time é muito responsável e se ele quer se atrasar um pouco só para ser feliz, não vai ser ele, Jon, quem vai lembrar de trabalho, porque antes do dinheiro está o amor.

         -  Está com vontade, meu Angel? Pois vamos saciar sua vontade.

         Juntando ação às palavras, abraçou o namorado,  buscando seus lábios. Ser recebido por ele com prazer e entrega. Time derrete-se sob os beijos de Jon,  que se deleita com o prazer do outro.

         Beijar e se beijado por ele é sempre o começo de tudo. Sentir seus dentes brincar com seus lábios, quando buscam o ar e Time se recompõe antes dele é algo que o quebra.  Time acaricia o tórax de Jon com as mãos espalmadas e a sensação que ele cria na pele é dd ondas de fogo.  O amor deles é sempre doce e quente. Os risos curtos e sonoros que são soprados na pele de Johan nos momentos de intimidade,  aumentam seu prazer.

         A língua dele brincando em seu ombro é incandescente e prazenteira.  Não há nada que Time faça que não espalhe uma onda de prazer em Jon. Separados eles são completos, mas juntos eles transbordam.

          Time o chama, sedento:

          -  Jonjon... eu quero.

          O desejo de seu amado tem pressa! Jon o puxa para se colo, livrando-o do pijama e o tocando com carinho.  Os gemidos aflitos o atiçam. O namorado está aceso e a com a mão procura saciar-se e com a outra captura a mão de Johan, levando-o à sua entrada.

           Os dedos brincam ali, provocantes e a gruta apertada pulsa desejo. Mover seus dedos ali faz com que Time exija satisfação imediata  e Jon o obedece, trazendo-o para mais perto de seu falo e entrando devagar,  testando sua sensibilidade aos poucos e se deliciando com seus gritos. Time move-se com o falo do outro dentro dele.  Cavalga alucinado e é uma das poucas vezes que ele o faz. Os cabelos presos no suor transmite a entrega  e seus olhos perdidos em algum espaço ou tempo não deixa dúvida de seu prazer.

         Ver Time feliz o faz feliz. Poder olhar para ele e colher dele o prazer,  beber literalmente de seu  prazer nelhora sia vida. Não diminui sua culpa, é claro,  mas diminuiu as outras consequências.

          O pensamento surta e some quando ele nota que Time vai gozar e se segura para assistir o outro derramar-se nele. Uma vez satisfeito, Thaweewat se abraça ao pescoço de Jon e se apoia ali, ainda movendo-se,  agora lento. O amante aumenta seu ritmo e também goza. Um beijo os une de novo e Jon sai dele em um gemido.

          O nome de Jon nos lábios de Time,  puxado, cheio de prazer, aumenta sua libido e o provoca. Agora deitados, a mão de Johan brinca com o falo adormecido de Thaweewat e ele geme de novo o seu nome.

            -   Isso é tão bom... Jonjon...

           -   Time... eu gosto do meu nome quando você fala ele na cama.

My Bitter Poison     #JonTimeOnde histórias criam vida. Descubra agora