Destiny - Elijah Mikaelson

20

{Narrador}

Ao chegarem em seu quarto de hotel, Hayley e Elijah foram fazer coisas completamente diferentes, tentando afastar o pensamento que interligava os dois.

A morena abriu sua mala para procurar aquele item, tinha que usá-lo, prometeu a ele uma surpresa, mas no momento que suas mãos tocaram no tecido fino como papel, ela se amaldiçoou por ter dito para ele que tinha uma surpresa.

A peça era vulgar demais, até mesmo para a própria Caroline, não se importava em exibir seu lindo corpo, Hayley começou a surtar internamente.

— Merda,Caroline! — Sussurrou para si mesma, Elijah estava no banho, e não parecia demorar para sair.

A morena apertou a peça nas mãos, e respirou fundo criando coragem, era sua primeira vez, tinha que provar de tudo, mesmo que significasse um momento de vergonha alheia para si própria.

Elijah saiu do banheiro secando os cabelos com a toalha, seu rosto estava corado, é um vapor quente ultrapassou a porta. O rapaz decidiu optar por um banho quente dessa vez, para relaxar seus músculos tencionados.

— Você está bem? — Perguntou ao ver a expressão no rosto da namorada.

Ela piscou algumas vezes voltando a realidade e olhando para ele com um sorriso sem graça.

— Sim, preciso de um banho! — Ao passar por ele, depositou um beijo em seu rosto.

Elijah fechou os olhos com o toque dos lábios dela em sua pele, Hayley não demorou em entrar no banheiro e trancar a porta.

Respirou fundo e olhou-se no espelho, a hora era agora.

Tomou banho com suas mãos tremendo, e quando fechou o chuveiro pela última vez, encarou a peça de roupa sobre a pia.

— Coragem Hayley, isso só acontece da primeira vez, pense nisso! — Falou para si mesma.

Pegou a peça vermelha, e começou a vesti-la, sem nada por baixo, seguindo as instruções dadas por usa amiga antes de sair em viagem.

Quando estava "vestida", odiou ainda mais Caroline, era completamente transparente, não escondia um palmo de seu corpo, estava completamente exposta.

Hayley olhou-se no espelho, seu cabelo estava amarrado em um coque, então decidiu soltá-lo, sentindo uma faisquinha de confiança, respirou fundo pela milésima vez, e abriu a porta do quarto.

Elijah estava lendo um livro deitado na cama, e quanto seus olhos encontraram a garota, arregalou-os e deixou que o livro caísse sobre seu peitoral exposto.

— Não fala nada, se você falar, eu vou perder a coragem e me trancar nesse banheiro! — As pernas dela tremiam, poderia desabar no chão a qualquer segundo.

Ele colocou o livro sobre a bancada e caminhou até ela devagar, como um leão sorrateiro pronto para dar o bote em sua presa.

— Você está linda! — Umedeceu os lábios.

O rosto dela já estava corado o suficiente, não tinha como ficar mais vermelho.

— Eu preciso te confessar uma coisa, eu sou completamente inexperiente nisso...em outras palavras, eu ainda sou virgem, o que é uma besteira para uma mulher de vinte e um anos! — Seus olhos vacilaram.

Elijah deu um mínimo sorriso e tocou o braço dela.

— Eu sei.

Foi a única coisa que ele disse antes de beija-la.

O impacto entre os dois foi tão forte, que Hayley precisou se segurar em seu companheiro para não cair.

A mulher passou seus braços pelos ombros dele, e segurou sua nuca aprofundando o beijo. A língua do homem explorava cada canto da sua boca, trazendo uma sensação de formigamento em seu ventre.

Elijah foi ousado o suficiente para segurar no quadril dela e com um impulso, fazer a morena circular as pernas em volta do seu corpo.

Como se carregasse o seu bem mais precioso, trouxe Hayley para a cama onde estava a alguns minutos atrás, separou seu lábios dos dela, e desceu uma trilha de beijos por todo o corpo dela naquela camisola.

Hayley sentia o calor entre as suas pernas, e quando Elijah desceu o suficiente para ficar entre elas, seus olhos se reviraram.

O rapaz não escondeu a surpresa ao notar que ele não usava nada além da camisola, e estranhou veemente sua ação.

— Você não sabe como me atraí....— Beijou a parte interna da coxa dela, Hayley arfou.

A morena apertou o travesseiro quando sentiu ele tocar na sua intimidade, abafou um gemido com a própria mão ao sentir ele introduzir um de seus dedos nela.

Elijah olhava para as expressões de satisfação no rosto da amada, e ficava mais louco ainda, mas precisava se controlar, era a primeira vez dela, não poderia estragar tudo.

O rapaz ficou cara a cara com ela e voltou a beija-la, enquanto seus dedos faziam o trabalho necessário.

As costas de Hayley arquearam quando ele chegou em seu ponto mais sensível, Elijah segurou a cintura dela e a movimentou com a mão que lhe sobrava.

— Elijah....— Gemeu contra os lábios dele.

O rapaz respirou fundo, estava quase explodindo apenas de ver ela tão sedenta, ele não enrolou mais, tirou sua calça, e pegou uma camisinha na gaveta ao lado da cama, Hayley observou ele deslizar a proteção pela próprio membro e engoliu em seco pensando em como caberia tudo aquilo nela.

— Se eu te machucar, não pense duas vezes em me avisar, tudo bem? — Ela assentiu.

Ele posicionou-se entre as pernas dela, seus olhos não desviavam em momento nenhum dos olhos da namorada, quando a expressão dela se tornou de dor por um instante, ele exitou.

Hayley fechou os olhos, a dor não era terrível, mas também não era algo agradável. Percebeu que o namorado se preocupou com sua reação e tocou o rosto dele.

— Pode continuar querido!

Elijah tomou o maior cuidado do mundo, fez o seu máximo para dar prazer a ela, Hayley gemia o nome dele incansavelmente, suas mãos roçavam nas costas dele, ele gostava da sensação de ter ela finalmente em seus braços.

É quando se derramou sobre ele pela primeira vez, não pensou duas vezes em continuar muitas outras vezes até ficarem completamente esgotados.

Ele beijou a testa dela, e a abraçou, Hayley sorriu para o namorado e lhe deu um último beijo antes de pegarem no sono de madrugada.

-🥀-

Não tenho prática em fazer esse tipo de capítulo, mas acho que esse ficou aceitável.
Não são palavras completamente explícitas, porque primeiramente eu não me sinto bem escrevendo, e também, eu sei que apenas a classificação indicativa não vai impedir que muita crianças leiam.

Por isso, aí está.