16. Sexo selvagem

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⚠️ Atenção: Este capítulo contém cenas de sexo, caso não goste pulo o capítulo e leia o capítulo seguinte. ⚠️

Com Amélia...

Entramos no seu quarto nos beijando, um beijo intenso e cheio de desejo, um beijo que está me deixando muito excitada, Hardin fecha a porta com o pé sem deixar de passear suas mãos pelo meu corpo, tranco a porta para ter ciência que ninguém irá nos atrapalhar. Hardin desce os seus beijos para meu pescoço e me vira de costas, ele desce o zíper do vestido que logo está no chão me deixando só de partes íntimas, suas mãos percorrem minhas costas e para no feixe do meu sutiã de cor vermelha, ele retira meu sutiã me deixando despida na parte de cima.

Me viro novamente para ele e volto a beijá-lo com um beijo cheio de desejo, subo em seu colo entrelaçando minhas pernas em seu quadril, meus seios saltam com o impulso e Hardin vai me guiando até a cama, me deixo ser deitada enquanto vou tirando seu paletó e sem tirar minhas pernas de seu quadril começo a desabotoar sua camisa social revelando o seu peitoral e tanquinho trincado e trincado.

Mas teve uma coisa que me chamou bastante a atenção, Hardin está com um machucado na região do seu peito do lado do coração, suas veias estão pretas.

Hardin- Não liga para isso –Falo segurando seu rosto tirando o foco da sua visão de meu machucado- depois te explico sobre isso, mas agora eu vou te foder até o amanhecer, ouviu? –Perguntou essa última parte no meu ouvido-

Totalmente cega pelo desejo e pelo tesão assinto com a cabeça, Hardin fica de joelhos na cama e desabotoa sua calça, ele retira o seu cinto e sua calça ficando apenas de cueca.

Inverto as posições subindo em seu colo, volto a beijar seus lábios carnudos, sinto suas mãos em minha cintura que logo estão em meus seios, Hardin com a ponta dos dedos puxa meu piercing dos seios me arrancando um grito de dor e prazer.

Noto um sorrisinho descarado no rosto de Hardin.

Amélia- Desgraçado –Sussurro baixinho-

Hardin inverte as posições me colocando por baixo, eu e ele gostamos de dominar, então sempre é uma briga na hora do sexo para quem vai dominar e ficar por cima.

Ele retira minha calcinha também de cor vermelha e se posiciona no meio das minhas pernas, ele abre um pouco mais minhas pernas e começa a me chupar do jeito que só ele sabe, sentir sua língua em meu clitóris do jeito que eu gosto é algo surreal, meus gemidos eram baixos.

Hardin- Pode gemer à vontade, amor –Deposito um beijo em sua virilha- a música lá embaixo está muito alta, ninguém irá te ouvir

Ele enfia dois dedos em minha intimidade me arrancando um gemido alto, Hardin posiciona o seu polegar no meu clitóris e fica fazendo movimentos circulares, enquanto me chupa com vontade.

Arqueio as costas da cama, agarro os lençóis com força soltando um grito de prazer, sinto minhas pernas começarem a tremer.

Amélia- Hardin...eu...eu –Não consigo falar-

Hardin- Goza para mim, gostosa –Enfio mais três dedos-

Outro grito escapa de meus lábios, minha respiração fica irregular e os gemidos saiam de forma incontrolável, minhas pernas estão fracas o que significa que o orgasmo está muito próximo, gozo e Hardin me chupa engolindo tudo.

Hardin- Boa garota –Sorrio satisfeito-

Ainda com a respiração acelerada, gemendo baixinho, pernas trêmulas inverto as posições o deitando na cama.

Amélia- Agora é a minha vez –Falo colocando minhas mãos em sua cueca-

Retiro a última peça que resta em seu corpo e a jogo em algum canto do quarto, pego em seu membro grande e grosso que já está duro o levando até minha boca, passo minha língua na cabecinha e Hardin aperta minha bunda que está empinada para ele.

Hardin- Não...não me...tortura –Falo com dificuldade-

Sorrio ao ver o efeito que causo nele, começo a chupar seu pau com vontade e o que eu não conseguia masturbava com uma mão, de vez em quando passava a língua em sua glande e com a outra mão brincava com suas bolas.

Hardin- Caralho... –Falo nas nuvens- puta merda...que...que boca...que...mãos

Seus gemidos eram baixos e roucos, seus olhos estão fechados e sua respiração está irregular, em questão de minutos Hardin goza em minha boca.

Hardin- Engole –Mando com a voz autoritária-

Faço o que ele mandou e engulo tudo.

Hardin inverte as posições e começamos a trocar olhares, hoje está sendo uma mistura de sexo selvagem com sexo envolvendo amor, estamos matando a saudade um do outro, a saudade de seis anos longe.

Hardin- Eu te amo, sério, eu te amo para caralho –Falo olhando em seus olhos- você é a única mulher que eu amo e sempre amarei –Seguro seu rosto com um pouco de força- eu sou totalmente apaixonado por você, Amélia Stuart Cooper, você é a única mulher que fisgou o meu coração e o tem para si, meu coração sempre será seu, eu te amo, porra, te amo demais

Sorrio de orelha a orelha com o que ele disse.

Amélia- Eu te amo, Hardin, te amo muito, muito, muito mesmo –Ele sorri- você não faz ideia do quanto você me tem, do quanto o meu coração é teu e somente teu –Uno nossos lábios em um beijo caloroso-

Durante o beijo Hardin pega em seu pênis e sem nenhum aviso prévio enfia todo em mim, me arrancando um grito de prazer e dor abafado.

Amélia- Puta que pariu... –Falo sentindo ele dentro de mim-

Nossos olhares estão sincronizados, nossas pupilas estão dilatadas e nossos corações estão acelerados.

Eu posso afirmar com total convicção que estamos fazendo amor, só que do nosso jeito.

Hardin aumenta o movimento e vai cada vez mais fundo, gemíamos descontroladamente e após uma hora sinto algo “jogado” dentro de mim.

Hardin gozou dentro, mas na hora eu nem me importei.

Não é possível que eu engravide.

Caímos na cama ofegantes.

O diário de Hardin² -Um último desfecho Onde histórias criam vida. Descubra agora