O Vinho da Madrugada

13° Capítulo

-Como sempre, um pequeno aviso da equipe, as obras são atualizadas de 15 em 15 dias mais ou menos, para darmos tempo para nossa equipe estar criando novos capítulos. Enquanto aos horários: das 12:00 á 00:00; Se caso um capítulo venha a ser publicado fora dos horários padrões, o autor teve motivos para tal, e isso não significa que terá mais de 1 capítulo postado em determinado dia.

Obrigado por ter lido o aviso, por favor prossiga com sua leitura.

A música para e logo começa outra, e David sorri e volta a falar. 

David- Pode contar conosco sempre que precisar.

Gatuno é recebido pelos olhares felizes daqueles homens, aqueles, eram como a família de Gatuno, e eles estavam cientes disso. Louis olha ao redor e a porta logo se abre, um dos seguranças se curva e adentra o recinto, ao chegar perto de David, sussurra algo para o homem e depois volta a postura, David confirma e se levanta da cadeira.

David- Peço que me desculpem, mas tenho um assunto de última hora para tratar. Com licença.

David e o segurança saem da sala, e ao saírem, todos ali na sala escutam batidas de sapato, e a voz irritada de David, depois um barulho alto e um grito masculino.
Nenhum dos homens ali se atreve a dizer nada quanto aos barulhos de uma possível briga lá fora, Louis abre a boca e suspira.

Gabriel- E você policial, está gostando da viagem?

Louis concorda com a cabeça e outro barulho alto ecoa. Gatuno começa a falar logo em seguida.

Gatuno- Eu achei que ele não fosse gostar e que sairia daqui nadando e me entregaria para as autoridades, mas até agora nada disso foi feito, fico me perguntando se ele só quer me entregar assim que atracarmos, ou que realmente não quer que eu vá a ser preso e viver o resto dos meus dias dentro de uma cela vendo o sol nascer quadrado.

Louis- Não é como se eu me importasse com o que você fosse ver na cela.

Gatuno- Então só está esperando que nós voltemos e assim que atracarmos, vai ter um monte de policiais armados até os dentes prontos para me prenderem e me jogarem dentro de uma vala.

Louis- Está tudo bem planejado, não se preocupe, sua estadia na prisão não vai ser tão ruim, eu sei disso, até porque você não demonstra ter medo ao pensar que pode ir para a prisão, e como você mesmo disse, ficar lá e ver o sol nascer quadrado, isso não parece nem um pouco ser um problema para você, não é.

Gatuno- Não, não é nem um pouco assustador pra mim, eu só fico triste porque não vou poder fazer muita coisa lá dentro, a não ser quebrar alguém na porrada se vier bancando o machão pra cima de mim.

Louis- Sabe que se você inventar de brigar você pode acabar na solitária.

Gatuno- Melhor do que ser infernizado por um bando de ladrões fajutos, ou sei lá mais o que vocês colocam dentro daquela prisão de baixo nível.

Raphael- Continuem, casos de casais assim é meu programa favorito.

Louis- Não somos um casal.

Raphael- Uhum, sim. Você me conta essa brincadeira e eu finjo que acredito, está bem? -Balança a mão direita-

Gabriel- Está com tanto medo de perder o trabalho, que nem assumiu o caso com um ladrão de joias -Aponta para Gatuno-

Antes que Louis o interferisse, outro  barulho alto ecoa, e todos ficam calados, esse também foi o último, a porta se abre novamente e David adentra limpando as mãos com um pequeno pano branco, que agora estava sujo de sangue. O mesmo segue para uma pequena estante e coloca o pano ali e pega um copo com água. 

Gabriel- Da próxima vez, faz menos alvoroço, vocês não são nem um pouquinho silenciosos para usar a violência quando se trata de negócios. Dava para resolver o problema na base do diálogo.

David- Eu sei, me desculpe. -Dizia andando e se sentando á mesa-

Gatuno- Ah sim, não te apresentei eles antes...Estes são, Gabriel o comandante da viagem, o David que é o dono do cruzeiro e por fim o 2° piloto da equipe, o Raphael.

Gabriel e Raphael concordam com um sorriso no rosto, David estava bebendo outro copo de água e apenas levanta o dedo indicador para Louis o identificar. 

Gatuno- Mas, o que realmente aconteceu ali fora? Você não é de brigar diretamente, foi algo bem sério eu suponho.

David- Uma passageira, ela estava com problemas com o ex marido, que para a má sorte dela, ele também estava na viagem, e ela está acompanhada dos filhos pequenos, parece que ele a seguiu e tentou forçar alguma interação mas ela não queria e ele, partiu para cima dela e as crianças correram...foram eles quem avisaram aos seguranças.

Raphael- E você resolveu o caso...o que exatamente te levou á isso, quero dizer, a mulher estava a salvo com os seguranças e você realmente odeia pessoas desse nível...

David- Ele estava fazendo a maior algazarra aqui no cruzeiro e descobri que ele é um dos devedores dos jogos do cassino Pantera albina.

Gatuno- E esse seu cassino ainda é existente? Achei que você tinha vendido ele ou coisa parecida.

David- Pelo contrário, só entraram algumas pessoas interessantes e que queria entrar com recursos á mais, achei realmente queriam comprar o meu cassino, mas ao invés disso, eles estão cuidando dele com a própria vida. E a demanda por lá cresceu muito, e fico feliz que eles tenham conseguido isso. 

-Oh, vejo que você chegou até aqui, devo lhe agradecer por ter lhe concedido uma pequena leitura dessa nova obra da DLK. E espero que nossa equipe venha a te surpreender mais e mais, nos vemos no próximo capítulo de "O Vinho da Madrugada". Mas antes, queria ressaltar que, nossa equipe faz histórias de diversos temas, terror, escolar, supernatural, ficção científica/adolescente, romance entre outros, e esta obra se trata de um romance, sim, mas um romance bxb, significa que você está lendo uma obra romântica de Dois Homens, o famoso, Boys Lovers, enfim, era apenas isso que eu gostaria de deixar claro, teremos obras de inclusão social sempre, sendo eles, romance lgbtqia+ ou não, bom, chega, não quero acabar com o clima da obra com essa explicação nem nada.

Vejo você por aí, querido(a) leitor(a).

(Nos perdoe por quaisquer erro gramatical, seja ele em relação ás palavras, acentos, ou coisa parecida, a equipe tem o dedo nervoso para criar os capítulos e nem sempre enxergam os erros que ficam para trás. Obrigado(a);)