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Emma Montgomery encontrava-se parada em frente a enorme casa dos Cameron's, junto ao seu Pai Charles

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Emma Montgomery encontrava-se parada em frente a enorme casa dos Cameron's, junto ao seu Pai Charles. A garota nem se lembrava a ultima vez que havia pisado em Outer banks, mas de fato, fazia muito tempo.

Para a garota, aquele era o famoso lugar de filmes onde você tinha dois empregos ou uma ilha particular. O lugar era lindo mesmo com os estragos que o furacão Agatha deixou e isso deixava a garota preocupada. Qualquer catástrofe climática a deixava apavorada e se mudar para uma ILHA que poderia simplesmente evaporar com um tsunami não a ajudava muito, sim, o conforto climático do Brasil faria falta.

A grande porta de madeira foi aberta e seu tio passou por ela, abrindo um grande sorriso quando os viu.

- Meu Deus, finalmente!

O homem mais velho puxou Charles para um abraço apertado enquanto olhava para Emma.

- Como está, querida?  - Ward a olhou de cima a baixo. – Com certeza esta maior e mais bonita. Ela lembra muito a Andreia, não acha, Charles?

Charles olhou para sua filha com um grande sorriso no rosto. Ela definitivamente lembrava a mãe, ate nos pequenos detalhes, e isso o deixava com o coração aquecido.

- Você nem imagina o quanto, Ward – Charles respondeu.

- Estou bem, tio – Emma com certeza adorava seu tio e se perguntava varias vezes como um homem tão bom e carinhoso como aquele tinha criado alguém como Rafe. – E a Sarah?

Ela tentou não parecer ansiosa quando perguntou por a prima, mas sua presa não passou despercebida pelo homem, que riu.

- Está lá fora, Querida. Siga por esse corredor.

Emma não esperou nem mais uma palavra e adentrou a enorme casa. Tudo era tão milimetricamente organizado que chegava causar enjoos nela.

A garota sentiu o riso brotar por sua garganta ao ver sua prima tentando espantar os pássaros enquanto sua irmã, Wheezie, a olhava emburrada.

- Deixa as aves almoçarem, Sarah – Wheezie disse pela milésima vez.

- Os ratos não são os almoços delas! Tem bebes aqui, Wheezie. – A loira continuou pulando, mas sem ter muitos resultados. Por fim, ela desistiu e suspirou cansada, mas logo abriu um sorriso quando avistou Emma. – Ma! Não sabia que tinha chegado.

Sarah corre em direção a sua prima, a abraçando apertando e rindo de felicidade.

- Ai Meu Deus, desgruda com essa sua arma de justiça – Emma olhou para a raquete que ainda estava nas mãos de Sarah. – Porra, isso é sangue?

- Não importa, você está aqui!

Sarah jogou a raquete no gramado e passou seu braço pelo pescoço de Emma, a guiando para dentro da casa.

OCEAN EYES - JJ MAYBANKOnde histórias criam vida. Descubra agora