Capitulo Especial - Ágatha.

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OFF: eu não sei como estão reagindo a nada da história, então vou lançar um hot de Ágatha e Don e depois vocês irão desfrutar da surpresa do Hari pra Elena, amo vocês e comentem bastante, preciso :)

Existia em mim milhares de sentimentos brigando consigo por conta de Matheus.

Que ele era o amor da minha vida, isso eu não tinha duvidas, Matheus me fez mudar sobre muitas coisas e me faz enlouquecer por outras.

Aquela discussão na ida para o baile, pensamos que tinha acabado bem ali, mas não.

Depois da quase briga com as meninas, eu precisava tirar de mim uma parte que eu sabia que no fundo eu sentia ser verdade.

- Você ficou todo feliz quando as meninas vieram te dar um beijo no rosto - eu batia em seu peito enquanto ele apenas me pedia para continuar embaixo do chuveiro - eu não aguento mais, amor, não aguento mais sua vida - nesse momento ele apenas se afastou um pouco para que eu não o molhasse.

- Você é a minha vida, Ágatha, quando você vai entender?

- Então não me destrói.

- Porra Ágatha, eu amo você, entende isso, você fica com essas paranóia, mó idéia errada - ele tinha o jeito dele de se expressar - Eu gosto de você e eu quero ficar com você, se eu quisesse qualquer outra eu tava com elas, mas onde eu estou agora? Aqui, cuidando de você.

- Então me beija - eu pedi e ele pensou por alguns segundos, antes de me puxar para perto dele.

- Você... - Matheus colocou sua mão em meu pescoço - você é o único motivo que me faz viver, eu to no fundo do poço, Ágatha, eu queria poder me salvar dessa merda e é você que me dá luz, você me salva, caralho, me salva.

- Mat...- não pude terminar nem se quer de dizer seu nome, Matheus me puxou pela nuca, me beijando com amor, era isso que eu sentia.

Ele me empurrou contra a parede, não se importando se ainda estava vestido ou se iria se molhar inteiro, nada importava mais do que o nosso amor.

Don puxou meu cabelo, me fazendo olhar para ele, mas não disse nada, passou a lingua pela minha boca, um beijo em meu queixo e seguiu para o meu pescoço, ombros, peito e finalmente meus seios, que já ansiavam pela sua boca.

Alternando entre mordiscar e lamber, ele me olhava, enquanto massageava o outro seio com uma mão e a outra me puxava para mais perto dele.

Sem tirar os olhos de mim, ele continuou descendo beijando suavemente minha barriga, ele sabia que eu sentia cócegas.

- Eu amo quando você ri assim - foi isso que ele me disse antes de levar uma das minhas pernas até seu ombro e beijar pausadamente minha coxa até chegar em minha intimidade.

- Caralho, eu te amo - sua língua passava por meu clitóris de forma intensa, não tive como controlar os gemidos, eu precisava gemer para que ele visse o quão bom ele era naquilo, o quão bem ele sabia me chupar.

Com vontade, com fome de mim, e eu sempre sentia fome dele.

- Vira, sua vagabunda - eu amava quando ele me chamava assim - Vou te fazer gozar na minha pica - Ele se levantou e eu o obedeci, ele me puxou para mais perto dele, eu nem sei o momento que ele tirou a roupa, passou a cabeça de seu pau em mim, que já me encontrava molhada, e nem era mais pela água que ainda caia do chuveiro.

Matheus se encaixou em mim e entrou devagar, com calma. Passou a mão por meu corpo até que chegasse em minha nuca, agarrando meus cabelos por ali.

- Olha pra mim, minha putinha, olha - Obedeci e ele deu uma estocada forte, o que me fez soltar um gemido - eu te amo, minha gostosa - Matheus começou a sair e entrar em mim, aumentando a velocidade aos poucos, isso era facil demais para ele.

O impacto dos nossos corpos me fazia gemer alto de tanto prazer, eu mal conseguia manter minhas pernas firmes.

- Filho da puta, que delícia, meu amor - a gente se olhava com emergência, com desejo de ter cada vez mais um ao outro.

O prazer já não estava mais em controle, Matheus me fodia com tanta força naquele momento, me fazia arfar, minhas pernas estavam bambas.

- Goza, preta, goza.

E então eu me desfiz, ouvindo Matheus gemer o mais voraz que poderia, gozando dentro de mim.

- Caralho, amor, desculpa, não me controlei - ele me abraçou e nos guiou de volta para debaixo do chuveiro - de tarde compro a pílula para você.

Já deitados na minha, quase nossa cama, Matheus me abraçou, pedindo que eu dormisse assim, agarrada a ele.

Eu sempre estive perdida por ai na vida, sem saber qual caminho seguir e sempre deixando a vida me levar para onde ela quisesse que eu fosse.

Matheus me colocava de volta no mundo, me fazia me sentir em casa, ele foi o meu presente da vida, ele precisava passar pela minha vida para que eu me sentisse amada.

Eu finalmente me sentia amada, cuidada, mesmo que ele não soubesse cuidar de si mesmo, Matheus cuidava de mim, independente de todas as minhas inseguranças que são de longe o maior motivo das nossas brigas.

Ele não queria que eu escapasse de perto dele, mas isso eu não faria.

Seria como um navio se afastar do cais.

Quanto mais longe, mais profundo o oceano, e se você não souber nadar...

...Bom, você se afoga.

Faísca - Hariel.Onde histórias criam vida. Descubra agora