Originals - 1° Temporada ||Concluída||

Capítulo 10

@cabellodacammzi

◇ 2 Anos Antes.

¤ Kansas 02/04/1998

▪ Bruxo

Acabo de sair de uma cidade chamada Strit Falls deixei meus irmãos sobe os cuidados de uns amigos em que confio o bastante para isto.

- Um whisky por favor. → Parei em um bar para ter uma noção de algumas pessoas que terei que conviver por um tempo.

◇ Uma hora depois.

Bom consegui observa o bastante no bar e embora não esteja mas naquele local consigo vê algumas pessoas que lá estavam, como é meu primeiro dia na cidade preciso de uma casa na qual irei passar um tempo indeterminado.

O corretor acaba de chegar e comprei uma casa, vista para praça funcionando perfeitamente.

- Negócio Fechado. → Digo ao corretor e término de acertar os negócios com ele.

Alguns minutos depois e o corretor já se foi preciso dormir um pouco amanhã será um longo dia.

◇ Dia seguinte.

Acabo de acordar e olhando pela janela percebo que tenho uma vizinhança ótima, algumas pessoas já estão acordadas e as vejo passar pelas ruas e entrar em suas casas.

- Cidade nova, preciso me instalar e me tornar confiável para alguns e essa é uma tarefa que irei começar agora... → Digo a mim mesmo e da janela avisto minha primeira vítima encantadora, pele morena, cabelos negros e cacheados.

Desço as escadas me olho no espelho, estou bem apresentável e acabo de sair de casa a vi entrar em uma casa e justo a casa vizinha a minha.

Bato em sua porta e a espero aparecer, estou um pouco impaciente não posso negar, mas acho que ela já está vindo por que....

- Olá... →Fiquei sem reação quando vi aquela maçaneta girar e aquela porta abrir me deparei com aquele mulher a qual descrevi antes e seus olhos eram claros e ela era encantadora como havia dito antes.

- Oi nossa desculpa eu imaginei que fosse... Eu não sabia que... → Ela esta envergonhada talvez estivesse esperando alguém e se surpreendeu ao me ver e ao julgar pelo que vejo ela acaba de sair do banho pois ainda esta enrolada em sua toalha.

- Me desculpa volto outra hora. → Digo me afastando da porta e ela segura em meu pulso me segurando ali e logo o solto.

- Tudo bem pode entra só fica na sala eu só vou trocar de roupa. → Diz ela educadamente.

Bom após um tempo entrei claro ela foi educada o suficiente e me convenceu a ficar.

- Então de onde você veio? → Ela pergunta ao descer pela escada, mas fico paralisado ela é ainda mais linda do que imaginei.

- Eu... Eu venho de uma cidade vizinha Strit Falls. → Digo meio atrapalhado.

- Strit Falls é legal espero que goste daqui. → Ela sorri e logo se dirigi a porta alguém tocou a campanhia.

- Suze, quanto tempo... → Disse a pessoa na qual entrou e logo se dirigiu a sala, um rapaz jovem um pouco alto cabelos pretos pele clara, porém olhos escuros.

- Bom eu vou indo não quero me tornar um incômodo. → Digo me levantando.

- Não você fica bem aí onde está. → Diz Suze sorridente e autoritária.

- Ta tudo bem, mas tudo que eu vim pedir foi um pouco de água eu acabei de me mudar então... → Digo e o rapaz estende a mão para mim.

- A propósito sou John. → Diz ele ao estender a mão e então o comprimento.

- Prazer John. → Digo e vou até a cozinha acompanhado de Suze que me serve com um pouco de água.

Bom estou saindo da casa de Suze foi uma ótima tarde afinal, mas agora tenho que conhecer a cidade ja estou a andar pela cidade e...

- Acabo de encontrar meu jantar... → Diz um cara vindo da porta do beco onde acabo de entrar e ser encurralado e acabo de perceber que ele é um vampiro.

- Acho que não... Você não gostaria da minha "carne" como você disse. → Digo caminhando em sua direção.

- Eu não quero sua "carne" você disse errado, eu quero o seu sangue. → Diz ele usando sua velocidade e paro na minha frente quando o fiz ter uma leve dor de cabeça.

- Aaaaar, um bruxo. → Grita ele.

- E você sabe de mais... → Quebro o seu pescoço e abandono aquele local.

Após um tempo estou em casa entro e sou surpreendido.

- Bom como não pude dedicar totalmente meu tempo a você mais cedo te trouxe isso, é um bolo de chocolate espero que goste. → Diz Suze que pareci quase saindo de minha casa, acho que ela gostaria de ter me feito uma surpresa.

- O cheiro está agradável, obrigado e não se desculpe está tudo bem. → Digo e não minto o cheiro está realmente ótimo.

Abro a porta para Suze e me despeço, subo para meu quarto me deito e logo durmo.

◇ Dia seguinte.

Já estou de pé a bastante tempo e convidei Suze para um café, já está tudo pronto quando escuto a Campainha.

- Olá, está linda a propósito. → Digo ao abrir a porta e olhá-la de cima a baixo.

- Obrigado você também está muito bonito. → Diz ela ao sorrir com meu comentário e entrar.

Conversamos bastante e já terminamos nosso café, a família de Suze é do Canadá e ela se mudou para cá atrás de novos ares, conhecer novas pessoas e coisas do tipo.

- Bom o café estava ótimo e a conversa agradável, mas preciso ir marquei de passar na casa de John. → Diz ela se levantando e se dirigi a porta após sua saída subi ao meu quarto.

◇ Três horas depois.

Estou em um bar e acabo de conhecer minha primeira...

- Vítima? Sério o encontraram morto, minha nossa sinto muito por seu irmão. → Não vejo anel algum em seu dedo e ele parece se afastar bastante do sol acho que ele é um recém criado provavelmente por seu irmão.

- É eu também. → Diz ele se afogando em bebidas.

- Detesto mortes, fico agoniado só de pensar em pessoas morrendo hoje me peguei imaginando como seriam pessoas morrendo afogadas. → Digo passando meu dedão e o anelar um no outro e o observando fixamente.

- Também acho, estou sentindo algo estranho. → Diz ele pegando em sua garganta e apertando seu peito.

- Já imaginou pessoas morrendo afogadas em pleno mar, sentindo a água entra em seus pulmões, passando por cada parte do seu corpo. → Ele está se agoniado com tanta impaciência sentindo aquilo dentro de si.

- E de repente a água sai por sua... → Água do mar jorra de sua boca e me levanto me afastando saio do bar e olho pela janela e o vejo morrer praticamente afogado.

Eu sou Louis e essa é um pouco da minha história.

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Minhas outras obras:

Amnésia

Um amor proibido

Querido Diário

Ceifeiro: A Era da Morte