Originals - 1° Temporada ||Concluída||

Capítulo 35

(Galera para este capítulo peço que vocês escutem a musica "Wiz Khalifa- See You Again ft. Charlie Puth)

▪ Davina

Tem sidos longos dias desde que o bruxo morreu e eu me senti tão fraca diante dele sinto que preciso de alguém para conversar, rir, caminha e conviver.

- Pensamento longe? → Ouço a voz de Kol.

- Não, não... → Disfarço e sorrio.

- Não era o que parecia três segundos atrás. → Insiste ele.

- Só estava olhando um ponto fixo para ajudar na concentração. → Digo e espero que ele acredite.

- Boa tática essa... → Diz ele e senta ao meu lado.

- É eu sei... → Forço um sorriso.

- Boba... → Ele pousa sua mão sobre a minha.

- Nem tanto. → Sorrio.

- Te amo sabia... → Ele não me deixa responder e simplesmente me beija.

▪ Hope

Estou feliz e palavras não descreveram isto, agora vou poder ajudar meus amigos e eles nunca vão sair de perto de mim.

- Foi admirável o que você fez. → Diz o tio Elijah.

- Foi lealdade, afinal eles são meus amigos. → Digo.

- Admiráveis qualidades você herdou da sua mãe. → Diz ele.

- E aprendi com você, só com você através das histórias que minha mãe me contou. → O abraço.

▪ Davina

Eu e Kol saímos um pouco foi bom eu precisava me distrair um pouco, mas eu sinto como se algo ainda faltasse.

- Eu vou dar uma volta e já volto. → Digo e saio antes que ele possa falar algo.

Onde estou indo? Ao antigo galpão onde moravam Marcel e Josh sinto muito a falta deles.

Após um tempo chego e olho em volto sinto cada cômodo da casa e sinto como se Josh e Marcel estivessem ali.

- Eu sinto muito a falta de vocês sabia... → Sorrio e seguro um quadro com uma foto de Josh e Marcel juntos. - Das brincadeiras, dos dias juntos, das conversas... → Uma lágrima cai sobre a foto. - De vocês.

- Resolveu falar sozinha agora senhorita Davina Claire? → Ouço uma voz e eu a conheço.

Corro e o abraço com toda minha força.

- Josh...

( Não esqueçam de comentar, favorita e compartilhar com a galera.)

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Minhas outras obras:

Amnésia

Um amor proibido

Querido Diário

Ceifeiro: A Era da Morte