Extra chapter

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7 anos depois...

—Um, dois, três, quatro e... Cinco— Haaland diz contando as cabeças das crianças correndo no campo e na última apontando para a minha barriga.—Acho que basta.

—Basta!? Você disse no nascimento de Amélia que ela seria a última! E pasmem, depois dela fui presenteada com James, e agora Mayse! — disse apontando para minha barriga.

—Te juro de dedinho, ela é a nossa última filha. — ele diz unindo nossos dedinhos em forma de promessa.

—Sabia que se prometer de dedinho e não cumprir eu tenho o direito de cortar ser dedinho fora, certo? —  digo e o mesmo engole seco.

—Ta tudo bem, não preciso do dedinho da mão para jogar bola. — ele diz o que me faz rir.

—Erling! — grito com ele e o mesmo ri.

—É brincadeira, meu amor— ele diz unindo nossos lábios em um único beijo longo.

Amélia que brincava ali perto com a irmã mais velha, Alisson, tendo só 3 anos a garotinha ao ver a cena do beijo fez careta e denunciou seu nojo a ele.

—Eca, que nojo, Papai! Isso é nojento! — seu rostinho se contorcia em caretas.

—Nojo? Vamos ver se acha isso nojento!— Erling diz correndo até ela pegando a mesma no colo e enchendo de beijinhos no pescoço e rosto.

—Para Papai! Para! Faz cócegas! — a menininha gritava em meio de risos.

—E você Alison? O que está fazendo? — digo ao ver a menininha de 4 anos ao lado de um pequeno castelo de areia onde as mesmas tinham pego de uma caixa de areia que Erling havia mandado construir para as crianças brincarem.

—Um castelo! E eu e Amélia somos princesas!

—Uau! Isso é incrível! — beijo a cabeça da garotinha e vou a procura dos outros dois meninos.

—Que golaço Mateo! — digo ao ver ele chutando bola dentro do campinho que estava em nossas terras da chácara que havíamos comprado para visitarmos todos os finais de semana em que podíamos antes da aposentadoria de Erling.
Depois que o mesmo se aposentasse nos mudariamos para cá, que ia de acordo com os sonhos de Erling.

Mateo já tinha 7 anos e seguia os sonhos do pai. Mateo era apaixonado pelo o mesmo e tinha orgulho de contar as histórias de Erling para os amigos e colegas da escola.

—Acha que serei tão bom quanto papai e vovô? — o mesmo pergunta o que me gera um sorriso. Me ajoelho na frente do mesmo e digo:

—Acho que nunca ficará no mesmo nível deles... Acho que será melhor do que os dois foram juntos e fará o nome da família Haaland brilhar mais uma vez.

O garoto sorri e me abraça.
Vejo James de 1 ano e meio já brincando de ser goleiro. Vejo Haaland se aproximar sorrindo vendo o mesmo brincar de pegar a bola.

—Acho que essa família terá continuidade, senhor Haaland.— digo a Haaland quando ele abraça minha cintura.

—Eu estava falando com as meninas e as mesmas querem ser modelos, com a beleza da mãe e a altura do pai. Isso é Perfeito. E esses meninos, ambos nasceram com uma bola em baixo do braço... Acho que seremos muito orgulhosos ainda, senhora Tompson Braut Haaland.

—Eu concordo, meu amor. Eu concordo.— E com um beijo, finalizamos uma parte de nossa história.

𝕋𝕙𝕖 ℙ𝕖𝕣𝕗𝕖𝕔𝕥 ℂ𝕙𝕒𝕠𝕤- 𝔼𝕣𝕝𝕚𝕟𝕘 ℍ𝕒𝕒𝕝𝕒𝕟𝕕  Onde histórias criam vida. Descubra agora