Um amor quase impossível - Kim Taehyung

Confiança|

Capítulo 28

✨Boa Leitura✨

Coreia Do Sul| 8:40 Horas Da Manhã

Taehyung

Abro a porta e me deparo com a Nari que olha para mim sorrindo, me fazendo mudar a minha feição ficando sério.

— O que está fazendo aqui? — Pergunto num tom calmo.

— Você não atendeu ás minhas chamadas, então eu tive que vir aqui pessoalmente.

Suspiro fundo.

— Nari, é melhor você voltar para a empresa antes que eu te despeça.

— Eu já vou para a empresa, mas primeiro quero te entregar isto. — Fala a mesma me dando uns papéis.

Pego e olho para os papéis analisando. Reparo que os papéis eram sobre um teste de DNA falso, me fazendo dar um sorriso sarcático.

Olho para a mesma começando a rir, que me olha confusa.

— Do que está rindo?

Paro de rir e sorrio.

— Você acha mesmo que eu vou acreditar nesse papel aqui? Você não ouviu o que te falei no celular?

Assim entrego os papéis na mesma, que me olha séria.

— Aqui diz que o filho é seu, Taehyung. — Fala apontando para os papeis.

— Como pode ser meu, se eu nem sequer fiz um exame de DNA.

— É qu-

— Vamos para o hospital amanhã de manhã fazer o exame de DNA de sangue aí vamos ver se o filho é meu ou não.

— Ok.

— E não se atreva a faltar ou dizer que não quer fazer o exame. — Falo apontado o meu dedo na sua direção sério.

— Eu vou fazer o exame sim, porque eu sei que o filho é seu.

— Veremos amanhã, agora me deixe passar.

A mesma me dá espaço e eu saio de casa fechando a porta, vou em direção à garajem e reparo que a Nari vinha atrás de mim.

Paro e viro olhando para a mesma sério.

— Porque está me seguindo? — Pergunto cruzando os braços.

— Eu não tenho como ir para a empresa, você podia me dar uma boleia? — Pergunta Nari, em seguida sorrindo.

— Você veio até aqui como?

— Chamei um táxi.

— Então faça o mesmo, chame um táxi e chegue rápido na empresa se não quiser que eu desconte no seu salário.

— Va lá, Senhor Taehyung.

Suspiro fundo e entro na garagem.

Escolho um carro qualquer e entro no mesmo.

Reparo que Nari olhava para os meus carros espantada. Abro o vidro do carro, metendo a minha cabeça fora olhando para a mesma.

— Você vai entrar ou não? — Pergunto e a mesma vem correndo e abre a porta do carro, entrando no mesmo.