Um amor quase impossível - Kim Taehyung

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Capítulo 29

✨Boa leitura ✨

Coreia Do Sul| 16:05 Horas Da Tarde

Taehyung

Ancioso pela resposta, pois o doutor parecia estar fazendo muito suspense, me fazendo ficar nervoso.

— Então o resultado deu, fale logo.

— O teste deu positivo.

Arregalo os olhos olhando para o doutor incrédulo e reparo que pela sua expressão o mesmo não estava mentindo.

— Eu disse que esse filho é seu.

O doutor me entrega o papel e eu reparo que o mesmo estava falando a sério, o teste deu mesmo..

POSITIVO!!!!!!!!!!

O que eu faço agora? — Penso.

Passo a minha mão sobre os meus fios do cabelo ainda sem acreditar que o teste tinha dado positivo.

— Agora você já acredita em mim?

— É parece que é verdade. — Falo olhando para a mesma, que não parecia estar muito feliz.

Olho para a mesma analisando o seu rosto.

A Nari já estava estranha desde que eu sai daquela sala, não sei o que se passa com ela.

— Está tudo bem? — Pergunto e a mesma baixa a cabeça.
— Ei... — Falo metendo a minha mão sobre o seu queixo e levanto a sua cabeça devagarinho.

Os seus olhos transmitiam tristeza e preocupação.

— Não é nada. — Fala tirando a minha mão do seu rosto e sai andando em direção ao elevador.

Fico parado olhando para a mesma andando.

O que será que aconteceu com ela? Ela devia estar a festejar neste momento. — Penso.

— Você não vêm? — Pergunta Nari.

Acento e vou na sua direção em seguida clico no botão do elevador e as portas se abrem.

Entramos e eu clico no piso 1.

Passado alguns minutos as portas se abrem e nós vamos andando até á saída do hospital.

Saímos do hospital e andamos até o meu carro.
Entramos no mesmo e ligo o carro, seguindo assim trajeto para casa.

— Onde vamos?

— Para a minha casa, você vai começar a viver lá eu quero acompanhar cada passo da sua gravidez.

— Gostei da ideia.

— Só para deixar bem claro, que estou fazendo isso pelo o bem do nosso filho, apenas por isso.

— Eu sei, que você não me ama, não precisa estar a repetindo ok?

— É só dizendo qu-

— Ok, já precebi Taehyung.

Chegando em casa

Estaciono o carro na garagem e saímos.

— Você não quer dar-me um carro? — Pergunta a mesma olhando nos meus carros.

— Não Nari, vamos. — Falo pegando no seu braço a levando para dentro de casa.

Entramos e largo o seu braço e no mesmo instante minha omma vêm na nossa direção sorrindo.