Capítulo 60

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Não respondo nada a Valentina somente sorrio, lhe dou um beijo, retiro meu dedo da sua intimidade e levo a boca, chupando-os. Aquele pequeno gesto mudou o olhar de Valentina, que agora me olhava como uma presa, literalmente me olhava como um felino, acho que é o efeito daquele delineado combinado com os olhos verdes.

Valentina me puxa para um beijo, mordendo meus lábios, enquanto suas mãos apertam meus seios.

Valentina: Fica de quatro! – ela fala olhando meu corpo, e no momento que eu hesito, leva o olhar até o meu – Fica!

Resolvo atender o pedido dela e me posiciono de quatro, Valentina se posiciona de joelhos nas minhas costas, puxa meu cabelo fazendo com que eu erguesse um pouco o meu corpo, morde o lóbulo da minha orelha, deixa um chupão que eu tenho certeza que vai ficar marcado no meu pescoço e caminha uma trilha de beijos pelas minhas costas até o fecho do sutiã, que ela abre e eu libero o caminho para que ela retire a peça.

Valentina: Você é tão gostosa! – ela fala deferindo um tapa na minha bunda

Fui pega de surpresa com aquele ato, mas confesso que eu gostei, ela aperta minha bunda, puxa a calcinha da lingerie para o lado e passa a língua em meu c*, naquele momento contraio um pouco o meu corpo, mas logo sou pega pela onda de prazer. Ela intensifica a chupada e começa a massagear meu clitóris, eu já estava quase lá. Nesse momento viro meu pescoço para trás para admirar a cena de ter Valentina me chupando daquela forma, ela percebe minha intenção e se levanta com um sorriso cínico no rosto, levando o olhar até a nécessaire.

Valentina: Me passa isso!

Eu nem hesito jogo logo a bolsinha para ela, que apoia nas minhas costas enquanto não tira a mão do meu clitóris. Após um tempo analisando todo o conteúdo daquela bolsinha, nem vejo o que Valentina seleciona, mas consigo sentir ela deixando a bolsinha na cama e um  líquido gelado escorrer naquela bendita região. Enquanto o líquido escorre na minha bunda, Valentina posiciona o sugador no meu clitóris, segurando com uma mão enquanto a outra mão começa a brincar com a outra região, sim, finalmente. Embora estivesse ansiosa por esse contato, na hora que ela ameaçou um contato maior, eu dei uma contraída no corpo.

Valentina: Relaxa, amor! Eu te quero tanto, você não tem noção do tesão que eu tenho em você... – ela fala isso vindo depositar um beijo em meu pescoço

Após um tempo explorando a região, inserindo uma parte do dedo, consigo sentir que ela jogou mais algum líquido ali, não consigo distinguir se é óleo ou lubrificante, mas dá uma esquentada na região e acaba aumentando o meu tesão, e eu solto um gemido.

Valentina: Posso? – ela pergunta esperando o meu aval

Nem consegui pensar em palavras, apenas acenei positivamente com a cabeça, e foi o que ela fez, na primeira vez que ela me penetrou com o dedo naquela região dei um gemidinho de dor, misturado com tesão, mas ela mexia o dedo com tanta maestria que aquilo logo se tornou muito gostoso e eu já não estava conseguindo me segurar mais, ela intensifica o movimento e resolve se livrar do sugador de clitóris, e quando eu estava quase no ápice sou surpreendida com ela penetrando dois dedos em minha boceta. Só esperava que não tivesse alguém no quarto ao lado, acima ou embaixo pois meus gemidos se tornaram incontroláveis até que eu gozasse. Quando percebe que eu cheguei ao ápice Valentina retira seus dedos de mim e deixa um beijo na minha bunda. Eu não tinha força nem para me mover, deitei na cama de olhos fechados, com um sorriso gigante no rosto e tentando me recuperar.

Valentina guarda as coisas na nécessaire e se deita ao meu lado, eu ainda estava com os olhos fechados, mas senti ela me abraçando e aconchegando seu rosto em meu pescoço. Mas se tratando de Valentina, vocês acham que ela ia ficar em silêncio aproveitar meu momento de vitória?! É Claro que não, então ela sussurra em meu ouvido.

Como tudo começou (Valu)Onde histórias criam vida. Descubra agora