Lillian Luthor - Parte II

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— Ei, garoto! — Donna surgiu ao lado de Garth, Barry, Oliver e Liam. — Você precisa ir.

— O quê? — Ele queria ficar. — Porquê?

— A pequena Luthor disse que seria perigoso para você estar aqui, alguma coisa sobre alteração temporal. — Esclareceu, era mentira. — Entende-se com sua irmã depois. — Donna não estava para brincadeiras. — A agente Danvers com aquele marciano precisam de ajuda, Hera Venenosa e Alerquina estão evacuado a área, mas precisam de alguém veloz como você para ser mais rápido.

— E porque você não foi? — Liam se virou para a Amazona.

— Você ouviu as ordens, Luthor. — Oliver Queen era quem estava no comando da terceira parte do plano e uma coisa que ele já havia entendido era: nunca contrariar as ordens diretas de uma mulher Luthor. — Pode ir.

O garoto bufou e voou para longe do cemitério.

— Você está mentindo. — Oliver encarou Donna. — Porque você não o queria aqui?

— Iremos desenterrar a mãe dele, Oliver. — Donna suspirou. — Eu não lembro dos meus pais, antes de ser levada para Themyscira, mas se lembrasse não gostaria de ver os seus corpos dentro de um caixão.

— Ela tem razão, Oliver. — Barry agradeceu, não queria que o filho da sua melhor amiga tivesse que passar por aquilo.

— E ele precisa ficar em segurança, Lena me certificou de que manterá os três filhos em um lugar seguro, bem longe.

— Porquê? — Barry questinou enquanto eles caminhavam entre as covas, Garth estava encostado na Van, ele não queria estar ali.

— Trazer alguém de volta dos mortos não me parece uma ideia atrativa. — ela comentou. — Se alguma coisa sair do controle, eu não quero que nenhuma dessas crianças vejam a mãe morrer novamente.

— Morreu, tá morto! — Garth resmungou, se aproximando dos outros.

— A caixa trouxe o Victor de volta! — Donna lembrou-se daquela informação. — Ciborgue.

— Ele não tava morto. — Garth conhecia a história por causa de Arthur. — A vida é assim: um ou zero. É ser ou não ser, não os dois...

— Você sabe usar a caixa, Donna? — Oliver questionou a Moça Maravilha.

— Liah sabe, mas como é tecnologia kryptoniana, não dá pra saber das proporções disso. — Ela respondeu.

— Ok, mas a gente tem que tentar, não é? — Barry estava literalmente com uma pá nas mãos. — Nós temos que tentar!

— Não dá pra tentar sem ativar a caixa, Barry. — Oliver explicou ao amigo. — E assim que ela acordar o inimigo vê, vem... Ativa a Unidade e é o fim.

— O que a gente tem a perder é o planeta. — Barry respondeu sua própria pergunta. — Perdemos para um bando de aliens genocidas... É bom saber.

— Ainda que a Supergirl volte mesmo, quem garante que ela ganha deles? — Donna estava começando a se irritar com todas aquelas desconfianças que um Atlantes como Garth poderia ter.

— As Caixas não despertaram antes porque tem medo dela! — Oliver voltou a afirmar. — De acordo com o relatório que Liah me enviou, o pai do Victor ativou a caixa a mais de um ano enquanto o próprio Superman estava vivo. Ele pode ser poderoso, mas não chega nem ao pés de um terço que Supergirl era! Então a caixa não chamou o Lobo da Estepe, nenhuma delas! Só depois...

— Só demais que Supergirl morreu. — Donna afirmou.

— Exato e infelizmente esse é o único jeito. — Oliver tomou frente. — Não iremos conseguir sem ela.

The Luthor's - Supercorp Onde histórias criam vida. Descubra agora