Capítulo 15 ⚤

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Em média já tinha se passado uma hora desde quando havia começado do evento, porém Soraya agora procurava simone e não via a mulher por nenhuma lugar que procurava, óbvio que não saiu perguntando pra cada pessoa quem tinha visto, mas não podia fazer nada além de procurar disfarçadamente. Quando não achou a mulher em nenhuma lugar resolveu sair pra tomar um ar frescos longe das pessoas que já verdade estava tedioso pra ela, andou um pouco até uma extensa vegetação a sua frente, parou de caminhar quando viu duas abraças, ficou vidrada por alguns segundos até ter certeza que era Simone.

Seu rosto ficou sério e seu corpo tensionado, cerrou os punhos com raiva e seu rosto agora carregava uma expressão séria e nada humorada. Quando as duas asfastaram os corpos a loira foi se aproximando.

— Boa noite, Atrapalho? — disse ríspida em direção as duas mulheres.

—Nao que isso, jamais, como está senadora Soraya ? — disse gentilmente enquanto a outra forçou um sorriso em direção a primeira dama.

— Nunca atrapalha senadora Thronicke.

— bom, eu vou deixar vocês a sós, ah e Simone, pensa bem no que eu te falei — soltou uma piscadela para a morena voltou pelos fundos, novamente para o salão.

O seu estômago revirou quando viu aquela cena, teve que se controlar ao máximo para não voar em cima da primeira dama.

— aí amor, olha não tem ninguém — disse animada e foi tentar abraçar Soraya por trás como ela gosta mas a mulher saiu de seus braços de forma grosseira.

— me solta Simone! Porra, não encosta em mim — se afastou da mulher.

— oque foi? — perguntou com uma expressão confusa — pensei que gostasse.

— eu não quero que você escoste em mim, você tá me ouvindo?

— meu amor, eu só... — tentou falar mas fora interrompida.

— meu amor? Você ainda me chama de meu amor? Só pode ta brincando mesmo! — disse indignada, aumentando o tom de voz

Tentou se aproximar novamente porém a outra recoou, outra vez.

— eu não estou entendendo esse seu comportamento Soraya, pensei que estivessimos bem!?

— eu também pensei Simone, até ver você agarrada com outra e ainda tem a cara de pau de dizer que me ama, q faça me o favor né!

— ah... Agora eu compreendi, tudo isso agora é ciúme? É sério isso? A Janja só é uma amiga, ou melhor, uma colega.

— a é, é sim Simone — foi sarcástica—  amiga é o caralho, sua amiga sou eu!

— Soraya! Volta aqui — foi atrás da mulher que saiu andando.

— me solta! Eu já falei, eu vou embora daqui, eu não quero passar mais nenhuma segundo nesse lugar — disse alto, só não foi escutado pelas pessoas porque a músicas agora tocava mais alta.

— não! Você não vai — segurou o braço da menor — eu vou levar você, e se você for eu também vou, vamos!

— eu não vou pra lugar nenhum com você Simone e você não prescisa ir comigo, pode ficar aí mesmo com a sua amiguinha filha da puta.

— olha aqui — segurou os dois braços da menor, de forma que fez elas se olharem —  você acha que eu vou deixar você voltar sozinha desse jeito?! Você vai comigo!

— que jeito Simone? Hum? Que jeito Tebet? Eu estou sóbria o suficiente para ver oque eu vi!

— e oque você viu? Me fala, um abraço entre amigas e nada mais que isso, para com esse show, quando você sabe que a única mulher que eu amo é você.

COLOSSAL || SIMORAYA Onde histórias criam vida. Descubra agora