Capítulo 2

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A brilhante luz do sol varreu os olhos de Jessica

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A brilhante luz do sol varreu os olhos de Jessica. Desde que se tornou Duquesa, suas janelas sempre foram fechadas com cortinas porque ela odeia ter seu sono perturbado.

"Alter, meus olhos estão cegos pela luz."

"Senhoras?"

Ele ficou chocado enquanto falava. Ele não podia acreditar que sua voz soava normal. Era uma voz que ele nunca mais ouviu depois de ser envenenado. Sua voz, que era elogiada por seu charme em hipnotizar as pessoas como uma sereia cantando uma canção, estava terrivelmente quebrada e apenas um som indistinto podia escapar de sua boca.

"Senhora? Você está bem?"

Uma mulher perguntou a ele com olhos preocupados, sua pequena voz misturada com o choque com as palavras de Jessica. Depois que Vanaton, que se tornou o marido de Jessica, usou veneno, Jessica só confiou em Alter, seu guarda-costas. Era trabalho de Alter acordá-lo pela manhã, então quem era essa mulher?

'Quem é ele?'

Por mais desamparada que fosse a Duquesa, ela ainda era a amante do ducado Salemir. Ele não podia ser ignorado e nem qualquer um poderia vir e acordá-lo. Mesmo que alguém próximo ao imperador, Vanaton, tenha vindo para assumir o ducado…

'Não me diga que essa garota está no meu quarto... mas essa garota... Ah, certo, eu morri.

Depois que ele foi executado, ele provavelmente viu seus dias mais felizes do passado.

"Ana."

"Sim senhora."

Anna era a criada que a mãe de Jessica lhe deu antes da chegada da nova marquesa. Quando Jessica se casou com Duke, Anna disse que iria segui-lo, mas então ela foi para sua cidade natal porque sua segurança não poderia ser garantida se ela estivesse perto de Jessica.

'Ele acabou morrendo nas mãos do Vanaton.'

Vanaton, que tinha como alvo sua guilda, abordou Anna para desenterrar informações. Mas ela estava brava com ele por não saber o que ele precisava. Ele morreu em suas mãos, embora não soubesse de nada.

Ele ficou furioso quando ouviu Vanaton se gabar enquanto estava bêbado. Uma das coisas de que mais se arrependia era não poder matá-lo com as próprias mãos.

"Ainda está sonhando, senhora?"

"Sonhar?"

"Sim."

Todo o seu corpo estava molhado. Era como se estivesse encharcado de suor. Ele queria olhar mais de perto o rosto de Anna, então pretendia se levantar, mas não tinha forças.

“Você não pode se levantar. Apenas deite-se. Eu realmente pensei que você fosse morrer.

"Eu vou morrer?"

"Sim. Todo mundo ficou preocupado quando você chorou e desmaiou no funeral."

"No funeral?"

"Sim."

Não Procure Misericórdia da Mulher Perversa - Novel Traduzida PT-BROnde histórias criam vida. Descubra agora