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Descrição da história:
'Eu faria um pacto com o diabo se pudesse me vingar!'
Jessica, que foi incriminada e morta mesmo tendo...
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Não foi até tarde da noite que o Primeiro Príncipe voltou ao palácio. Jessica pensou se isso havia acontecido da última vez, mas não conseguia se lembrar de nada. Foi porque ele não conseguiu recuperar os sentidos no momento em que perdeu a mãe.
"Então é por isso que eu pulei a coisa toda."
Fazia quase seis meses desde que ele perdeu a mãe naquela época e ele não se importava com os assuntos familiares. Ele não conseguiu impedir nada do que aconteceu durante esse tempo, e esse descuido resultou em deixar uma nova pessoa entrar na casa. Novas pessoas impulsionaram seu casamento político e sua vida começou a desmoronar a partir de então.
— Não, minha vida foi arruinada quando a filha do barão veio para a família.
Ele cerrou os dentes com o pensamento. A filha do barão, que não era nada comparada ao Marquês de Viterne. Além disso, o herdeiro desta família foi roubado e parece que foi expulso por se casar com outra família.
As pessoas do Marquês eram aquelas que podiam fazer qualquer coisa se tornar realidade se Jessica quisesse alguma coisa.
'Mas não acredito que não fiz nada por aquela gente naquela época e saí para entrar no ducado.'
"Eu sou estúpido."
Sim, ele é estúpido. Jessica murmurou enquanto olhava pela janela escura. Seu sussurro se dissolveu na escuridão, mas seus olhos eram como os de um dragão. O Marquisate à noite é calmo e tranquilo. Jessica pegou o lenço ao lado dela depois de olhar para o jardim por um tempo.
Eram criadas que passavam e o cumprimentavam enquanto ele atravessava o corredor. Jessica novamente os cumprimentou um por um enquanto via que eles ainda estavam trabalhando e andando por aí, embora fosse tarde da noite.
"Todos eles se dedicaram ao Marquês."
Ele não sabia disso em sua vida passada, mas agora sabia. A culpa era dele por não ter conseguido protegê-los sendo expulso pela filha do barão, que se dizia dona da casa. Quanto mais pensava nisso, mais envergonhado se sentia. Por que ele não pode proteger seu povo?
Ele foi capaz de escapar de seus pensamentos sombrios quando o vento roçou seu rosto. Quando voltou a si, percebeu que estava no meio de um jardim. Aproximou-se lentamente da mesa de chá e sentou-se numa cadeira. O ar quente da noite o envolveu.
"Isso é quente."
Estava tão quente que o xale foi ofuscado pelo ar quente. Ele olhou para o céu e colocou o lenço sobre a mesa. Incontáveis estrelas ocuparam seus respectivos lugares no céu escuro da noite. Ele estava hipnotizado pelo céu que tinha muitas estrelas flutuando nele.
As luzes cintilantes eram lindas. A luz das estrelas permaneceu a mesma até agora.
Quando ele estava deprimido e lutava para voltar ao ducado, ele olhava para o céu noturno e as estrelas brilhavam calorosamente e o confortavam. Ele olhou para o céu inexpressivamente e de repente virou a cabeça para um som farfalhante.
