Primeiro passo

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"contrato?"

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"contrato?"

“Este compromisso é baseado nos interesses de Vossa Alteza e eu, então é claro que temos que assinar o contrato.'

Yesica abriu o leque preto na mão e cobriu o rosto. Os cantos da boca subiram ligeiramente. A julgar pela expressão perplexa de Salife, ele não esperava que ela falasse assim.

'Estou com o estômago embrulhado...

Depois de ser arrastada por ele durante toda a conversa, os olhos de Yesica se arregalaram com a sensação de que ela finalmente assumiu a liderança. Vendo aquele sorriso sincero em seus olhos, Salife não conseguia parar de falar.

Olhos brincalhões, olhos suavemente curvados, brilhando naquelas pupilas

de frente para a luz, ele sentiu como se alguém estivesse apertando seu coração.

Yesika também engasgou com as batidas repentinas de seu coração. Quando os olhos escuros de Salife se voltaram para ela, ela foi tomada por um sentimento estranho.

Tive a sensação de que nunca seria capaz de escapar dele.

Para esconder o rosto repentinamente corado, Yesika não baixou o leque. Eu nem ousei falar com ele primeiro. Salife, que estava olhando para ele por um longo tempo, desviou o olhar e conseguiu respirar.

“Posso voltar com o contrato?” "Eu estarei esperando por você com o coração feliz, Sua Alteza."

“Então me chame pelo nome.”

Depois de falar, Salife deixou a carruagem antes que pudesse ouvir a resposta de Yesika. A forte luz do sol a cegou de forma que ela não podia ver suas costas quando ele se virou.

Assim que ele saiu, Anna entrou na carruagem e chamou por ela, mas Yesica, que havia ponderado as últimas palavras de Salife, não conseguiu ouvi-las.

Yesica, que nesse dia deu a carroça ao Marquês de Bittern, acabou por não ir ao Armazém de Monzerto. Foi porque ele estava com medo de perder seu dinheiro depois de conhecer Isanna com o coração perturbado. Havia alguém esperando que Yesika voltasse para a residência do marquês.

"A senhora está aqui?"

Daisy, que não escondia as bandagens brancas, cumprimentou-a. Yesica olhou para o curativo, mas fingiu não saber e respondeu.

"Hoje não é um bom dia, então vou descansar." "Ah, então você chegou cedo."

Anna olhou para Daisy, que continuou a falar com ela, com olhos estranhos. A julgar pela abertura de seus lábios, parecia que Yesica tinha algo a dizer. Percebi isso, mas Yesica não perguntou primeiro.

— Deve estar esperando que eu pergunte.

Se assim for, eu não poderia nem abrir minha boca primeiro. Como uma pessoa com sede encontra água. Se Daisy falasse primeiro, tudo o que ela precisava fazer era ouvir. Só então eu poderia falar de uma posição vantajosa mais tarde.

Não Procure Misericórdia da Mulher Perversa - Novel Traduzida PT-BROnde histórias criam vida. Descubra agora