Não Procure Misericórdia da Mulher Perversa - Novel Traduzida PT-BR

Escândalo (2)

"Senhora, preto! Sir Alter foi levado embora, hehe!"
Anna, que falava com lágrimas nos olhos, não conseguia conter a raiva. Segundo a explicação de Anna, Alter conseguiu evitar a morte de Daisy, mas não saiu do local por ordem de Yesica.
Enquanto Alter estava detido pelos guardas, ele fez um pedido a Anna. Peço uma senhora. Quando Anna relembrou a lembrança e chorou, Yesika pegou uma caneta na hora.
"Leve isto para a Duquesa de Salemir."
"Agora?"
"Sim agora."
Yesica mandou Anna embora antes que os cavaleiros chegassem. Salife, que estava ouvindo ao lado, também mandou um recado para Vivace.
Trinta minutos depois chegaram os guardas e Salife desceu ao portão principal do Marquês de Bittern.
'É por minha causa de novo.'
Ela lembrou que em sua vida passada, Alter abandonou seu dever como cavaleiro por minha causa. Foi o que Anna disse a ela.
Alter foi capaz de salvar a vida de Daisy. A razão pela qual ele deixou Daisy ser esfaqueada por alguém foi por causa de Yesica.
Por causa dessas palavras, não salve Daisy mesmo que ela esteja em perigo.
'Portanto, não posso deixar este trabalho em vão.'
A razão pela qual Daisy tem saído com tanta frequência ultimamente é para dar uma chance àqueles que estão atrás dela. Daisy tinha um histórico de odiar Darten, então aqueles que recebiam suas ordens não perderiam essa oportunidade.
Além disso, como o espião deve ter sido odiado por Darten devido ao encontro de Darten com Salife na casa do marquês da última vez, ele teve que reconquistar a confiança de Darten de alguma forma.
'Eu pensei que Daisy iria se aproximar de mim quando ela saísse.'
Yesica, que não sabia que colocaria a culpa em Alter por se mover tão abertamente, mordeu o lábio.
'É uma coincidência?'
Não importa o quanto eu pensasse sobre isso, não parecia o método de Darten. Ele quer matar Daisy e arruinar a honra de Yesica mirando em Alter em vez de ser consistente.
'É um pouco mais cruel. Darten é alguém que valoriza minha reputação na sociedade. Não há como ele já estar tentando me expulsar.
Yesica tornou-se mais importante do que em sua vida passada. O Marquês de Bytern ainda estava vivo e, acima de tudo, ela era a noiva de Salife.
Darten não poderia jogá-la fora tão facilmente, pois ela tinha a arma mais poderosa em suas mãos. Darten deve usar Yesica para matar Salife.
Alguém bateu na janela de Yesica enquanto ela pensava. Ela abriu a janela na hora sem nem perguntar quem era. Uma sombra negra entrou, colocou os papéis em sua mesa e desapareceu.
Foi Isanna quem o enviou. O conteúdo do pedido de Yesica foi claramente escrito. Ela leu os documentos rapidamente e, no final, jogou-os fora sem perder a paciência.
“Seyla Arteus!”
Foi ele quem incriminou Alter como suspeito de assassinato.
“Até onde você vai me levar?”
A voz que atravessou os dentes ecoou ameaçadoramente pela sala. Bastava na vida passada ser enganado pela máscara de amigo. Se a mesma coisa acontecesse desta vez, Yesika pensou que nunca seria capaz de se perdoar.
Jessica deu um pulo e abriu a porta. Não combinava com seu temperamento apenas esperar. Tive que ver com meus próprios olhos.
Enquanto ela se dirigia para o local onde os cavaleiros estavam se enfrentando, ela ouviu a voz de Salife. Yesica respondeu à voz perguntando quem era quem pediu ao marquês para pressionar.
"O que o duque de Arteus lhe deu?"
Os olhos dos cavaleiros foram atraídos para a voz clara de Yesica. Cobrindo metade do rosto com um leque, ela perguntou novamente sem tirar os olhos do capitão da guarda.
"Eu perguntei o que você deveria receber da família Arteus."
"O que você quer dizer?"
A voz do guarda tremeu. O guarda leu a estranheza em seu espanto
Os cavaleiros do e os cavaleiros do marquês olharam para ele.
O capitão da guarda, surpreso com a atenção de muita gente, abriu a boca para dizer algo, mas Yesica não lhe deu chance.
"Você já teve o suficiente do que recebeu até agora? Recebi uma certa quantia de dinheiro todos os meses da família Arteus, então acho que está tudo bem não ter que receber nada extra." “É um mal-entendido!”
O capitão da guarda gritou. O rosto inexpressivo de Salife virou-se para ele, e o capitão do vigilante sentiu o suor frio escorrer pelas costas.
"Nosso marquês parecia engraçado? O suficiente para pensar que está tudo bem colocar um nome falso em um cavaleiro do marquês?"
"O que você está falando! Estou falando besteira! isso é er
Você está me incriminando por servir ao país, Alteza!"
“O voluntário está segurando algo muito caro na mão. quanto custa isso
Joo?"
O leque de Yesica dobrou e apontou para uma determinada parte. Era a parte onde ficava a espada do capitão da guarda. Para ser preciso, a joia embutida em sua espada.
As joias embutidas na espada do capitão da guarda não eram comuns que alguém pudesse ter. Os diamantes eram comuns, mas não tão comuns que o capitão da guarda da capital, que não era um nobre, colocasse o diamante em uma bainha.
"É um presente!"
“Qualquer coisa que valha tanto deve ter um registro de sua venda.
Vai. Não, você nem precisa ir lá."
As palavras resolutas de Yesica fizeram o ambiente ficar quieto.
"Se for esse nível de habilidade, o selo do artesão será estampado nele."
Lidar com joias era complicado. No entanto, inserir a joia na bainha era mais difícil e inútil. Mesmo Salif, que buscava eficiência imediata, não decorou a bainha com joias.
Era algo que um grande cavaleiro nunca faria. De fato, o atual chefe da guarda não ascendeu ao cargo por sua destacada competência, mas sim por sua destacada qualidade política.
A razão pela qual ele conseguiu se tornar o capitão da guarda devido à sua falta de habilidade foi a constante bajulação e suborno de seus superiores e a exploração e peculato de seus subordinados.
“Eu realmente não queria apresentar isso.”
"Só porque alguém me deu algo assim não significa que os cavaleiros do marquês não mataram pessoas!"
Quando Salife deu um passo à frente, o capitão da guarda gritou histericamente. Mas quem vai acreditar nas palavras de uma pessoa corrupta? Os guardas da capital não acreditaram nas palavras do capitão, nem os cavaleiros do Marquês de Bytern.
"Claro que não posso. Tenho que limpar a falsa acusação de minha noiva. Caso contrário, algo assim não acontecerá novamente?"
"Sim sim. É por isso que temos que investigar o Marquês de Bittern...!"
"por falar nisso."
Salife cortou resolutamente o capitão da guarda.
“Por que eu deveria permitir isso?”
"예?"
"Eu perguntei por que eu tinha que permitir isso."
"Isso é porque ele é um suspeito, claro..."
"Não é esse o suspeito que o chefe da guarda apontou?"
"Aquilo que…"
“Mas por que eu deveria cooperar? Por que devo ouvir alguém que aceita suborno e cuida do caso para mim?"
Os olhos de Salife mudaram. Se os olhos estavam olhando para algo com o qual ele não queria lidar apenas um momento atrás, no momento em que ele terminou de falar, seus olhos mudaram para olhar para insetos.
“Você sabe quem é a pessoa que eu mais odeio?”
“Eu, Alteza.”
“São pessoas que não têm capacidade, mas sentam-se em seus lugares com dinheiro e conexões.”
“Um mal-entendido, um mal-entendido!”
"Que mal-entendido. Conde Spilito!"
Salife cantou Vivace. Ao ouvir sua voz raivosa, Vivace se ajoelhou bem na frente dele.
"Você ligou, Alteza?"
“A partir deste momento, estabelecerei o Departamento de Inspeção de Hwangseong. Você ousou tocar na minha pessoa, então você tem que pagar por isso."
Salife deu um passo à frente.
"Como primeiro príncipe do império, usarei todos os direitos que me foram dados. A partir de agora, o caso de rastreamento do culpado que matou a empregada do Marquês de Bittern será tratado pelo Departamento de Inspeção do Palácio Imperial, e não permitiremos nenhuma pressão externa. Politicamente neutro, organize os homens benevolentes em uma equipe de investigação.
"Vou manter isso em mente, Alteza."
“E elimine o inseto do arroz imediatamente.”
Os cavaleiros imperiais que aguardavam seu gesto leve agarraram o capitão da guarda pelos dois braços.
"Eu, Alteza! É injusto!"
O capitão da guarda foi realmente injusto. Aceitar um pequeno suborno era algo que todos os guardas faziam. Eu pensei que não poderia colocá-lo nisso.
No entanto, como se tivesse notado esse pensamento, Salife continuou.
“Descubra não só o autor, mas também todos os que aceitaram suborno dos guardas da capital, e traga a lista. Enquanto estiver na fronteira, terei que ver como os guardas se comportaram dessa maneira."
O poder militar do país estava nas mãos de Salife. Além dos cavaleiros e soldados que guardavam as fronteiras, também os guardas da capital estavam sob o comando de Salife.
A maioria havia esquecido, mas não era o capitão da guarda. Era porque ele sabia muito bem para quem iam os relatórios que às vezes escrevia.
Um olhar de desespero brilhou em seu rosto, mas Salife nem olhou para ele. Ele cuidadosamente colocou a mão no ombro de Yesica e deu o comando final.
“Eu te dou três dias.”