Não Procure Misericórdia da Mulher Perversa - Novel Traduzida PT-BR

Casamento de Salife e Yesica (5)

"O que te traz aqui?"
Yeshica perguntou às palavras repentinas do camareiro-chefe. Sua resposta, balançando a cabeça, foi bastante previsível.
“Você não disse nada de especial.”
Com as palavras do camareiro-chefe de que ela não ousava julgar arbitrariamente a vontade do sol, Yeshica se levantou. Foi uma sorte eu ter trocado de roupa depois do desfile. Caso contrário, ela teria andado pelo palácio imperial em um vestido chique.
"Guie-me."
Com suas palavras, o camareiro do palácio imperial curvou-se respeitosamente. Já tinha ido várias vezes ao Palácio Imperial, mas cada vez o percurso era diferente. Era uma estrutura que não conseguia encontrar o caminho adequadamente, a menos que fosse o chefe do palácio imperial ou da família imperial.
Yesica, que seguia o camareiro-chefe, encontrou o camareiro-chefe do palácio do príncipe herdeiro, que veio verificar se ela estava descansando bem. Vendo o camareiro do palácio imperial, ele curvou-se apressadamente. Ela sorriu levemente enquanto olhava para Yesika com preocupação.
“A pequena lua do Império chegou.”
"Ouvir."
Ao ouvir a voz de dentro, o camareiro do palácio imperial abriu a porta.
O olhar do imperador caiu sobre Yeshika enquanto ele colocava os papéis sobre a mesa. Era um olhar inorgânico desprovido de qualquer emoção, mas aquele olhar fez os cabelos de sua nuca se arrepiarem.
"Vamos."
"Conheça o Sol do Império."
“Como é se tornar um membro da família imperial?”
A boca de Yesica ficou seca com a pergunta repentina. Eu nem tive tempo de pensar em como responder. Minha boca se abriu imediatamente com a compulsão silenciosa.
"Eu ainda não tenho certeza."
"Eu sei que Salife tem muito coração para você."
"Vou tentar o meu melhor."
"Sei que não sou uma criança que se move de forma imprudente sob o pretexto de carinho, mas não posso deixar de me preocupar porque as pessoas mudam quando seguro algo em minhas mãos."
"Eu não vou te incomodar."
"Isso é normal."
Seu olhar a alcançou perguntando se havia mais alguma coisa. Yesica prendeu a respiração. Eu estava tão nervoso que não conseguia respirar direito. Era uma aura diferente de quando ele estava confinado na villa de Darten. Devido à pressão do imperador, ela não conseguia abrir a boca.
“Que tipo de mês você está tentando se tornar?”
Como se quisesse dar-lhe tempo, o imperador perguntou novamente. Ela ligeiramente dobrou os joelhos em sua consideração, endireitou sua postura e franziu os lábios.
“Estou tentando me tornar uma lua que não é coberta pelo sol.”
"Uau?"
O imperador, que estava sentado em posição oblíqua e ouvindo a história, inclinou-se para Yesika. Uma voz cheia de convicção soou enquanto ele balançava o queixo como se quisesse dizer mais.
“Assim como o sol tem um papel, a lua também tem um papel. Ao contrário do sol, quero cobrir as pessoas do império com uma luz suave.”
“Ao contrário do sol?”
“Como se olhar diretamente para o sol o deixasse cego, o sol é um lugar para o qual você não ousa olhar.”
"E a lua?"
"Ele se tornará um local de descanso para o povo do império e um local de descanso para o sol. Vamos vigiar a escuridão que o sol não pode ver e proteger o império."
A boca do imperador não se abriu mais. Um sorriso se espalhou pelo rosto do imperador enquanto ele refletia sobre suas palavras. Yesica engoliu saliva seca e sentiu alívio interno. Seu rosto sorridente mostrava o rosto de um pai preocupado com o filho e o rosto de um imperador preocupado com o império ao mesmo tempo.
"Eu sabia que ele era uma criança pensativa, mas..."
"É superestimado."
Satisfeito com a resposta dela, o imperador fez um gesto para o camareiro. O filho, consciente do gesto de sua mão, aproximou-se de Yesika com a caixa colocada ao lado dele. A mão do camareiro abriu a caixa fechada. Uma luz brilhante foi espalhada.
“É uma coroa dada à lua do império.”
“Ainda não sou a lua.”
"Será em breve. Originalmente, eu ia dar para Salife, mas você pode me dar primeiro.
meu."
"sua Majestade."
"Pegue."
“Você me deu demais.”
“Pense que você recebeu o que receberá em três anos.”
Os olhos de Jéssica se arregalaram. Surpresa com as palavras do imperador de abdicar do trono, ela rapidamente olhou em volta. O camareiro-chefe tinha uma expressão calma, como se já soubesse, e não houvesse ninguém ao seu lado. Percebendo que não havia atendente na sala de espera, Yesika não conseguiu esconder sua expressão arrasada.
"Por que você está surpreso?"
"Isso é."
“Salipe e você liderariam o império melhor do que eu.”
"sua Majestade."
“Você não fez isso comigo? Abra caminho para as mulheres também."
"......"
"Eu tenho que descer cedo para isso."
"Não, eu não quis dizer isso."
"saber."
O imperador acenou com a mão em sua resposta perplexa.
“Eu não estou culpando você. O Império precisa de uma nova onda.”
"sua Majestade."
“Quando uma nova onda chega, a onda anterior tem que retroceder. Salife estava sozinho
Eu não teria desistido."
"Eu vou para o meio do dia."
"Eu acredito em você."
Em vez de dizer que eu deveria me sair bem, as palavras que acredito pesaram muito em meu coração. Ouvindo que ele tinha expectativas mais altas para ela como uma estranha do que para seu filho, Yesica simplesmente abaixou a cabeça.
todos. Depois de olhar para ela por um tempo, o imperador acenou com a mão.
"Sair. Eu tenho que ir rápido por causa do cara que está lá fora, caso algo aconteça com você.
"Estou indo embora."
Yesika saiu do escritório do imperador e saiu. Ver Salife esperando com uma atitude inquieta me fez sorrir.
"O que você está fazendo aqui?"
“Ouvi dizer que o sol chamou.”
"Você está aqui porque está preocupado?"
"sim."
Vendo o alívio em seu rosto, Yesica pegou sua mão. Quando a mão de Salife, cujas pontas dos dedos estavam frias, tocou a mão dela, que havia sido aquecida pela tensão, o calor passou.
'Eu não sou o tipo de pessoa que fica nervosa assim.'
Era novo ver o rosto confiante de Salife, mas ver seu rosto envergonhado.
“Vossa Majestade me deu algo bom.”
"coisa melhor?"
Salife ficou intrigado, mas o prefeito apareceu com uma caixa.
“Você deixou isso para trás.”
O camareiro do palácio imperial ligou e entregou o navio a uma dama de companhia próxima. Ao ver o presunto, Salife reconheceu o que havia dentro.
“A Coroa da Lua?”
"Você sabe."
“Você já me deu isso?”
"Eu tenho algo para te dizer."
Reconhecendo o significado oculto por trás de seu rosto sério, Salife seguiu em frente. Os dois ficaram em silêncio enquanto se dirigiam para o pequeno palácio lunar. Salife perguntou depois que a empregada colocou cuidadosamente a caixa de um lado da sala e saiu.
“Taeyang discutiu a abdicação?”
"Não agora."
“Por que a pessoa que ainda me corrigiu...”
"Não é porque estou com problemas de saúde."
Yesica sussurrou enquanto esfregava a testa preocupada. A expressão de Salife se suavizou enquanto ele a ouvia sussurrar enquanto ela desvendava sua conversa com o imperador.
“Você pediu pelo bem do império.”
"Se não for esse o caso, não sou do tipo que recua."
"Então você vai ter que trabalhar mais, Salife."
"Você também."
Foi reconfortante ver que havia duas mãos se segurando em vez de uma.
"Então vamos começar encontrando uma maneira de proteger as crianças, não é?"
"Se você quiser."
Salife e Yesica não saíram do escritório da princesa herdeira por um tempo.
***
Não foi até que um dia se passou desde que ele seguiu a criança por ordem de Yesica que Alter voltou. Sentada no jardim, refrescando-se com um leque, Yesica cumprimentou Alter, que se ajoelhou diante dela.
"Bem vindo senhor. Como você descobriu?"
"É como Vossa Alteza pensou."
Depois da criança, houve pessoas que extorquiram a criança, e colocaram flores na mão da criança e venderam para as pessoas, alegando que a criança estava nas mãos da pequena lua do império. Era natural que o dinheiro da venda não voltasse para a criança. Alter, que assistia a tudo, ficou furioso e quis trazer as crianças imediatamente, mas não podia se mover sem a ordem de Yesica.
Foi o mesmo para Cern, que o seguiu. Eu os segui até a base e descobri onde eles estavam escondidos, mas eles não os pegaram.
“Talvez sejam alguns.”
"Você disse alguns?"
“Para quem você acha que eles darão o dinheiro que ganham?”
“Eu nem tinha pensado nisso.”
O embaraço passou pelo rosto de Altaïr. Yesica moveu o leque para frente e para trás.
"Claro, Lorde Alter. Não é da sua conta."
“Então me dê seu pedido. Eu vou aceitar."
Como qualquer outro dia no passado, disse Alter. Os olhos de Yesica continham surpresa. Ele se perguntou se o lugar onde ela estava agora era na casa do duque, não no palácio imperial. As palavras de Alter a levam ao passado escondido na cabeça de Yesica.
[Você pode me ordenar, Sra. Então eu vou seguir essa ordem.]
'não!'
Yesica fechou e abriu os olhos com força, tentando afastar as ilusões sobrepostas à sua frente. A escuridão subiu e envolveu suas pernas. Envergonhada, ela estremeceu com o frio repentino. O tremor estendeu-se às suas mãos e ela largou o leque.
Alter, notando o ventilador que havia caído no chão com um som de 'pop', ergueu a cabeça. Olhando para o ventilador que de repente caiu, ele hesitou em ajudá-lo quando viu Yesica desabando ao lado. Ela era uma pequena lua agora. Ele era um homem que não podia ser adulterado. Alguém agarrou seu corpo quando ele estava prestes a desmoronar.
"Jéssica!"
Sentindo-se estranho à distância, Salife pulou e agarrou-a pela cintura quando ela quase caiu no chão. Os olhos fechados não abriram e Yesica desmaiou.