4 Capítulo: Uma Repreensão

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Sem Revisão

VICTOR

Quando Lois liga eu me desespero amo a minha irmãzinha e não quero que nada aconteca com ela. Mais nem sempre posso proteger quem amamos, como foi o caso do vídeo sela eapalhado pela nwt por causa daquele maldito, mais estou satisfeito pois ele se encontra preso por cometer crime virtual.
E quando eu a vir saindo do elevador e corri para abraça-la parece que meu mundo estava voltando ao normal, os minutos parecia não passar mais graça a Deus ela está sã e salva. Depois que ela me apresentou a sua amiga, é eu sei que fui grosseiro mas lporra era a minha tampinha que estava em perigo e a amiga preocupada com emprego. Mando elas entrarem mais não sei essa amiga da minha irmã não parece ser do mesmo nível social que nós. Ela parece ser bonita mais as roupas simples o estilo do cabelo que parece não ser constantemente cuidado em salões tem um corte reto e uma franja que faz parecer inocente não sei bem por que mais esse seu jeito o mesmo tempo é lindo e assustador. Saio do meus devaneios quando Lois me pergunta se os quartos estão arrumados.

- Esta sim porém você vai dormir mais eu por que agora só tenho um quarto de hóspede o outro eu transformei em um escritório Lois.

-Ta certo maninho, você sabe me dizer se ainda tenhos roupas aqui ou voce também desapareceu com elas como fez com outro quarto e como a Lilia vai dormir se não tenho roupas de dormir aqui e ...

-Não se preocupe eu empresto uma camisa minha para ela dormir, acho que uma camisa minha nela vai virar um vestido, pois ela é como você baixinha. - digo isso só para irrita essa garota, mais parece que ela nem liga para o que os outros dizem.

-Lois não se preocupe eu durmo aqui no sofá e você dorme no seu quarto, assim ninguém não precisa se remanejar por minha causa. - ela diz de um jeito meigo e tão simples. Quem é essa garota.

-Não a incômodo nenhum... á como você se chama? - Digo por que não me lembro o nome dela.

-Ah me chamo Lilia prazer - ela estende a mão e eu aperto e sinto uma eletricidade percorrer o meu corpo. Retiro a minha mão e passo na calça de moletom, e ja me arrependo pois ela percebeu e abaixou o olhar.

-É... é a certo Lilia você dorme no quarto de hóspede e Ló você dorme no meu quarto e eu aqui n o sofá. E trago ja uma camisa minha para voce Lil..

-Não precisa eu durmo assim.... - eu interrompo.

- Ata e seus pais vão dizer o que quando você chega toda amarrotada em casa. - digo serio ppr que se eu fosse o pai dela daria a boa surra por chegar em casa desse jeito.

-É ... hum eu sou órfã. - nem eu e nem minha irmã disse nada apenas ficamos em choque.

-Li e você trabalha e mora no mesmo canto? - Lois parece assustada.

-Sim, faz um ano que trabalho e moro com ele - ela diz com tristeza e isso é triste, por isso ela anda tão simples não tem ninguém na vida.

-Bom meninas acho que é hora de vocês irem dormim, pois eu ainda tenho que saber quem foram as pessoas que perseguiram vocês. - digo e elas vão para o quarto, eu sigo Lois para entregar a camisa para Lilia. Assim que entro Lois fala.

-Victor como pode ser eu desprezei tanto com ela e não sabia o que passava o que ela sentia eu sou um mostro, meu Deus eu xigava tanto ela. - Lois chora e eu abraço ela.

-Ló você não sabia, você não tem que se sentir assim. - digo tentado acalma-la.

-Eu sei, mais tudo o que eu disse a ela, ela foi a única a que não me julgou e sem querer ela me ajudou a não me sentir tão desprezada, quando foi a única a me chamar para fazer o trabalho da faculdade, quando eu apenas menosprezei ela todo o período.

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