As sirenes eram escutadas enquanto corriam. Parker não sabia se continuava, ou se deixava cair no chão...
— Minha cabeça está a mil. — Carter diz, colocando sua cabeça no vão entre os bancos.
— Acho que você exagerou, Mackenzie.
— Que nada... foi só um pouquinho...
— Okay, já cansei, vamos para casa.
— Varya, Jules, querem nos fazer companhia?
— Por mim tudo bem. — Varya diz, voltando a olhar por fora do teto solar.
Olho para Jules.
— E a senhorita?
— Não quero ser inconveniente.
— Eu quero ser sua companhia essa noite. Você quer ser a minha?
Ela me olha, antes de dar um sorriso.
— Quero, sim.
— Parker, só para ali naquele prédio.
— Por quê?
— Preciso ver uma pessoa, esqueci que tinha avisado à ele que viria.
— Okay, mas quem é ele?
— Sei lá, não lembro o nome. Conheço o tio dele, não ele em si.
— Vai se encontrar com alguém que nem conhece?
— Conheço, sim, porra.
Estaciono na frente do prédio.
— Qual é o nome?
— Já disse que não lembro.
— Sobrenome?
— Capim... não, capim não... Campbell, é. É Campbell.
— Okay, quer que eu desça com você?
— Não. Fique aqui. Se eu demorar mais de vinte minutos, já sabe o que deve fazer.
— Entrar e salvar a princesa em apuros.
— Respeita. Sou uma rainha. — Diz, descendo do carro.
Me encosto no banco, o deixando levemente inclinado. Vejo Carter entrar no prédio.
— Quem você acha que deve ser?
Olho para Jules, dando de ombros.
— Ele é grandinho o suficiente para saber no que está se metendo.
— E aí? — Varya pergunta.
— Olá. Perdão, nem te cumprimentei. Sou Dimitri Parker.
— E eu Jules Anderson.
— Prazer, me chamo Varyallen Petrova.
— Você não é daqui, não é? — Jules pergunta.
— Não. Sou da Rússia, mas moro aqui tem quase um ano.
— Seu inglês é muito bom.
— Obrigada.
— E você, não parece daqui.
— O pior é que sou. Nasci aqui em Trenton, mas meus pais são coreanos.
— Por isso essa aparência tão excêntrica.
— Não sabia que coreanos tinham bunda grande desse jeito.
Olho para Jules.
— Estava olhando, danadinha?
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A Paixão do Imortal 2: Sombras Retornam
VampirosA vida de Parker desmorona diante de seus olhos por tragédias e desavenças que insistem em segui-lo. O grupo permanece unido mesmo após a faculdade, trabalhando todos juntos, na empresa de Ryan. Tanto os Conrads quanto os outros acabam se surpre...