Eleven

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Os olhos permaneciam conectados por alguns segundos, o alfa sentia-se quase eufórico e Jeongin bastante confortável na presença do Bang. O jantar estava mesmo agradável, depois de espantar certos pensamentos pôde se concentrar na conversa tranquila que estavam tendo. Pediram a conta – qual Christopher insistiu para pagar por que ele quem havia o convidado – e foram em direção a Mercedes.

No caminho para o apartamento do Yang foi regado de risadas e corações acelerados. Ao chegar em frente ao prédio Christopher desligou o carro e olhou para o ômega.

— Está entregue Senhor Yang.

Jeongin sorriu de maneira tão adorável que o alfa ficou um tanto desnorteado.

— Obrigado por hoje. – suas mãos foram em direção a porta, mas foi impedido por Bang – Sim?

Não contendo o impulso jogou seu corpo para o ômega tomando seus lábios, com a destra segurou a nuca dele intensificando o beijo. Jeongin não demorou em corresponder tal ato segurando firmemente os ombros musculosos. Os lábios se moviam em sincronia, suas línguas acariciavam uma a outra de forma sedenta e desesperada. Bang desceu os lábios pela mandíbula, queixo, até que chegou ao pescoço bonito onde deixou mordidas que causaram arrepios e arfares do ômega.

— Bang... Bang... – tentou o chamar.

— Hm. – respondeu parar com o que estava fazendo.

— Tem gente na rua.

— Humrum.

— E... – arfou quando a mão livre do alfa adentrou sua camisa deslizando os dígitos pela tez arrepiada – Vamos subir.

Sem mais discussões o alfa abriu a porta do carro sendo acompanhado do ômega. Segurou a mão pálida, suas peles estavam quentes. Assim que a porta do elevador se fechou os dois, num ato sincronizado, retomaram os beijos ainda mais intenso que antes e com mais liberdade de toques, mas este não durou por muito tempo já que as portas de abriram.

— Tudo bem. – disse Jeongin – Vem.

Christopher foi puxado pelo corredor até está frente à frente com o apartamento já tão conhecido por si. Viu Jeongin abrir a porta dando a visão da sala escura. Sem perder tempo voltou a tomar os lábios finos. Suas mãos passearam pelo corpo magro e quente, sentia as mãos ainda tímidas fazerem o mesmo, fechou a porta com o pé e agradeceu aos céus por estarem a sós finalmente!

As bocas se devoravam enquanto seus corpos ansiavam pelo o que viria a seguir. Jeongin já havia perdido a timidez, deixou apenas o desejo lhe tomar e por conta disso foi o primeiro a tomar iniciativa de despi-los. Começou a tirar os botões das casas da camisa social que Christopher estava usando deixando brecha para que ele fizesse o mesmo, logo tiraram os sapatos de qualquer jeito indo aos tropeços para o quarto do ômega.

O cômodo estava bastante receptivo para o casal, a janela estava aberta trazendo uma pouca iluminação, a brisa vinha e balançava as cortinas brancas de tecido leve, os feromônios estavam em alta, o ar parecia pesado e só se ouvia o barulho molhado dos beijos e arfares desejosos. Os corpos foram de encontro a cama sendo recebidos pela macies das cobertas. Bang se mantinha por baixo trazendo o ômega para que ficasse sentando em seu colo. Os tecidos de suas calças já começavam a aperta, pois suas ereções começaram a de tornar mais nítidas e para variar o Yang também sentia sua entrada começar a umedecer por conta de sua lubrificação natural. Guiado pelo desejo começou com reboladas leves enquanto as mãos de Christopher lhe tocavam com luxúria, as bocas de mantinham ocupadas uma com a outra, o ar nem parecia ser necessário. Tudo o que precisavam naquele momento era dos toques um outro.

Christopher desceu o rosto respirando rente a pele branca capturando seu aroma tão delicioso e atraente. Céus! Precisa urgentemente o que esse ômega lhe oferecer, porém sente que não vai ser o suficiente, nunca vai ser.

You Da One - JeongchanOnde histórias criam vida. Descubra agora